Conto erótico - Swing
Foto: Freeík

Conto erótico – o sorteio de chaves pt. 1

29 de maio de 2023

A história sobre o swing mais famoso da cidade de Prados

Prados é uma cidade relativamente grande, com muitos habitantes e muitas histórias. O enredo de hoje conta as aventuras de 3 casais com relacionamentos alternativos que fizeram a festa do sorteio de chaves. A fofoca vazou e a cidade inteira ficou sabendo. Depois disso, outros casais entraram para o esquema e o bacanal virou uma tradição dos casais liberais de Prados.

O contexto

Inicialmente, os 3 casais se consideravam amigos e sempre frequentavam a casa uns dos outros, até que rolou uma traição entre um dos homens com uma das mulheres de outro casal e houve uma briga generalizada.

Depois do baque inicial, o inesperado aconteceu: todos resolveram embarcar em novas experiências sexuais e acabaram gostando da sensação de transar entre si. 

Os 3 casais eram compostos por pessoas bissexuais, o que facilitava bastante o sorteio de chaves. Os casais eram: Luiza e Tomé, Juliana e Karen, Jefferson e Tales.

A mecânica da festa

A ideia era relativamente simples. Todos se reuniam na casa de um dos casais, normalmente Luiza e Tomé, que tinham 3 quartos grandes com chave na porta, para um comes e bebes. Principalmente bebes.

Todos participavam de jogos sensuais, regados a álcool, música lenta e muita sexualidade aflorada, provocações e desejo. O último dos jogos se resumia a um sorteio de chaves. Todos escreviam o próprio nome em um papel e colocavam numa urna. 

Os 3 nomes que saíam primeiro seriam das pessoas que subiriam para os quartos para esperar. Nesta noite, os primeiros nomes que saíram foram: Tomé, Juliana e Karen. Os 3 subiram, cada um para o seu respectivo quarto, e a chave foi passada por fora.

A ideia era que os de dentro não soubessem quem entraria no quarto. Isso era o que os excitava: podia ser o próprio cônjuge, outro homem ou outra mulher. Ninguém era obrigado a transar se não quisesse, mas dificilmente alguém desistia.

E mais: não havia um tempo determinado para que os outros subissem, e eles podiam transar entre si também antes de acessarem os quartos. Na verdade, os 3 últimos sorteados sempre estariam em vantagem, pois poderiam trocar de chave se quisessem.

Nessa primeira festa, os 3 últimos sorteados foram Tales, Jefferson e Luiza. A transa que vem narrada a seguir é entre Tales e Tomé. Nas partes 2 e 3, você saberá como foi o sexo de Juliana e Jefferson, Karen e Luiza. Isso se elas existiram.

Tales e Tomé

Quando Tales destrancou a porta e a abriu lentamente, Tomé estava usando apenas sua calça esportiva com a cueca aparecendo, sem camisa e descalço. Pacientemente, ele fumava um cigarro sentado na poltrona do quarto, com as pernas abertas e o pacote em evidência, do jeito que a gente gosta.

Tales fechou a porta e se encostou nela. Tomé começou a falar.

– Estava torcendo pra ser você hoje.

– Você fala isso pra todo mundo.

Ao ouvir isso, Tomé tragou de uma vez o seu cigarro, segurou a fumaça, se levantou, andou na direção de Tales até ficar bem perto, soprou a fumaça bem devagar pra cima, colocou suas duas mãos no rosto de Tales e respondeu:

– Mas hoje eu tô falando a verdade – e começou a beijá-lo na boca, com desejo e muita luxúria.

Tomé tirou a camisa de Tales sem parar de beijá-lo, e foi guiando seu parceiro da noite na direção da cama. Jogou-o nela, desabotoou seu jeans, abaixou sua cueca e começou a lhe chupar.

Tales não tinha nem como reagir. Percebeu pela atitude do boy que ele realmente estava falando a verdade. Os dois tinham sede um do outro, e o fato de imaginar que seus verdadeiros parceiros poderiam estar transando entre si no quarto ao lado lhes deixava com ainda mais vontade de sexo.

Começaram a ouvir os gemidos de Juliana, que era a mais escandalosa entre todas as mulheres. Tomé pausou o boquete em Tales pra dizer:

– Aposto que quem tá comendo ela é o teu macho.

Tales estremeceu com essa possibilidade; tanto que puxou Tomé pra beijar sua boca e depois responder:

– Então me come mais gostoso pra eu poder gemer mais alto que essa piranha.

Tomé se levantou da cama, e ordenou que Tales ajoelhasse no chão. Ele obedeceu. Em seguida, removeu sua calça e cueca, exibindo seu grande, cheio de veias, suculento e duríssimo pau, que balançou de um lado a outro, próximo ao rosto de Tales.

Tomé deu batidinhas com seu pau na cara de Tales, e depois, segurando firme e rudemente seu cabelo, o fez engolir de uma vez.

 – Chupa, putinha, chupa. Eu sei que você gosta.

Tales gostava mesmo de ser tratado dessa maneira na cama, sem nenhum respeito. Seu tesão parecia que aumentava 10 vezes mais.

Depois de se lambuzar todo, Tales ficou de quatro na cama e pediu pra levar uma surra de pica. Tomé concedeu o seu desejo. E mais: conseguiu fazer com que Tales gemesse mais alto que a piranha da Juliana.

A essa altura, a casa já tinha virado uma casa dos prazeres. Em cada quarto, os 3 casais trocados transavam a todo vapor. Gemidos, gritos e muita tensão sexual exalava daqueles quartos impregnados de calor e cheiro de sexo.

Em certo momento, Tomé mandou Tales ficar de joelhos na cama. Em seguida, com um dos braços, segurou-o com uma gravata na altura do pescoço, chupou demoradamente seu pescoço e lambeu suas orelhas.

Depois, Tomé lambeu a própria mão, encaixou novamente em Tales, bombou devagar, rebolando sem pressa e sem soltar a gravata que dava no seu submisso. Foi então que ele fez Tales lambuzar sua mão de novo, misturando sexo com saliva, e passou a masturbar Tales para que eles gozassem juntos.

Não demorou muito tempo e nem precisou de velocidade para que a posição, a gravata, a língua de Tomé e suas mãos cheias de malícia fizessem Tales ejacular com vontade. Quando viu a cena, Tomé também gozou, dentro do parceiro. Ambos gemeram como se fosse a primeira vez dos dois.

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