Trabalhar como entregador de aplicativo é um freelance pra quando eu preciso ganhar uma grana extra. De quinta a domingo são os dias mais movimentados à noite, e é quando eu costumo fazer esse corre.
O meu diferencial é sempre subir no apartamento da pessoa pra fazer a entrega. Já aconteceu até de pedirem no restaurante pra ser eu o motoboy, porque não me importo de subir.
Isso sempre rende uma gorjeta ou outra. Só que na sexta-feira passada eu ganhei um agrado diferente, digamos assim.
Eu tenho o estilo clássico do motoboy: o linguajar, o cabelinho na régua, aquele grauzinho na moto de lei e sempre ando muito cheiroso – nunca se sabe quando a gente vai encontrar um contatinho por essas andanças.
Sexta-feira passada o movimento estava meio fraco. Já tava quase desistindo do trampo quando chegou um pedido de uma mina que morava meio longe.
Até aí tudo bem, não tava fazendo nada mesmo, então bora entregar essa janta pra gazela. Peguei a entrega, subi na moto e fui.
O trajeto era pra ser de meia hora, mas levei quinze minutos pra chegar. A gente até tenta ir devagar, mas às vezes a acelerada é automática 😅.
A gatinha me recebeu de camisola transparente
Cheguei no prédio e, como sempre faço, pedi pro meu parceiro da portaria interfonar pra cliente e avisar que eu estaria subindo com o pedido.
A moça liberou a entrada – Anita o nome dela, acho que nunca vou esquecer – e fui fazer meu serviço.
Qual não foi a minha surpresa quando cheguei no apartamento e vi a donzela, uma pitanga linda e muito da gostosa, abrindo a porta usando só uma camisola preta de renda e transparente sem nada por baixo?!
Nem sutiã, nem calcinha, nem modos. A gata tava 100% exposta: seus pequenos mamilos, durinhos e pontudos, se mostravam por baixo do decote.
A parte de baixo da camisola era soltinha, daquelas que deixam a barriga à mostra pela transparência e têm o comprimento perfeito pra deixar só a polpa da bunda de fora.
É de enlouquecer qualquer marmanjo.
Anita estava sem calcinha, e mostrava um capozinho de fusca peladinho e bem pequenininho. Parecia ser bem apertadinho – o que pude comprovar logo em seguida.
Apesar de estar com a boca cheia de água e os olhos cheios do corpo maravilhoso dela, não sabia se ela tinha feito isso de propósito, se tinha namorado ou se era só meio sem noção mesmo.
Então fingi costume e iniciei uma conversa amigável.
- Oi, você é a Anita?
- Eu mesma – ela me respondeu, com um sorriso angelical no rosto.
- Ah sim, esse aqui é o seu pedido – eu disse, com a voz trêmula.
- Muito obrigada, viu? Olha, me desculpe os modos, mas é que eu trabalho com aquela plataforma de fotos sensuais e eu estava trabalhando um pouco. Você se importa?
- Não, de jeito nenhum. Na verdade, você fez meu dia. Com todo o respeito, você tem um corpo espetacular, chegou a encher minha boca de água. Mas com todo o respeito.
Anita percebeu que bastava um sinal dela pra eu entrar naquele apartamento e macetar ela toda. Então, em vez de sinal, ela foi direto ao ponto. Pegou o pacote com seu jantar, me pediu pra esperar, colocou o pacote em cima de uma mesa e voltou à porta.
- Obrigada pelos elogios. Queria te retribuir o carinho. Posso? – ela me perguntou isso ao mesmo tempo que me olhava com carinha de inocente. Ô meu Deus, será que ela ia mesmo fazer o que eu estava pensando?
Com a minha afirmativa, Anita deu o primeiro passo.
Sem nem entrar no apartamento, eu já estava vendo estrelas
Pensa assim: eu tava na porta de entrada do apê, do lado de fora, e ela do lado de dentro. No hall havia mais 3 apartamentos além do dela.
