E isso só deixou tudo ainda mais interessante, gostoso e divertido
Meu nome é Julia e tenho 20 anos. Estou cursando a faculdade de psicologia, então atualmente passo pela fase universitária da vida. Gosto muito da área e segui a profissão do meu pai, Jorge.
Meu pai é um cara ótimo, e na maior parte da minha vida fomos apenas eu e ele. Minha mãe faleceu quando eu era muito pequena, então nem me lembro dela. Ele cuidou e ainda cuida muito bem de mim, e é um cara jovem, sensato e honesto, que esperou até a minha adolescência pra ter um relacionamento sério com outra pessoa de novo.
Depois desse tempo ele encontrou a minha madrasta Ana, que é um amor de pessoa, e com a qual eu me dou muito bem. Por serem pessoas jovens – eles têm 43 anos – os dois levam uma vida agitada.
Gostam bastante de sair, encontrar os amigos e vivem fazendo churrasco aqui em casa. Entre esses amigos tem o Alexandre, ou Alê, para os mais íntimos.
Alexandre chegou há pouco tempo nas nossas vidas, e é psicólogo também. Alê mudou recentemente de consultório e alugou a sala vizinha à do meu pai, Os dois fizeram amizade rapidamente e começaram a sair juntos.
Alexandre já veio em casa algumas vezes, e sempre foi respeitoso comigo, até se disponibilizando pra tirar minhas dúvidas da faculdade. O problema é que eu morro de tesão nesse homem que podia ser meu pai.
Ele tem cabelos grisalhos, um rosto que foi esculpido pelos deuses e o corpo nem se fala. Ele é do tipo troncudo, sabe? Não é muito alto, mas é forte e gostoso, do jeito que eu gosto. Sempre que ele aparece aqui em casa me sinto em conflito, porque jamais magoaria meu pai ficando com um dos amigos dele.
Ainda mais que o Alê é casado e a mulher dele também vem aqui de vez em quando e sempre me tratou bem. Mas a vida é uma caixinha de surpresas e a gente nunca sabe o que está por vir.
Um belo dia, saindo da aula, encontrei com o Alê
Faço faculdade presencial, então ando muito de transporte público e quase sempre saio apressada da aula pra não perder o ônibus. Só que nesse dia em questão, dei de cara com o Alexandre encostado na porta do carro dele, sorrindo e acenando pra mim.
Cumprimentei ele com um beijo no rosto e perguntei o que ele estava fazendo lá. Ele me disse que meu pai tinha pedido pra ele me buscar porque ia ter churrasco em casa e eles não queriam que eu perdesse muito tempo no ônibus.
Agradeci pelo favor, entrei no carro dele e fomos pra minha casa. Ele estava sozinho no carro, um carro lindo, aliás, que eu nunca tinha visto por dentro. Conversamos amenidades no caminho e eu só conseguia pensar no quanto ele era gostoso e o quanto queria sentar naquele homem.
Costumo chamar todos os amigos do meu pai de tio desde a infância, mas chamar o Alê de tio me dava arrepios. Eu queria era sussurrar “me come gostoso, tio” no ouvido dele e sentir ele me lambendo toda. Meu Deus, como eu era cadelinha daquele homem.
Chegamos em casa e pro meu azar – ou sorte, fica a seu critério – meu pai e a Ana não estavam em casa. Quando olhei o celular, vi uma mensagem deles avisando que tinham ido buscar gelo e carvão.
Falei pro Alê que ia tomar banho e ele brincou: “Tá precisando mesmo, ô menina fedida!”. Esse jeito dele me tratar como se eu fosse criança só acendia ainda mais o meu fogo no rabo.
Fui pro meu quarto e, não sei se foi inconsciente ou não, mas deixei a porta escancarada. Tirei a minha roupa, entrei no chuveiro e tomei um banho demorado, porque me senti na obrigação de me masturbar imaginando o Alexandre me comendo no chuveiro.
