Conto erótico: o amigo secreto da firma foi daquele jeito!

11 de dezembro de 2022

Não resisti àquele pau de mel (sim, pau, e não pão) e agora tenho o maior pepino nas mãos, sem trocadilho!

Trabalho numa empresa pequena, que tem uns 30 funcionários mais ou menos. Entrei faz pouco tempo, então ainda sou a “carne nova”. 

E você sabe como é o esquema da carne nova entre os homens, sem distinção entre casados e solteiros: são todos uns cafajestes. Todo mundo querendo saber da minha vida, se tenho namorado, se não, enfim, uma verdadeira patifaria velada.

Só que lá também tem um boyzinho que é muito do gostosinho e que faz a linha do desinteresse, mas que pega geral – sei por fontes seguras, afinal de contas me aproximei das minas e pelo menos 3 delas já ficaram com ele.

Ele não conversa muito comigo, mas me lança olhares que fazem a minha cara arder. Não sou de ficar enrolando e nem fazendo joguinhos; quando tô com tesão, gosto de me lambuzar e sentar num belíssimo pau, do jeitinho que Deus ensinou aos animais.

O amigo secreto

Essa semana tivemos o amigo secreto da firma, que rolou durante um happy hour. Foi logo depois do expediente e os chefes contrataram um buffet pra servir comida de boteco.

Teve cerveja à vontade, petiscos e o clima estava bem agradável. Nos reunimos em um salão grande que tem por lá, onde montaram mesas e cadeiras de bar e fizeram uma decoração simples de boteco. Foi bem gostoso.

Só que tem um porém: eu sou uma pessoa que quando bebe, perde o limite e um pouco da noção rsrs.

O amigo secreto foi no estilo “amigo da onça”, em que as pessoas levam um presente, a ordem dos nomes é sorteada e, conforme os nomes vão sendo tirados, a pessoa pode pegar um presente da pilha ou roubar o presente de alguém que já escolheu.

Eu estava vestida com uma saia lápis bem justa, salto fino preto, uma camisa um pouco mais ajustada também e meus cabelos estavam soltos.

Minha make ficou mais natural nesse dia porque o look já estava meio piranha, então achei melhor não dar tanto na vista.

O boyzinho, que vou chamar aqui de Wellington (não sei porque mas esse nome me remete a pau delícia), não parava de me encarar desde o momento que pisei na firma. Então pensei, é hoje que eu pego esse boy pra mim.

Os nomes foram saindo e eu fui ficando impaciente

Meio bêbada, impaciente e de saco cheio porque meu nome não saía nunca, minha cabeça começou a jogar contra mim.

Quando finalmente meu nome foi falado, fui na direção da pilha de presentes, porque nada tinha me interessado tanto nos itens já revelados.

Vi uma sacolinha que parecia chique, e pela marca saquei que dentro talvez teria uma calcinha.

Dito e feito: quando abri o presente, vi que era mesmo uma calcinha preta super provocante e super pequenininha, do jeito que eu gosto.

Tirei ela da sacolinha e mostrei pro pessoal. Em vez de me sentir envergonhada, me senti poderosa. Eu estava uma grande gostosa com aquela roupa e nada poderia me abalar. 

Algumas pessoas ficaram constrangidas, outras riram muito, todas fizeram barulho. Alguns gritavam “quem trouxe uma calcinha pro amigo da onça?”, até que percebi que o Wellington estava olhando fixamente na minha direção, querendo ver qual seria a minha reação.

Meio que sem pensar, quando o fuá barulhento cessou, exclamei em alto e bom som:

-Perfeito! É exatamente o tipo de calcinha que eu uso no dia a dia. Não quero ver nenhuma de vocês barangas roubando meu presente, hein?!

Mesmo tendo falado a última parte num tom de brincadeira, percebi que algumas pessoas ficaram incomodadas. Aproveitei o climão pra correr até o banheiro. Queria experimentar a minha calcinha.

