Chega de me rastejar por boy lixo. Dessa vez eu transo com quem me trata feito uma deusa! É isso que eu mereço.
Como toda mulher em algum ponto da vida, eu tenho meus vacilos amorosos, vulgo: correr atrás de boy que ✨ dá todos os sinais que não está a fim de ficar comigo. ✨
E teve uma vez que eu estava saindo com um carinha super interessante, mas que claramente só me via como objeto sexual.
Me dá um desconto, vai! Eu era novinha e nunca tinha namorado sério, mas torcia para que ele estivesse apaixonado por mim tanto quanto eu estava por ele.
O relacionamento era assim: eu chamava ele pra sair, eu ia na casa dele, eu mandava mensagem… e ele super passivo. Só recebia as minhas investidas e não dava nenhuma, que ódio.
Até que um dia…
… um grande amigo de uma das minhas melhores amigas comentou numa foto minha em uma rede social, e eis que pensei “hm, pode ser interessante conversar com ele”.
Batemos o maior papo e não foi só o papo que bateu: o santo também! Esse cara era uma graça, super gentil e simpático.
Além disso, ele ainda parecia um armário, de tão grande e forte! Sabe aqueles boys que parecem bravos mas no fundo são uns nenéns? Ai ai… tão lindinho!
Ele falava comigo todos os dias, até que uma vez a nossa amiga em comum nos chamou pra fazer um rolê: ela, o namorado dela, eu e esse boy amigo dela.
Fiquei meio assim, afinal de contas estava saindo com o outro mané lá.
Então eu fiz algo que não era minha obrigação…
… mas que pelo menos me deu paz de espírito. Avisei o lixão com quem estava saindo que uma amiga tinha me chamado pra um rolê e seriam dois homens e duas mulheres, se tudo bem por ele.
E sabe o que aquele encruado respondeu? “Vai lá, por que não estaria tudo bem? Esse fulano aí não é ameaça pra mim”. 🤌🏻 É mole, gente? Essa resposta dele me acendeu uma chama de maldade no coração e fui pro rolê.
Mas fui na intenção de pecar. Pecar muito.
Fomos numa baladinha famosa da cidade…
… e já no início o boy gostoso e fofo me surpreendeu positivamente. Ele me buscou em casa e pensa num homem cheiroso e bem arrumado?! Que homem.
Não se atrasou nem um minuto, passou em casa, entrei no carro e já no caminho eu comecei a fazer a assanhada mas com cara de inocente, sabe?
Coloquei uma saia rodadinha super curta, fiz uma make babadeira, eu estava prontíssima pra ser a mulher mais perigosa da vida dele.
A que ia acabar com a vida do boy, sabe? Estava disposta a dar um chá de buceta tão forte que ele nunca mais ia sair do transe.
Antes de chegarmos na baladinha eu já tinha provocado tanto ele dentro do carro que cheguei a ver o volume na calça – e que volume, diga-se de passagem.
Eu estava pro perigo mesmo…
… tanto que na primeira vez que ele bobeou eu já tasquei um beijão na boca, daqueles de cinema. Lacei o boy no feitiço.
Dançamos muito juntos, eu me esfregava de levinho nele, me afastava e dançava altos funks, empinando bem a minha raba, com a saia quase mostrando a polpa da bunda, olhava pra ele com cara de quem não sabe o que tá fazendo – mas no fundo 100% ciente.
Quando ele ia buscar drinques, eu esperava ele voltar e me alcançar com o olhar pra eu poder provocar ele flertando com outros homens. Eu queria que ele me pegasse de jeito ali mesmo.
Em determinado momento, depois de tanto ser provocado, esse homem me levou pra uma parte mais silenciosa e reservada da balada, me prendeu contra a parede e me beijou intensamente, parando às vezes pra lamber e chupar meu pescoço.
Ele massageava meus seios, descia pela cintura, apalpava minha bunda sob a saia curta… Eu já estava totalmente entregue quando supliquei que ele enfiasse a mão dentro da minha calcinha.
O boy acatou o meu pedido, e enquanto fazia isso sussurrava no meu ouvido devagarinho “assim?”, “e assim, é gostoso?”. Eu gemia bem baixinho, só pra ele ouvir, cheguei a gozar uma vez só nos dedos daquela delícia de homem.
Foi então que ele me pediu…
… pra acabar com ele de uma vez, então perguntou se poderíamos voltar pra minha casa. Eu respondi que não precisávamos ir pra lugar nenhum, que poderíamos resolver tudo ali mesmo.
Afinal de contas, o carro dele era enorme, então seria super confortável transar gostoso ali no estacionamento da baladinha mesmo.
Meus amigos que foram junto com a gente eu nunca mais vi, rsrs.
Ele achou a ideia uma boa pedida e fomos pro carro. Fiz ele deitar no banco traseiro e dei o chá de xoxota que havia prometido no início.
Eu já estava bem lubrificada das provocações de antes, e ele me chupava como se eu fosse a fruta mais doce do pomar.
Foi me esfregando nele que gozei pela segunda vez. Ele não estava mais se aguentando e me colocou de quatro no banco.
Sem aviso, meteu fundo aquele pau enorme e aveludado; por incrível que pareça não doeu, mas eu gritei de tesão.
Ficamos nessa posição um tempo, depois pedi pra ele sentar no banco, assim eu pude rebolar no seu colo enquanto beijava sua boca com o meu próprio gosto, dessa vez com seu pênis delicioso dentro de mim, e não só provocando como eu tinha feito a noite inteira.
Também rebolei de costas pra ele…
… enquanto ele me masturbava e revezava entre apertar meus seios e puxar meu cabelo.
O boy me elogiava o tempo inteiro; como eu era uma gostosa, como ele nunca tinha ficado com uma mulher tão ardente como eu, e como ele nunca mais ia querer parar de transar comigo.
No fim eu saí do colo dele e chupei até ele gozar na minha boca. Engoli tudo como a boa menina que sou. 😈
Pois é. Parece que esse gostoso era sim uma ameaça pro outro mané com quem eu estava saindo. Nunca mais vi aquele ordinário, já esse boy… Bom! Isso é história pra outro dia!
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Até a próxima!