Sai do banheiro só de calcinha
E dei de cara com o Alê passando pelo corredor. Ele ficou uns instantes encarando meu corpo – que não é de se jogar fora – e depois caiu em si e tomou seu rumo, sem falar nada. Esse foi o maior erro dele; deixar transparecer que se sentia atraído por mim.
Coloquei o meu short mais curto e o meu cropped mais decotado, passei um creme super cheiroso, um perfume suave e fui pra cozinha, onde ele estava. Comecei a arrumar a mesa, me inclinando bastante pra que ele não conseguisse disfarçar e me olhasse com desejo.
Deu certo. Peguei ele me encarando e comecei a falar.
- Que foi tio, nunca viu uma pessoa arrumando uma mesa antes? – bem sonsa.
- Não Ju, é que eu nunca tinha reparado o quanto você é bonita. – todo sem graça.
- Tio Alê, eu também acho o senhor bem bonitão. Inclusive, já pensei até umas coisas não muito católicas.
- Tipo o quê?
- Tipo a gente se beijando. Mas eu sei que o tio é casado, amigo do meu pai e isso nunca ia rolar. Mas uma menina pode sonhar, né?
Embasbacado com o que eu tinha acabado de dizer, Alexandre não me disse nada e creio que não pensou também, só cedeu aos próprios impulsos.
Ele saiu de onde estava, veio até mim e me tascou um beijão na boca. O beijo foi tão intenso que ele me pegou no colo. Entrelacei minhas pernas em volta da cintura dele e me esfreguei devagarzinho no pau dele, que estava ereto.
Quando senti o volume, gemi baixinho dentro da boca dele. Ele parou de me beijar e pediu, quase implorando:
- Não faz isso comigo não.
Nesse momento, meu pai e a Ana chegaram.
No dia do churrasco não rolou mais nada
Mas flagrei o Alê olhando pra mim várias vezes. E eu não facilitei, provoquei muito aquele homem. Nunca tinha reparado no meu poder de sedução, mas a mulher quando tá com tesão é outra história.
Nos dias que se seguiram, só conseguia pensar naquele beijo. Foi um impulso sim, ele não pensou nas consequências e muito provavelmente deve ter se arrependido, porque ficou um tempo sem ir em casa. Mas o tesão falou mais alto. Tanto o dele quanto o meu.
Dei um jeito de visitar meu pai no trabalho
E aproveitei pra “dar um oi” pro Alê. Perguntei pro meu pai, como quem não quer nada, se o Alê estava com paciente, e meu pai todo inocente me respondeu que não, que o paciente daquele horário tinha cancelado. Sorte grande.
Bati na porta e ele disse pra entrar. Entrei. Estava com a mochila da faculdade, toda trabalhada no look universitário. Ele começou a falar.
- O que você veio fazer aqui, Julia?
- Vim ver meu pai e aproveitei pra te dar um oi, tem tempo que você não vai em casa.
- Você sabe muito bem por que eu não tô indo na sua casa. Não confio em mim mesmo perto de você.
- Nossa tio, mas foi só um beijo. E foi você que me beijou. E eu gosto muito de você, independentemente de qualquer coisa. Você não ir em casa é que vai dar bandeira.
- Você até tem razão, mas eu sou casado. Nunca traí a minha mulher, mas você me tira o juízo. Maldita hora que deixou aquela porta do seu quarto aberta.
- Desculpa Alê, mas não foi de propósito, eu juro. Mas se eu falar que não gostei, vou estar mentindo.
- Menina, eu podia ser seu pai!
- Mas não é. E você falar isso só me dá mais tesão ainda em você. Eu gosto de pensar que eu sou uma menininha inocente e que você vai me mostrar as coisas boas da vida. – falei isso mais devagar, chegando perto dele; perigosamente perto.
- Julia, para. Seu pai tá aqui do lado.