Entrei no banheiro, tirei a saia, a calcinha que estava usando e coloquei a nova

Quando estava admirando minha bundona no espelho, alguém bateu na porta. Gritei que tinha gente e que já ia sair, quando percebi uma voz masculina respondendo.

-É o Wellington. Abre aqui por favor.

Vesti a saia mais ou menos e abri a porta.

-Veio experimentar o seu presente? – ele perguntou, com a maior cara de safado.

-Não é da sua conta.

-Poxa, mas como responsável acho que tenho direito de saber, né?

-Foi você que trouxe a calcinha?

-Foi. E fiquei torcendo pra você pegar. – disse ele, me medindo de cima a baixo e reparando a saia mal vestida.

-Não acho que essa conversa vai dar em algum lugar muito bom.

Depois que eu disse essa última frase, ele me pediu pra fazer silêncio e me levou até sua sala. O que vem a seguir é um filme pornô da melhor qualidade.

Enquanto a algazarra da confraternização seguia, nós balançávamos a máquina de xerox

Foi tudo muito rápido. Já entramos na sala nos beijando ardentemente. Ele foi me guiando até sua mesa, me virou de costas pra ele e me apoiou na mesa.

Cheirou meu cabelo enquanto me segurava colada nele, minha bunda bem na altura do seu pau já endurecido. E que volume!

Beijou meu pescoço enquanto passava a mão por todo o meu corpo. Me virou de frente para ele e começou a desabotoar a minha blusa.

Quando viu que estava muito difícil, ele simplesmente abriu ela com força e só ouvi os botões caindo no chão. Revelando meus seios, que estavam dentro de um sutiã vermelho de renda, ele parou um pouco, deu alguns passos pra trás e disse:

-Meu Deus, que visão. Você é muito gostosa.

Depois disso, ele me fez sentar na mesa do escritório e abrir as pernas. Se ajoelhou no chão – e não foi pra rezar.

Sem tirar a minha calcinha, ele começou a passar a ponta da língua na minha virilha, me fazendo revirar os olhos. Aumentando a intensidade aos poucos e chegando nos grandes lábios, lambeu por cima e por baixo da calcinha. 

Esse oral foi um delírio. A chance de nos pegarem, o tesão, a bebida, foi um mix de sedução e muito prazer.

Quando chegou ao meu clitóris, soltei um grito. Sorte que a algazarra da festa estava ainda mais alta.

Em seguida, olhei em seus olhos e disse que era a minha vez.

Fiz ele se sentar em sua cadeira estilo presidente, desabotoei sua calça e afastei sua cueca, revelando um belíssimo exemplar de pau.

Não fiz cerimônias e engoli ele todo, deixando bem lambuzado e escorregadio. Afinal de contas, eu estava doida pra me abrir toda pra ele socar bem fundo.

Fomos para o chão,

Mas não sem antes tirarmos toda a nossa roupa. Fiquei de quatro, me mostrando toda pra ele e piscando – eu sei que eles adoram quando a gente faz isso. Quanto mais vulgar no sexo, melhor!

Transamos nessa posição por um tempo, até que eu resolvi sentar. Pedi pra ele se deitar de barriga pra cima e encaixei seu pau dentro de mim.

Particularmente, sou muito boa nisso. Subia, descia, mudava a velocidade e a intensidade e apertava o pau dele com os meus músculos que, modéstia à parte, são bem fortes. Os homens ficam loucos com a minha xota.

Depois ele quis foder de pé. De frente, de costas, apoiados na porta do escritório. Nosso suor se misturando, que loucura!

Eu estava tão excitada que pedi pra ele gozar dentro de mim, só que na porta dos fundos. Os olhos dele até brilharam.

Depois que terminamos, nos vestimos de novo (tive que amarrar a camisa porque os botões foram com Deus), voltamos pra festa e deixei a calcinha que estava usando antes com ele, de recordação. Ele esfregou ela toda na cara dele rsrs. Aposto que vai ter repeteco em breve.

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