A segunda parte da história sobre o swing mais famoso da cidade de Prados
Esta é a segunda parte da história sobre a festa de swing mais tradicional que rola na cidade de Prados, nome fictício de uma metrópole brasileira. A cidade tem um universo no underground do sexo que pouca gente conhece de fato, mas que todo mundo já ouviu falar.
Tudo começou com uma traição que aconteceu entre 3 casais de amigos que frequentavam muito a casa um do outro e que causou uma grande discórdia, abalando as estruturas das amizades envolvidas.
Mas, com o tempo, todos se resolveram e enxergaram aí uma chance de se descobrirem melhor. E se fosse entre amigos, por que não?
Na primeira parte você é apresentado ao contexto da festa e acompanha a aventura sexual entre Tomé e Tales, o primeiro casal sorteado da noite. Na segunda parte vamos ver o que aconteceu com a segunda dupla sorteada: Juliana e Jefferson.
Originalmente, Juliana vive um relacionamento lésbico com Karen, que estará na terceira história fazendo loucuras com Luiza (e que na vida cotidiana é parceira de Tomé). Mas, na festa do sorteio de chaves, ninguém é de ninguém.
Juliana e Karen
Antes do sorteio acontecer, rolam muitas brincadeirinhas bobas e gostosas entre os participantes da noite e, até os 3 primeiros irem para os quartos, todo mundo já tinha beijado todo mundo pelo menos uma vez.
Nesta noite, o casal Juliana e Karen estava mais excitado do que o normal, e acabaram se pegando forte na cozinha. Enquanto os outros casais brincavam de strip poker na sala, as duas foram buscar mais vinho e acabaram se atracando no balcão.
A casa de Luiza e Tomé era muito bonita, com móveis modernos e chiques, mas o que todos os participantes mais gostavam era do fato de a sala e a cozinha fazerem parte de um ambiente aberto.
Isso significa que todo mundo via o que todo mundo estava fazendo, pelo menos naqueles dois cômodos. Portanto, enquanto Juliana e Karen praticamente transavam no balcão em que Luiza havia feito o jantar algumas horas antes, os outros participantes da festa assistiam tudo de camarote.
Inicialmente, quando o vinho acabou, Karen, que vestia apenas sutiã e um short jeans curto, se levantou e anunciou que ia buscar mais bebida. Juliana foi atrás, sem dizer nada.
- Me seguiu por quê? – indagou Karen.
- Pra te ajudar, você tá bêbada. – respondeu Juliana.
- Não tô bêbada nada, tô ótima. Você que tá bem louca! – Karen sabe o quanto esse adjetivo enfurece sua amada e, muito provavelmente, usou essa palavra de propósito.
- Você me chamou de quê?
- De louca porque é o que você é.
Nesse momento, Juliana sente um mix de ódio e tesão tão alucinantes que fica sem rumo e simplesmente esquece que todos podem ver o que ela está fazendo. Num único golpe, com uma mão ela agarra o pescoço de Karen e com a outra acessa o interior do seu short.
Karen estava próxima do balcão nesse momento, e para tentar fugir, sobe em cima dele, mas o movimento é em vão, porque Juliana já agarrou a sua presa. Atrás do balcão há um vidro pelo qual os convidados da sala interrompem o pôker para assistir.
Juliana enfia sua mão por dentro da calcinha de Karen e começa a masturbá-la com vigor e precisão. Ela sabe muito bem onde Karen sente mais prazer e já encontra a região encharcada de lubrificação.
Quanto mais Juliana aperta o pescoço de Karen, mais molhada sua calcinha fica. Karen começa a gemer; primeiro baixinho, e depois vai aumentando o volume conforme a masturbação fica mais intensa.
Juliana pausa um pouco o que está fazendo, despe Karen de seu short e de sua calcinha, volta a masturbá-la e com a outra mão afasta o cabelo de suas orelhas pra cochichar:
- Agora você vai ficar bem quietinha e vai me ouvir. Eu vou te chupar e te lamber toda até engolir todo o seu sabor. Entendeu? Quando aquele sorteio sair, eu quero que a sua buceta suba com o gosto da minha boca. O próximo que te fuder vai ser comigo dentro de você. Entendeu? Com a minha boca tirando o gostinho do seu mel. Porque você é minha. Só minha.