A qualquer momento alguém poderia chegar ou sair de casa. Ela não parecia muito preocupada com isso; ajoelhou no chão, desabotoou a minha calça, colocou meu pau pra fora e começou a me chupar.
Eu tinha deixado o capacete e a jaqueta lá embaixo, na moto, mas naquele momento não conseguia pensar em mais nada: só na boca macia da Anita me engolindo.
Passado o choque do que estava acontecendo, comecei a assimilar que ia transar com aquela garota se quisesse. Então me entreguei.
Com uma das minhas mãos, segurei o batente da porta, fazendo aquela pose de macho alfa que elas adoram.
Com a outra mão, enfiei os dedos nos cabelos de Anita e passei a ditar seus movimentos: rápido, devagar, socando fundo na garganta dela e depois fazendo com que ela lambesse só a cabecinha.
Eu gemia com aquela boca gostosa. Queria sentir o gosto dela. Puxei Anita pra cima e dei um beijo molhado em sua boca.
A encostei em um dos lados do batente, passei a língua sobre seus lábios, bem devagar, e a fiz gemer baixinho. Em seguida, mordi e chupei seu pescoço, enquanto uma de minhas mãos continuava na sua nuca, segurando seu cabelo.
Depois disso, a fiz ajoelhar de novo, dessa vez encostada no batente, e eu que fiz os movimentos de entrar e sair da boca dela com o meu pau, como se estivesse metendo naquela boquinha apertada.
Ela quase me fez gozar só no boquete
Tive que me segurar pra não encher aquela boquinha de porra. Ô mulher gostosa!
Pra não gozar muito cedo, fiz algo que com certeza ela gostou. Peguei a gatinha no colo, fechei a porta do apartamento e a encostei contra a porta enquanto a beijava com todo o tesão que estava sentindo.
Ela era levinha e é pra isso que faço academia todos os dias: aguentar o cardio macetando meus contatinhos. Um homem bom de cama vale por dois e a maioria das mulheres adoram se sentir frágeis e dominadas no sexo.
Anita gemia baixinho enquanto eu falava no seu ouvido o quanto ela era gostosa, nos intervalos entre beijos, chupões e mordidas fervorosas.
Ali mesmo, contra a porta, fui agachando com ela ainda no colo, até que ela encostasse os pezinhos no chão. Eu disse “abre essas perninhas pra mim, abre” e ela obedeceu.
Foi então que, usando minha língua e meus dedos, fiz a gatinha gritar de prazer. No sexo oral me garanto: faço as mulheres subirem pelas paredes.
Com um dedo, eu estimulava o ponto G e com a língua, o clitóris. Ela gozou sem muito esforço e nem muito tempo. Bastaram alguns minutos.
Perguntei onde havia uma cama pra gente continuar, e quase sem força ela me apontou a direção. Mais uma vez peguei Anita no colo e a levei até o quarto.
Chegando no quarto, Anita me pediu pra fazermos anal
Mal chegamos na cama e ela alcançou, dentro de uma gaveta no criado-mudo, um vibrador bullet pra usar enquanto eu socava fundo no seu cuzinho.
Coloquei Anita de quatro na cama. O bullet era de controle remoto, então ela encaixou o vibrador no clitóris e deu o controle pra mim.
Lubrifiquei bem o cuzinho dela, comecei a bombar e, quando ouvi seus gemidos e seus pedidos por mais, liguei a vibração e ela voltou a gritar.
Imagine o prazer que ela sentiu sendo comida por trás e, ao mesmo tempo, ter o clitóris estimulado pela vibração do bullet.
Infelizmente não aguentei tanto tesão por tanto tempo e acabei gozando dentro dela, ao mesmo tempo em que ela gozava mais uma vez.
Trocamos telefone e a Anita continua pedindo mais de mim. Outro dia eu volto pra contar mais histórias. Até lá!
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