Mecânico
Foto: Freepik

Conto erótico – mamãe pagou o serviço no xerecard

10 de maio de 2023

Quem diria que um problema mecânico ia me render o melhor sexo da minha vida

Meu nome é Marlene e sou uma mulher com 55 anos, um casamento falido e 3 filhos adultos. Meus filhos já são donos do próprio nariz, cada um tem sua casa e seu emprego, então a minha única preocupação familiar é que eles não deixem pra me dar netos quando eu for velha demais.

Meu casamento é falido porque meu marido não me olha e nem me toca mais. Todos temos problemas ao longo da vida, mas ele não soube me incluir em suas questões e acabou deixando a desejar na relação como companheiro.

Deixamos de ter uma vida conjugal há muitos anos. Já perdi a conta de quantas vezes pedi o divórcio, e ele se recusa em me conceder. Se acomodou e acabou me prendendo.

Assim vou levando a vida, ajudando meus filhos quando eles precisam e me concentrando em fazer as coisas que eu gosto. Gosto de fazer academia, estudar – estou cursando minha terceira faculdade -, trabalhar e praticar esportes.

Já ouvi que sou o que os jovens chamam de “MILF”: uma mãe gostosona, com quem todo mundo gostaria de transar um dia.

Mas experiências sexuais são coisas que não tenho mais o prazer de viver. Meu marido não me procura, e mesmo se procurasse eu não tenho mais tesão de dar pra ele.

É o único setor da minha vida que não satisfaço. Mas acontece, não podemos ter tudo nessa vida. Ou será que podemos?

O mecânico gostosão

Um belo dia eu estava indo para o trabalho quando meu carro começou a falhar. Aos poucos ele foi perdendo a potência, até que parou bem em frente a uma oficina mecânica. Sorte ou azar?

Tentei ligar o carro, não deu certo. Então peguei minha bolsa, desci do carro e entrei na oficina, em busca de ajuda. Um rapaz novinho me atendeu, perguntando qual era o problema. Respondi, ele me pediu para aguardar e rumou para os fundos do estabelecimento, onde haviam alguns carros estacionados. Ouvi o rapaz dizer:

– Marcão, tem uma senhora precisando de ajuda aqui, você consegue dar uma olhadinha no carro dela?

– Opa, consigo sim! Só um minuto – uma voz grossa e abafada saiu debaixo de um dos carros, do qual saía também um par de pernas masculinas cobertas por uma calça azul marinho.

Marcão escorregou pra fora, levantou e parecia que não ia atingir nunca a sua própria altura: eita homem alto! Ele tinha uns dois metros de altura, e também era musculoso e tinha uma beleza sem igual. 

Marcão era careca, tinha a pele cor de caramelo, maxilar quadrado e olhos verdes. Poderia ter facilmente saído de um filme erótico, porque a calça que ele usava na verdade era um macacão e não havia nenhuma camisa por baixo.

O macacão era velho e esgarçado, então já não tinha mais botões. Acreditei no momento que isso era alguma estratégia pra distrair as pobres clientes e cobrar mundos intermináveis de dinheiro pelo serviço. Se fosse, eu pagaria sem problema. Que homem gostoso!

Marcão também era um poço de simpatia: enquanto limpava as mãos sujas de graxa, me perguntou com muita educação se eu poderia levá-lo até o carro.

Meio sem jeito, expliquei que ele estava estacionado bem em frente. Marcão me acompanhou.

Ele ergueu o capô do carro, que instantaneamente soltou uma fumaceira danada. Calor, né? Ele comentou, enquanto se despia da parte de cima do macacão.

Seu abdômen tranquilo e peitoral definidos me distraíram por alguns momentos, até que concordei. Realmente, estava muito quente.

O problema no carro

Ele claramente percebeu que eu estava fitando seu corpo com desejo. Não consegui disfarçar. Fazia muito tempo desde que eu ficava na presença de um homem tão bonito e que estava tão perto de mim.

Com um sorrisinho malicioso no rosto, de vez em quando ele olhava diretamente no meu olho, e também me media de cima a baixo. Não me considero a Viviane Araújo, mas também não sou de se jogar fora.

O problema do carro era algo simples, mas que precisaria de tempo para arrumar.

– Dona Marlene, eu fiz só uma gambiarra pra senhora conseguir chegar no trabalho, mas vai precisar trazer ele aqui pra consertar direito o quanto antes. Não leva muito tempo, uma ou duas horinhas. A senhora pode trazer hoje ainda ou amanhã.

– Perfeito então, trago ainda hoje, assim que sair do trabalho. Quanto eu te devo, querido?

– Imagina, a senhora não me deve nada. Só traz ele de volta pra eu poder arrumar direitinho, tá?

– Muito obrigada então Marcos, eu volto pra você er… Volto com o carro pra você… dar um trato.

Marcão me mede novamente de cima a baixo, se aproxima o suficiente pra sussurrar no meu ouvido e diz:

– Com todo o respeito, Dona Marlene, mas não me chama de Marcos não, porque isso me faz perder as estribeiras e faltar com a compostura com senhoras de respeito como você. 

