Conto erótico – o segredo dela me deu ainda mais vontade

1 de novembro de 2023

Tão frágil na frente dos outros e entre quatro paredes uma verdadeira rainha da putaria

Eu gosto muito de sexo e não costumo repetir nenhum date porque vivo o auge da vida de solteiro. Mas teve uma menina que virou a minha cabeça. 

Carla. Ela se fazia de santa quando estávamos entre outras pessoas, mas na primeira vez que ficamos entre quatro paredes a história mudou muito de figura.

Vou contar pra vocês do dia que a conheci até a primeira vez que a gente transou. Ela tinha um segredinho sórdido – que descobri durante uma conversa com alguns amigos – e que só me fez querer ainda mais ficar com ela.

Conheci a Carla no supermercado

Antes de mais nada, meu nome é David e tenho 27 anos. Gosto de fazer academia, faço dieta e me preocupo bastante com a aparência, afinal de contas tô solteiro e quero entregar o meu melhor sempre nos dates e no sexo também.

Meu objetivo atualmente é aproveitar a vida ao máximo. Já experimentei ficar com homens, mulheres, os dois ao mesmo tempo e até suruba já fiz. Mas o que eu gosto mesmo é uma bucetinha rosa só pra mim.

Eu estava no supermercado com meu amigo e colega de apartamento Lucas, comprando ovos, batata doce e frango pra semana quando avistei a Carla na parte de hortifrúti escolhendo tomate.

Ela estava usando um shortinho que mostrava a polpa da bunda e uma blusinha que parecia ser de pijama. Super à vontade, como se o mercado fosse parte da casa dela.

Ali eu já me interessei. Carla é uma mulher do tipo mignon: não muito magra e baixinha, mas com as carnes bem distribuídas pelo corpo. Cintura fina, bunda redondinha, coxas grossas. Ela tem o cabelo ruivo alaranjado, liso e comprido até o meio das costas.

  • Acho que me apaixonei – comentei com Lucas.
  • Haha! Você? É ruim, hein?! Quem é a vítima? – respondeu ele, distraído com os ovos.
  • Ali ó, na banca de tomate. Que gracinha de menina!
  • Ahh é a Carlinha, pô. Conheço ela, temos amigos em comum. Quer que eu te apresente?
  • Com certeza quero.

Lucas então se dirigiu até Carla, a cumprimentou e falou amenidades. Tempo, trabalho, amigos em comum. Depois ele se lembrou de mim.

  • Carlinha, você conhece o David? Ele é meu colega de apartamento.
  • Ah, já tinha ouvido falar de você, David. Mas não o conhecia ainda. Muito prazer.

Ela tinha uma voz rouca, doce e quase assoprada de tão suave, extremamente sexy. Carla é uma pessoa que abraça, então ao me cumprimentar, ela já veio me abraçando. Que cabelo cheiroso! Que menina maravilhosa.

  • O prazer é meu, Carlinha. Vamos marcar qualquer coisa lá em casa em breve. Vê se aparece, tá? – convidei.
  • Pode deixar! Pega aqui meu Whats.

Adicionei ela no WhatsApp e começamos a conversar praticamente todos os dias, mas nunca safadeza, só conversando como amigos. Ela aparentava ser uma menina super simples, inocente, sem muita experiência sexual.

Carla me contou sobre seus namoros

Descobri que ela já tinha sido muito magoada. Não que eu tivesse intenção de namorar ou casar com ela, mas fiquei puto com os caras anteriores. Uma menina tão doce e inocente, como podem tratar feito lixo?

Marcamos um churrasco com os amigos e chamamos a Carla. Ela apareceu toda arrumada, maquiada, usando uma roupa que me deixou ainda mais apaixonado. O look demarcava as curvas dela, e ao mesmo tempo deixava transparecer toda a sua inocência.

Fiquei boa parte do início do churrasco conversando com ela, e achei que seria a ocasião perfeita pra deixar ela saber que eu tava a fim. Acontece que nem precisei falar.

Carla é muito tímida em público, então não deixou aparentar nada enquanto as pessoas estavam por perto. Porém, em dado momento, todo mundo estava concentrado no Lucas, que tinha caído na piscina de roupa e tudo – bêbado é foda – e aí, completamente sem eu esperar, a Carla me beijou.

Mas não foi um beijo simples. Ela esperou todo mundo ficar distraído, me pegou pela mão, me levou até um corredor afastado, me olhou com carinha de inocente e travessa ao mesmo tempo e começou a beijar e lamber o meu pescoço. Ela ficou na ponta do pé e foi subindo até chegar na minha boca.

Ao fazer isso, ela enfiou os dedos no meu cabelo com delicadeza e passeou aquela linguinha quente nos meus lábios, me fazendo estremecer.

Na mesma hora eu reagi. Peguei ela no colo e a encostei na parede. Aquela língua tinha causado um efeito selvagem em mim. Eu queria engolir a menina, de tanto tesão. Usei a mão que estava segurando ela no colo pra roçar na sua bucetinha e pude sentir que já estava molhada. Que delícia.

Mas estávamos em público

Então tivemos que parar, porque o evento Lucas foi rápido. Apenas o suficiente para nos beijarmos por poucos minutos.

