Conto erótico – Gatinha ao ar livre, pantera entre quatro paredes

30 de janeiro de 2023

Quis sossegar arrumando uma gatinha e a menina faltou me engolir!

Passei a adolescência e o início da vida adulta pegando geral, naquele pique jogador caro mesmo. Não queria me prender a ninguém, afinal de contas eu era jovem, livre e desimpedido.

Namorei muito poucas vezes, e sei que isso não é uma regra, mas todas as meninas que queriam compromisso sério não eram muito livres sexualmente e as transas acabavam sendo meio ruins, por mais que eu me esforçasse.

Acho que tem a ver com o fato delas quererem se guardar, sei lá. Mas isso sempre atrapalhava, porque no sexo não tem essa – pelo menos pra mim – de ser recatada.

Pra mim, a mulher mais gostosa é aquela que se joga de corpo e alma no sexo. Não tem nada igual. Ser gostosa é um estado de espírito.

Quando passei dos 35, achei que estava na hora de sossegar, encontrar uma parceira, me casar e formar família.

O tempo da bagunça tinha passado – pelo menos era o que eu achava.

Quando conheci a Ana Júlia, ela aparentava ser uma menina tranquila e, assim como as outras que namorei, meio pudica demais.

Um poço de simpatia, a Ana me ganhou logo de cara. Ficamos algumas vezes, comecei a gostar dela e a pedi em namoro.

Minha mãe adorou a nova namorada, as duas fizeram logo uma amizade legal e tudo se encaminhava bem.

Como eu já sabia o que me esperava no sexo, não fiz questão de transar antes desse pedido. Ah se eu soubesse o que me aguardava…

Nossa primeira transa foi um estouro

Um belo dia tínhamos combinado que eu iria na casa dela jantar e assistir um filme. Para os putos que me leem, sabemos o que isso significa: sexo.

Era chegada a hora de transar com o meu benzinho; aquela metelância bem baunilha e sem graça. Fazer o quê, né?

Muito que bem. Cheguei na casa da gatinha, e ela já estava vestida de um jeito diferente: uma saia mais curta que mostrava a polpa da bunda, um cropped que valorizava seus seios e uma maquiagem um pouco mais carregada do que ela costumava usar.

E que mulher cheirosa, meu Deus! Agarrei a gata na porta e a prendi contra o batente. Ela passou suas unhas compridas bem de leve nas minhas costas, o que me deixou doido.

Ana Júlia lambeu meus lábios bem devagar, depois deu um cheiro no meu pescoço. Em seguida, disse:

-Hoje finalmente eu vou experimentar o seu sabor.

Aquilo me deixou de pau duro na hora. Onde eu tinha me metido?!

Ela me fez sentar no sofá

Pra poder arrancar de uma vez minha calça e minha cueca, revelando que eu já estava em ponto de bala.

Foi então que ganhei o boquete mais delicioso da minha vida – e olha que já saí com muitas mulheres.

Não sei como explicar, mas o meu benzinho conseguiu, ao mesmo tempo, me chupar e me masturbar com a boca e com as mãos. Senti como se fosse sua buceta quente apertando meu pau.

A sensação foi indescritível. O olhar de inocência dela direto pra mim, o mesmo olhar que ela me lançava em todas as situações, isso foi a cereja do bolo.

Pra não gozar rápido, levantei e pedi pra ela deitar de barriga pra cima no sofá. Ela obedeceu. Chupei sua xoxotinha, que tinha um gosto doce – foi difícil largar pra poder socar fundo.

Ela gemia baixinho enquanto eu a lambia, o que só me dava ainda mais tesão.

Então consegui finalmente tirar a boca da buceta dela e encaixei meu pau latejando naquela gruta quente.

Depois de bombar algumas vezes, senti suas unhas nas minhas costas, e agora as garrinhas da gatinha me arranhavam com vontade.

Foi um misto de dor e prazer. Que mulher gostosa! Achei que teria um sexo baunilha e no fim das contas quase não me aguento de vontade de gozar na xoxota apertada dela.

Ana Júlia não me deixou gozar

Quando estava quase lá, ela me pediu pra parar. Achei que pudesse estar machucando o meu amorzinho, já que estava muito empolgado.

Mas não.

Ela me pediu pra parar pra poder definitivamente experimentar o meu sabor, como tinha prometido na hora que cheguei.

Fiquei de pé e ela se ajoelhou na minha frente. Voltou a me chupar e me masturbar ao mesmo tempo.

Avisei então a Ana Júlia que se ela continuasse eu ia acabar gozando em sua boca.

Ela disse que esse era o objetivo.

Perguntei se ela tinha certeza, afinal não é toda mulher que gosta disso. Ana me respondeu que desde que tinha me conhecido sonhava com esse momento.

Ela adorava porra, principalmente porra quentinha direto da fonte. Boqueteira de marca maior!

Em vez de ficar bravo, aquilo me fez gozar muito, em quantidade e em prazer. Ela gemeu enquanto eu gozava e engoliu tudo.

Depois ainda continuou me chupando e me lambendo pra ter certeza que tinha sugado tudo.

Quando terminou, ela se levantou, limpou o cantinho da boca e me deu um longo e demorado beijo de língua. Que delícia.

Em seguida, jantamos e assistimos um filme. Na semana seguinte, quando ela deu o cuzinho pra mim, a pedi em casamento no ato. Encontrei a mulher da minha vida!

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