- Ele tá com paciente, eu vi quando entrou na sala. Temos pelo menos uma hora pra fazer o que a gente quiser. O que você quer fazer, tio?
Alê perdeu as estribeiras nesse momento. Me pegou de jeito e me colocou sentada em cima da mesa dele. Começou a me beijar e a tirar a minha roupa como quem tem fome de sexo.
Ele abriu a minha blusa, que era de botão, tirou meu sutiã, com as duas mãos agarrou e juntou meus peitos e começou a me lamber e me chupar. Que boca quente, que língua maravilhosa!
Eu tentava beijar ele, o pescoço dele, mas ele não deixava. Queria me usar como se eu fosse um objeto, me mostrar uma lição. Que delícia. Eu não podia acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo.
Depois de se fartar nos meus peitos, Alexandre me puxou pra que eu deitasse na mesa. Arrancou meu short com calcinha e tudo e colocou dois dedos dentro de mim, ao mesmo tempo que lambia e estimulava meu clitóris.
Ele revezava entre chupar minha buceta e lamber e beijar minha virilha, meu cuzinho, minhas coxas, minha barriga, enfim, onde a língua dele alcançasse. Eu segurava os gemidos porque não queria que ninguém me ouvisse, até que ele parou, me olhou e disse:
- Não tá gostoso? Por que você tá tão quietinha?
- Tô com medo de gemer e as pessoas lá fora ouvirem. Meu pai pode ouvir!
- Relaxa, Juju. Aqui tem isolamento acústico nas paredes, por conta do sigilo do que é falado aqui dentro. Pode gemer, pode gritar. Hoje eu quero você por inteiro.
Ele falava isso enquanto me chupava, então comecei a gemer baixinho e no final da frase já estava me esgoelando de tanto prazer.
Depois de me fazer gozar na boca dele, Alê tirou a calça, abriu os botões da camisa e sentou no divã.
- Agora é você que vai me chupar. Vem cá, vem.
Era tudo que eu queria! Me ajoelhei na frente dele e chupei aquele pau delicioso com carinha de inocente. Ele segurou meu cabelo e mandou nos movimentos, do jeito que eu gosto. Engoli tudo, me lambuzei toda, chupei só a cabecinha, depois tudo de novo… Nisso eu sou muito boa. Quase fiz ele gozar algumas vezes.
- Vai com calma, gatinha. Assim o tio não aguenta.
- Pode gozar, tio. Eu quero sentir o seu gosto.
- Não fala isso se depois você não for aguentar.
Quando ele disse isso, aumentei os movimentos até que ele gozasse. Ele gozou e eu engoli aquele leite quente e delicioso. Fazendo charme, é claro, pra deixar ele ainda mais maluco.
Pra evitar que ele amolecesse, engoli e já sentei, pra emendar mais uma. Funcionou, porque ele permaneceu duro. Sentei gostoso naquele pau, do jeito que tinha sonhado. Fiz ele gemer também, rebolando bem devagarinho e depois aumentando a velocidade aos poucos.
Depois de me fartar, ele me mandou ficar de quatro pra ele. Fiquei.
- Hoje o tio Alê vai te ensinar mais uma coisinha.
Dizendo isso, ele encaixou o pau em mim e ao mesmo tempo começou a estimular meu cuzinho com os dedos. Depois de algumas investidas, ele abaixou, me lambeu toda e começou a meter atrás. Ele é tão gostoso e tão experiente que não doeu nada.
A sensação era que eu ia voar. Alê metia atrás e ao mesmo tempo me masturbava. Gozei intensamente no pau dele, e ele gozou mais uma vez, só que agora dentro do meu cuzinho. No momento do orgasmo, ele foi diminuindo o ritmo até que parasse por completo. Eu senti cada jato de porra, cada bombada, de um jeito muito delicioso.
Arrependida? De jeito nenhum. Eu quero é mais!
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