Meu pau ficou duro mais tempo do que duraram os beijos. Ela achou graça e disse que ia voltar pro churrasco antes que dessem falta de nós. Agradeci, porque enquanto ela estivesse ali provavelmente eu ia continuar duro. 

Na volta, pra disfarçar, entramos em rodinhas diferentes de amigos. E foi aí que descobri. Carla não era tão inocente e inexperiente assim.

  • Ê David, tá de olho na Carlinha, né safado? – comentou o João, outro amigo meu.
  • E se tiver?
  • Problema nenhum meu querido, mas preciso te alertar. Ela não é bem o que parece.
  • Como assim?
  • Não mesmo. Já ouvi umas histórias aí – falou outro amigo, o Fábio.
  • Vocês vão ficar com gracinha ou vão me contar logo?
  • Calma mano, a gente conta. Bom, o que eu sei é que ela se faz de inocente e tímida mas passa o rodo em geral. 
  • Tá mas isso não é um problema né, a menina fica com quem quiser – defendi.
  • Com certeza, o problema não é esse. Aliás, não tem problema nenhum, cada pessoa usa as armas que tem. E ela usa as dela muito bem se fazendo de santa. Pensa numa gostosa. Até eu chegava junto se ela me desse moral.
  • Olha a palhaçada!
  • Ih, já caiu na rede da sereia! – brincou o Fábio. – Mano, mas é sério agora. Já ouvi uma história de um cara amigo meu que saiu com ela e quando eles foram pro fight ela sacou um monte de acessório BDSM e fez ele de gato e sapato!

Eles continuaram contando que a Carla fazia a sonsa. Fingia que era inocente e frágil pra seduzir os caras, eles não resistirem e toparem fazer umas coisas diferentes na cama. Ao contrário do que eles pensaram, aquilo só me deu mais vontade de ficar com ela.

Mais do que depressa marquei o date com ela

Saímos para jantar, depois pegamos um cinema e na hora que fui deixar ela em casa, a gatinha me chamou para entrar. Até a casa dela refletia essa personalidade romântica e frágil, com decorações fofas por toda parte.

Ela me levou pro quarto e disse que se sentia pronta, mas não disse pra quê. Até aquele ponto ela ainda estava fazendo a recatada. Como eu sabia da jogada, segui o teatrinho dela. 

Quando eu já estava sem camisa, ela disse que queria fazer algo diferente. Se eu topava. Falei que topava, mas ela precisava dizer o que era antes.

Foi aí que ela abriu uma gaveta cheia de acessórios BDSM. Tinha algema, mordaças, chicotes, coleiras, até clipe de mamilo tinha. Sem dizer nada, peguei as algemas e disse:

  • Eu até vou seguir o seu joguinho, mas quem manda aqui sou eu.

Ao dizer isso, peguei os dois braços dela, coloquei acima da sua cabeça e mandei ficar daquele jeito até que eu mandasse. Ela obedeceu.

Acho que não estava esperando por essa reação, mas gostou. Tirei a blusa dela, o sutiã e comecei a chupar seus peitinhos durinhos.

  • Você só pode gemer baixinho. Vai.

Eu lambia devagarzinho os mamilos dela, enquanto usava as mãos pra massagear os seios e a cintura, apertando o polegar sobre a costela. Ela se arrepiava e se tremia. Gemia baixinho, como eu tinha mandado.

  • Gosto assim, obediente. Agora deita.

Ela se deitou e prendi suas mãos com as algemas à cama. Bem devagar, tirei toda a roupa que restava, peguei dois cintos na gaveta dela e prendi cada perna numa extremidade da cama.

Sem poder se mexer, ela se entregou por completo. Chupei a bucetinha rosa e lisinha dela, com calma e com cuidado pra não deixar nenhum pedacinho sem carinho.

Eu passava a língua pelos lábios, pelo sininho, pela virilha e pelo cuzinho dela. Ela tentava fechar as pernas, mas não conseguia.

  • Posso… ge-mer… pe-pelo menos?
  • Pode, mas sem escândalo, senão você apanha.

Quando mencionei a violência, um arrepio correu por todo o corpo dela. Interpretei aquilo como um bom sinal. Mais do que depressa ela começou a fazer escândalo. Dei o primeiro tapa na coxa dela. 

  • O que foi que eu falei? Tá querendo apanhar?
  • N-não…

Mas a cara dela dizia outra coisa. Ela praticamente pedia. Então eu, cheio de tesão e com o pau estourando dentro da calça, comecei a meter nela. A cada gemido alto, era um tapa que eu dava na cara daquela gostosa.

Quanto mais alto ela gemia, mais eu batia. E quanto mais forte o tapa, mais ela contraía os músculos da buceta no meu pau, o que me deixava ainda mais maluco.

Em dado momento, soltei as pernas dela, virei ela de bruços e voltei a bombar. Dessa vez, a cada gemido alto era um tapa que ela levava na bunda.

  • Se não parar com essa gritaria vou meter no seu cuzinho que não para de piscar pra mim.

Ela literalmente gritou.

Então cumpri a promessa. Soquei algumas vezes até que gozei naquele cu apertado. Foi delicioso demais e pretendo repetir a dose. Foi incrível dominar aquela sonsinha! 

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