Conto erótico - Nos lençóis desse reggae

Conto erótico – Nos lençóis desse reggae

22 de maio de 2022

Unsplash – Sam Hull

Uma viagem, um reggae descontraído, uma praia paradisíaca e muito sexo!

 

Antes de mais nada e pra você já ir entrando no clima desse conto, sugiro que aperte o play nessa reggae delícia!

 

 

 

Essa história já começa num lugar incrível: uma praia escondida e maravilhosa que tem em São Luís, no maravilhoso estado do Maranhão.

Eu trabalho em uma capital muito movimentada, sou uma mulher solteira e desimpedida, mas que já tem seus 40 e tantos anos de história.

Precisava de uma viagem pra me desligar de tudo e resolvi conhecer São Luís, uma cidade lindíssima do nordeste desse meu Brasil que tanto amo.

E fui sozinha. Queria me testar e ver se era capaz de me divertir comigo mesma. E menina, se eu te contar…

Bom, eu vou te contar! Não sei se você sabe, mas São Luís é considerada a capital brasileira do reggae, então sempre tem festas e eventos com muita música, muita gente bonita e muito turista também.

Cheguei lá numa quinta-feira ao final da tarde, fui para o hotel só para deixar as malas e em seguida já parti para a praia. Nada como um pôr do sol na praia, né não?

 

O barzinho de reggae

E dei sorte logo de cara: na praia ainda tinha muita vida acontecendo: fogueira, rodinha de violão, um barzinho pé na areia com drinques, mar calminho… uma delícia!

Ah, esqueci de me apresentar. Sou a Julia, tenho 46 anos, me considero midsize, gordurinha gostosa de apertar, sabe? E vivo em paz com o meu corpo.

Logo de cara já fiz amizade com uma moça que estava no bar, Dandara. Ela também estava sozinha e tinha ido para São Luís com o mesmo objetivo que eu.

Sentamos lado a lado, curtindo nossos drinques, olhando para o mar e aproveitando aquela vibe incrível. De repente a Dandara dispara:

 

Gata, não sei se você percebeu, mas o moço dos drinques não para de olhar pra você.

 

O boy era um escândalo: ele tinha um maxilar quadradão, bem do jeito que eu amo. Barba por fazer, olhos claros, cabelo comprido e loiro de sol, com alguns dreads espalhados e tudo amarrado num lacinho muito charmoso.

Tinha a forma de um homem que leva a vida com a força do próprio corpo, sabe? E não aquele shape duro de academia. Devia ter uns 45 a 50 anos e realmente estava de olho em mim, como a Dandara falou.

Comecei a conversar com o boy, ele era dono do bar, gostava de levar uma vida simples. Disse que tinha uma cabana na praia, que era nascido e criado ali em São Luís, que já tinha viajado, estudado, mas que nada o fazia se sentir tão feliz quanto levar uma vida pacata na beira da praia.

Apaixonei, né? 

Eu já sou emocionada, e o cara ainda mete essa?!

Nisso a Dandara já tinha virado história, não a vi mais aquele dia. E nem procurei também, pra falar bem a verdade.

 

A cabana de filme

Não sei como, mas eu pisquei e já estava na tal cabana, que aliás parecia até coisa de filme.

Toda aberta, de frente para o mar, cortinas esvoaçando, cama no chão, aquela vibe bem boy reggaeiro de filme meeeeeesmo.

Ele me tratou como se eu fosse uma deusa. Ou melhor, como se eu fosse Iemanjá, só faltou me colocar uma coroa de flores na cabeça.

Entramos na cabana, ele colocou um reggae pra tocar, guardou a minha bolsa, me ofereceu uma bebida, perguntou se eu estava com fome, e como eu estava ele preparou uns petisquinhos pra gente.

Aquele lugar tinha um cheiro, aquele boy tinha um calor, gente eu não sei nem explicar. Não via a hora dele me pegar de jeito.

Depois de comermos, ele pegou a minha mão, que estava com um restinho de sal dos petiscos, lambeu as pontas dos meus dedos e foi aí que eu percebi: a sobremesa seria euzinha. 

 

Sexo regado a reggae

Depois de lamber meus dedos, ele foi beijando minha mão, meu braço, subindo, até chegar no meu pescoço. 

Beijou, lambeu e chupou meu pescoço com muita delicadeza. Me arrepiou o corpo inteiro. 

Depois disso, subiu para a minha boca, me deu um demorado beijo de língua, segurando meu rosto com as duas mãos. Sussurrou no meu ouvido:

 

Por hoje eu sou seu. Faça o que quiser comigo. Me peça o que quiser e eu vou fazer com você.

 

Ai, não dá, né? Parece até mentira, mas não é! Eu juro!

Depois disso ele foi me conduzindo, com muito carinho, até a cama, que tinha uns lençóis extremamente confortáveis – seriam esses os lençóis desse reggae que a Zélia canta?

Enfim, já na cama, ele me deitou, tirou peça por peça da minha roupa, não sem antes admirar e fazer comentários carinhosos sobre cada pedaço do meu corpo que ele ia revelando.

Me pediu para abrir as pernas, começou beijando o meu joelho e foi descendo a coxa, até chegar onde vocês já estão pensando.

Eu já sentia ela pulsar e queimar. Quando senti a língua dele foi o primeiro êxtase da noite. Ele demorou ali um bom tempo, me fazendo atingir o ápice algumas vezes.

Depois veio subindo pela minha barriga, deu atenção aos meus seios, beijando, lambendo e fazendo carinho. Enquanto isso, encaixou tão gostoso que nem parecia que era a nossa primeira vez.

Transamos nessa posição por um tempo, até que ele me pediu para virar de bruços, porque queria ver o meu bundão – que por sinal é lindíssimo mesmo, malho muito pra isso.

O tesão era tanto, o calor era tanto, que tudo que aquele homem pedisse eu daria.

Dito e feito. Me pediu a porta dos fundos. Mas pediu daquele jeitinho, sabe?

E eu dei, né? Estava encantada, poxa!

Doeu um pouquinho no início, mas como já tinha feito outras vezes foi tranquilo. E ele foi bem atencioso e paciente no processo todo.

A verdade é uma só, gente! Gozei muito naquele dia. E foi só o primeiro dia da viagem, hein?!

Acabou que o boy virou meu casinho pelo resto da viagem, eu fiz uma super amizade com a Dandara – somos amigas até hoje – e acho que nunca mais vou viajar acompanhada! Não depois dessa história deliciosa!

 

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Gente, eu sou descontraída e desinibida assim porque já explorei muito meu corpo, principalmente com os brinquedinhos adultos da D&A. Não perca tempo e se conheça melhor também!

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