Conto erótico – Uma tarde de diversão!
Era início de janeiro, uma de muitas tardes longas e quentes de verão, Pedro e eu tínhamos combinado de passar um tempo juntos.
Fui bem despretensiosa para o apartamento do Pedro, usando uma saia curta, rodada e vermelha que tornou o meu bronzeado ainda mais evidente, um cropped simples que deixava meus seios destacados.
Chegando lá, apertei a campainha e ele logo abriu a porta com um sorriso que me conquistou desde primeiro encontro, me puxou pela cintura e me roubou um beijo bem intenso e gostoso, e como ele não é bobo… fez questão de apertar a minha bunda bem ali na porta mesmo.
– Pedro, seus vizinhos vão nos ver aqui! – o repreendi em tom de brincadeira.
– Puxa, Luiza, seria uma pena eles descobrirem que por trás dessa fachada de boa moça há uma putinha, não é mesmo?
Entramos e conversamos sobre algumas amenidades, mas durou pouco tempo, começamos a trocar beijos mais quentes no sofá, logo senti arrepios percorrendo meu corpo, passando pelo meu pescoço que chegaram aos meus mamilos que ficaram duros devidos aos toques e beijos. A minha mão, que passeava pelo corpo dele, chegou ao membro dele…
– Tive uma ideia para a gente hoje – ele solta antes que eu continue o tocando
– Quer tentar algo diferente? – Sugiro o olhando curiosa sem perder a chance de morder seu pescoço.
– Você toparia transar com outra pessoa? – ele pergunta sem firulas.
Aquilo me pegou de surpresa, mas era algo que eu queria há um tempo e sabia que se pensasse muito acabaria por desistir, e então respondi que sim.
Depois da minha resposta, que deixou Pedro animadíssimo, ele mandou uma mensagem confirmando com a pessoa. Eu mal sabia o que aquela tarde me preparava…
Enquanto esperávamos, Pedro me levou para o quarto onde fiquei completamente nua e para minha surpresa ele cobriu meus olhos com uma venda de couro preta – queria que eu vivenciasse aquela transa sem que pudesse ver nada.
– Pedro, como vou transar com vocês sem ver?! – Solto um pouco nervosa, mas, ao mesmo tempo, excitada com a ideia.
Ele ri, por me conhecer e saber um pouco da minha curiosidade – Luiza, a ideia é que você não veja mesmo quem está transando com você!
A campainha nos interrompe e fico sentada na cama mordendo os lábios, enquanto ele busca a pessoa na porta. Na minha cabeça passam mil coisas, quem seria, como era a pessoa, eu não sabia nem se era um homem ou uma mulher, será que era uma pessoa conhecida?
Em poucos minutos os escuto voltando pelo corredor e pelo tom de voz sei que é um homem, me acomodo na cama e logo escuto a voz do completo desconhecido no quarto.
– Então, é com essa gostosa que vou me deliciar hoje?
– Sim, fique à vontade para se divertir com ela e tratar ela como uma boa safada.
Dou uma risada sem graça, ainda sem saber bem o que falar ou fazer, mas isso se dissipa quando sinto mãos diferentes me tocando.
Correspondo ao sentir lábios mais finos tocando os meus, nossas línguas vão se enroscando em um ritmo próprio, assim como as minhas mãos e as do desconhecido que vão ganhando o corpo um do outro.
Suas roupas logo vão parar no chão e consigo sentir o seu corpo e a excitação ganhar vida, ao tocar a minha barriga, minhas mãos logo vão parar no seu pênis e começo a tocá-lo de leve, sentindo aquele membro desconhecido ficar duro na minha mão.
O desconhecido chupa meus seios que correspondem ao seu estímulo, sinto que estou molhada, mas ainda quero aproveitar mais antes de pedir para ser penetrada.
Em meio a isso, sinto o beijo do Pedro que sussurra depois no meu ouvido: – Gostou do seu presente, sua safada? – Solto um leve gemido ao sentir a boca do desconhecido percorrer a minha barriga e chegar na minha vagina… sinto sua língua tocar o meu sexo.
Pedro aproveita para beliscar meus seios de uma forma que ele sabe que me causa muito prazer… mais certa dor também.
— Vocês dois estão me enlouquecendo – solto isso em meio aos gemidos que já não consigo controlar.
O desconhecido me penetra com seus dedos longos e me chupa de uma forma deliciosa, sinto que estou muito molhada. Aproveito para estimular o Pedro que está próximo de mim, chupo seu pau, massageio e capricho na punheta.
O desconhecido interrompe o meu oral e solta um – também quero!
Sinto sua proximidade e me ajoelho na cama com dois homens a minha frente e sem conseguir ver nada, apenas pelo tato, chupo o desconhecido e bato uma punheta para o Pedro que está próximo de gozar – percebo pelos seus gemidos e respiração…
Sinto a excitação e o membro do desconhecido crescendo na minha boca, tocando a minha garganta, como uma boa gulosa começo a revezar aqueles dois pênis na minha boca – entre uma chupada e outra comento – estou pronta para receber vocês, quem será o primeiro?
– Hoje você será putinha só dele! – Pedro comenta, enquanto se senta em uma das cadeiras do quarto e assiste.
Escuto um barulho de algo sendo rasgando, identifico como a embalagem de camisinha, me deito na cama, sinto o corpo do desconhecido sobre o meu, ele me penetrando, levo um minuto para me acostumar com o pênis dele dentro de mim, mas aos poucos vamos encontrando um ritmo.
As posições também vão mudando, aproveito para ficar por cima e cavalgar – vou mudando a intensidade e velocidade com os quadris.
O desconhecido toca meus seios os apertando, beijando, sinto a sua barba por fazer na minha pele e procuro sua boca de lábios finos, nos beijamos por um longo período, depois aumentamos a velocidade, pois ambos sabiam que o gozo estava próximo.
Os gemidos de êxtase continuam após alguns minutos, após o orgasmo nos desvincilhamos e nos deitamos na cama.
Pedro, que ficou quase inaudível durante a nossa transa, solta – foi delicioso poder gozar assistindo vocês dois. E aí, você gostou de transar com ela?
O desconhecido toca de leve a minha barriga exposta, o que faz com que eu me assuste, e comenta – sempre que precisar é só me chamar, que mulher deliciosa!
Dou um sorriso sem graça, pela vergonha, e falo – adorei também, foi uma experiência muito gostosa e interessante!
O desconhecido coloca sua roupa, me rouba um último beijo e vai embora… e eu depois de um banho, volto para cama, só que desta vez com o Pedro.