Karen praticamente desfalece só com essas palavras. Como promete, Juliana ajoelha e cai de boca até que não sobre nem uma única gota de lubrificação. Karen goza pelo menos duas vezes na boca de sua amada.
Depois que termina, Juliana novamente veste a calcinha e o short em Karen e a ajuda a voltar para a sala. Todos fingem que não viram e nem ouviram nada, só pelo prazer da dissimulação. Os joguinhos seguem até que o sorteio é feito e Juliana segue para o quarto.
Juliana e Jefferson
Jefferson fica contente quando descobre que vai transar com Juliana nesta noite. Ele está louco pra descobrir o que ela sussurrou no ouvido de Karen no balcão da cozinha.
- Eu disse que quem fosse transar com ela hoje o faria com a buceta já inaugurada. Ela é minha e de mais ninguém.
- Nossa, será que você é um pouco possessiva? – brinca Jefferson.
- Não sou possessiva, mas agora ela vai transar com outra pessoa pensando em mim. E eu vou dar pra você pensando no toque suave da pele dela.
Mas de suave Jefferson não tinha nada. Parecia um brutamontes, um armário: alto e largo. No sexo, gostava de mandar. Será que esse quarto seria um problema? Afinal de contas, naquela cama se encontravam dois dominantes e nenhum submisso.
- Gostei de saber que você é possessiva. Vou ter que te domar igual eu fiz com o Tales quando começamos a namorar.
- Já disse que não sou possessiva. E eu quero ver se você tem mesmo o pau tão duro pra me domar.
Depois de dizer isso, Juliana desceu a mão até a calça de Jefferson e reparou que sim, pau duro ele tinha de sobra. Ela gostava de pênis grandes e cheios de veias, com a cabecinha rosa.
Sem dizer nada, Juliana se ajoelhou e pagou o segundo oral do dia, dessa vez um boquete perfeito, com muita garganta profunda, ritmos variados e olhares sedutores na direção do rosto de Jefferson. Ele, por sua vez, agarrou os cabelos dela e começou a ditar o ritmo e a profundidade com que Juliana o engolia.
Apesar de durona, Juliana tinha a aparência de uma princesa: pele macia, corpo desenhado e bochechas rosadas. Quando viu sua vulva, Jefferson estremeceu. Era linda, gordinha, tinha um cheiro indescritível.
Ele também a chupou, mas com delicadeza e paciência. A fez soltar gemidos baixinhos e, por alguns instantes, a fez esquecer que pouco tempo atrás tinha mostrado que era uma mulher dominante na cama. Juliana estava completamente entregue àquele macho.
Depois de passar um tempo com a boca ocupada, Jefferson penetrou Juliana com igual delicadeza, até que ela, olhando fixamente pra ele, perguntou:
- Tá com dó?
Jefferson foi tomado por um sentimento estranho: ele precisava punir aquela cadelinha pela sua audácia. Com sua mão gigantesca, desceu um tapa na cara de Juliana e a mandou calar a boca. Juliana, por sua vez, gemeu alto e, ao mesmo tempo, apertou os músculos de sua vagina e conseguiu prender o pênis de Jefferson lá dentro.
A sensação era de ter uma boca chupando e engolindo, sugando seu membro até que ele não aguentasse mais e ejaculasse. Os dois gemiam juntos e Juliana pedia mais.
- Bate mais! Me arrebenta!
Jefferson bateu mais uma, duas, três vezes, até deixar o rosto dela vermelho. Ela o apertava tanto, gemia tanto, que ele não aguentou o quarto tapa e ejaculou copiosamente dentro de Juliana.
Jefferson então teve uma ideia: saiu de cima de Juliana com o pau ainda lambuzado, destrancou a porta e foi até o quarto onde estavam Luiza e Karen. Ele as convocou e elas foram para o quarto onde Juliana estava estirada na cama.
Enquanto Luiza limpava o pau de Jefferson com a própria língua, Karen sugava o leite que descia de dentro de Juliana e se lambuzava, gostando daquele sabor e se divertindo com o estado de sua amada: completamente em êxtase.
Veja mais conteúdos no blog da D&A
Continue acompanhando o blog e deixe seu comentário pra gente saber se você gostou.
Ah! Se você tiver curiosidade sobre os produtinhos mara da Diversão e Amor, é só clicar aqui.