Conto erótico: de professor de forró a pau amigo no sigilo pt. 2

25 de dezembro de 2022

Continuando a história de Raul, o professor de forró que não resistiu ao meu charme

Na última vez que contei sobre o Raul, meu professor gostoso de forró, acabamos nos pegando dentro da sala de aula, teve sexo oral e muito beijo na boca regado a suor e aquela sensação de proibido, mas não chegamos a transar com penetração, o que eu estava sedenta pra fazer. 

Agora que tínhamos nos envolvido, não via a hora de sentar no pau daquele bailarino. Então, se eu não estava investindo tempo e energia pra dar pro Raul, aquela pegação proibida fez com que eu começasse a me mexer pra fazer acontecer.

No outro conto eu disse que sempre que usava saia rodada e curta, colocava um shortinho por baixo, né?

Pois parei de fazer isso. Desenterrei todos os meus fios dentais e voltei a treinar mais perna e bunda na academia pra deixar tudo em cima, definido e bem aparente.

Comprei uns shortinhos bem curtos e transparentes e passei a fazer aulas usando esses looks.

Outra coisa: se agora a gente já tinha se pegado, a tendência era que as pessoas descobrissem, mas pra alimentar esse segredo, passei a quase ignorar o boy durante as aulas.

Eu provocava, rebolava, deixava uma parte da bunda aparecer e me certificava que ele visse, mas não correspondia mais os seus olhares.

Eu queria deixar ele a ponto de me agarrar no meio de todo mundo mesmo. Agora eu estava pro crime.

Antes eu chamava Raul pelo nome, certo?

Mas agora só chamava de professor. Quando não tinha ninguém olhando, fazia uma voz estilo Marilyn Monroe cantando Happy Birthday pro Kennedy.

Eu queria botar pra fuder, literalmente. Queria investir na historinha de aluna e professor, de proibido, de inocência dissimulada.

Eu tava com o fósforo e o litrão de gasolina pra meter fogo em tudo. Pobre Raul. Não sabia onde tinha se metido quando se permitiu beijar a minha boca e me chupar daquele jeito. Ninguém mandou ser um gostoso.

Ele ficava enlouquecido, e dava pra perceber

O boy começou a se perder nas aulas, principalmente quando eu provocava. Não lembrava o passo, errava coisas simples e parecia que o ritmo tinha sumido.

Alguns alunos até reclamaram, tadinho. Quando isso aconteceu, ele pegou meu telefone na secretaria da academia, me ligou e pediu pra falar comigo.

-Por favor, eu não quero passar por um mau profissional. As pessoas estão reclamando já. Eu tenho tanto tesão em você que perco o rumo! Para de fazer isso comigo, eu te imploro!

-Mas o que você quer de mim, exatamente?

-Você tem duas opções: ou você deixa eu te foder até você pedir arrego, usar e abusar desse seu corpo maravilhoso, ou você para de me provocar. Você acha que eu não cato esse seu joguinho do demônio??!

Apesar de me divertir com o desespero dele, me compadeci. Poxa, levar reclamação de outros alunos não era legal.

Então optei por deixar ele me foder até eu pedir arrego. Afinal de contas, era tudo que eu queria. 

Então fizemos sexo na sala de aula, dessa vez com tempo

A aula de sexta-feira era a última, então não teria mais ninguém depois pra pedir a sala. Sem combinar nem nada, fiquei depois que todos foram embora e parecia que ele já estava esperando eu fazer isso.

Passei a chave na porta e apagamos as luzes, mas dessa vez deixamos os ventiladores ligados. Do contrário, aquele lugar ia pegar fogo.

Eu estava tão excitada que não precisou nem lubrificar. Só mamei aquele pau delicioso um pouquinho, porque aparentemente eu tinha ficado viciada nisso.

Fiquei de quatro no chão e ele empurrou o pau pra dentro de mim com tudo. Gritei. Por sorte não tinha mais ninguém na academia.

Raul segurou a minha cintura com as duas mãos e me fodeu violentamente. Ele perguntava “era isso que você queria, né? Então toma”; e eu nem conseguia responder. Só gemer, Queria que ele enfiasse cada vez mais fundo. Ô glória!

Depois de foder muito nessa posição, pedi pra sentar. Eu deslizava pra cima e pra baixo, com a xota ensopada. Gozei uma vez nessa posição, me esfregando muito nele. Ele precisou se segurar pra não gozar também.

Fomos até a barra do balé. Ergui uma das pernas pra ele poder encaixar de novo. O ângulo foi perfeito e estimulou meu ponto G. Gozei de novo.

A cada gozada, Raul elogiava o espetáculo, parava um pouquinho e beijava minha boca, como se quisesse beber todo o prazer que eu estava sentindo.

Na barra, metemos de frente, de costas, de lado, em tudo quanto é posição. Foi delicioso ver as caras e bocas no espelho. Era possível enxergar cada movimento nosso, e era como se tivéssemos virado um só.

Quando ele disse que já não aguentava mais, pedi pra ele se sentar de frente para o espelho, encostado numa pilastra.

Ele me obedeceu. Fiquei de quatro pra ele, de modo que ele pudesse ver a grandiosidade e beleza da minha bunda e da minha xoxota.

Voltei a mamar aquele pau até que ele pudesse soltar o seu leite. Engoli tudo, como a boa menina que sou.

Depois disso, ainda ficamos um tempo deitados no chão da sala, olhando para o teto. Foi o melhor sexo da minha vida.

No fim das contas, viramos amigos

Era só isso que precisávamos: nos comer loucamente. Depois desse dia, as aulas voltaram ao normal, e acabamos virando amigos coloridos. Quando preciso de sexo, o Raul me satisfaz. E vice-versa. Os alunos nunca mais reclamaram – e eu também parei de provocar, porque afinal de contas, poderia ter na hora que quisesse.

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