Ali eu já estava com as pernas moles. Sem responder nada, entrei no carro e fui trabalhar. Passei o dia inteiro pensando naquele homem, cuja beleza chegava a ser falta de consideração com os outros homens do mundo.

O conserto

No fim do meu expediente, fiz como prometi: voltei à oficina e, desta vez, ela estava quase vazia, com apenas dois carros estacionados na frente e alguns funcionários conversando e tomando café numa copinha pequena.

Entrei com o carro e Marcos me orientou a levá-lo para os fundos da mecânica, onde ele estava mais cedo. Ele me cumprimentou, abriu o capô do carro e começou a trabalhar.

Conversamos bastante enquanto ele mexia no carro, e a troca de olhares continuou, mas dessa vez eu não estava insegura ou chocada com a beleza daquele homem.

Dessa vez, mesmo casada e com 3 filhos, eu queria ser dominada pelo Marcos, se ele quisesse. Queria sentir que ainda estava viva.

Quando ele estava quase acabando, disse que só faltava ajeitar uma pecinha e que o serviço estaria pronto.

Mais uma vez ele se encontrava embaixo do carro, e foi aí que vi a oportunidade de saber se a troca de olhares e conversas de duplo sentido realmente significava que ele também sentia tesão em mim.

Fazendo a sonsa, eu me debrucei sobre o capô aberto, com as minhas pernas posicionadas por fora das pernas dele, uma de cada lado, para que quando ele saísse de lá, visse que eu estava sem calcinha por baixo da minha saia e completamente encharcada.

Marcos não estava brincando quando disse que perdia as estribeiras. Ao escorregar pra fora do carro, eu disse, lentamente e bem sonsa:

– Nossa Marcos, o seu serviço é muito bem feito. Acho que você deu um trato bem dado no meu carro. 

Enquanto dizia isso, ele viu que eu estava sem calcinha. Devagar, pra ninguém perceber, eu ajoelhei no chão, levantando um pouco a saia e deixando a minha vulva bem próxima da boca dele, mas controlando a altura, pra fazer doce. 

Ele limpou a graxa das mãos, e depois colocou as duas mãos nas minhas pernas. Respirou fundo pra sentir o meu cheiro e fechou os olhos sorrindo, como quem estivesse gostando da brincadeira. Arrematei:

– Agora o trato que você vai dar é em mim.

O trato

Quando finalmente deixei que ele encostasse os seus lábios nos meus, Marcos me chupou como se eu fosse uma fruta suculenta e doce. Ele queria sentir todos os sabores, e queria me ouvir gemendo – coisa que eu não podia, afinal de contas não estávamos sozinhos.

Me controlei muito pra não gritar. Ele fazia malabarismos com a língua, e sabia satisfazer uma mulher.

Depois de se fartar, ele se levantou, ajoelhou atrás de mim, me apoiou no carro e levantou o restante da saia, exibindo minha bunda. Por alguns minutos, ficou apertando a minha cintura, os meus seios, o meu sexo, como se quisesse se lembrar pra sempre do meu corpo.

Por fim, agarrou minha bunda com as duas mãos, depois com uma só, e com a outra mão puxou meus cabelos e começou a chupar e lamber meu pescoço.

Ao mesmo tempo, ele conseguiu sacar o pau pra fora – acho que ele estava sem cueca -, lubrificou a cabecinha com saliva e meteu pra dentro.

Com um ritmo suave e rebolando muito, Marcão me comeu nos fundos daquela oficina. Marcão comeu inclusive os meus fundos naquele dia. Eu estava completamente entregue; só obedecia aos seus comandos, feito uma cadelinha no cio.

Em dado momento, ele me posicionou em cima de uma coberta, que estava mais ou menos limpa, de barriga pra cima. Enquanto intercalava entre enfiar seus dedos em mim e estimular meu clitóris, o mecânico chupava meus peitos, mordiscava meus mamilos e falava besteira no meu ouvido. Infinitos arrepios corriam pelo meu corpo.

Depois de me fazer gozar assim, ele se sentou na coberta, me fez ajoelhar na sua frente, encostou na parede, colocou a mão na minha cabeça e me desceu até o seu pau delicioso, me fazendo chupar primeiro a cabecinha, e depois toda a sua extensão.

Engoli e me lambuzei naquele mastro, seguindo o ritmo que ele ditava. De vez em quando, ele me guiava até sua boca, pra que pudesse sentir o gosto da minha buceta de novo.

Na última vez, Marcos sussurrou no meu ouvido que queria gozar gostoso na minha boquinha macia, e me perguntou se podia.

Ninguém agita a garrafa se não for pra beber o leite. Eu queria engolir toda aquela porra de uma vez.

Quando respondi dessa maneira, ele então me fez chupá-lo com mais intensidade, fazendo garganta profunda. Senti o jato quente descer pela minha garganta. 

O pagamento

No fim das contas, até esqueci de pagar pelo serviço. Voltei à oficina mais algumas vezes, com a intenção de pagar, mas Marcão me disse que a primeira sempre era cortesia.

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