Tudo sobre o feriado em que a ceia fui eu
Meu nome é Jéssica e eu tenho 24 anos. Terminei um relacionamento esse ano, e era um namoro bem saudável, mas eu já não estava mais tão a fim de continuar. A verdade é que eu sempre fui uma safada e meu ex era um querido, mas baunilha demais pro meu gosto, se é que você me entende.
De qualquer maneira eu fiquei triste, sentida com a falta da companhia dele. Por ainda ter sentimentos fortes por mim, ele preferiu cortar relações e eu respeitei.
I like to be in America
Alguns meses se passaram e surgiu a oportunidade de viajar para os Estados Unidos com uma prima mais endinheirada que eu. Aproveitei, afinal de contas não é todo dia que você ganha passagens de avião na faixa.
Sim, eu fui de graça porque meus tios não queriam deixar a Lívia, minha prima, viajar sozinha. Ela é um pouco mais nova que eu e tem, proporcionalmente, muito menos juízo. Ficaríamos na casa da Helen, uma amiga da Lívia que tinha parentes brasileiros e que tinha feito aqueles intercâmbios de ensino médio. Foi nessa época que as duas se conheceram.
Tudo certo para a viagem. Embarcamos na metade do mês de novembro e a data prevista pra voltar seria pouco antes do natal. Eu achava que essa viagem seria sobre girls time, comprinhas, criação de memórias e coisas leves, mas a coisa mudou um pouco de figura no feriado de ação de graças.
Thanksgiving
A ação de graças acontece na quinta-feira antes da black friday e é um feriado parecido com o que fazemos na véspera de natal aqui no Brasil – só não tem troca de presentes. As famílias se unem ao redor da mesa em uma ocasião festiva e solene para um jantar especial e todos agradecem pelas coisas boas de suas próprias vidas.
O thanksgiving foi se aproximando e a mãe da Helen nos informou que iríamos todos jantar na casa da irmã dela. Esses compromissos familiares não costumam me animar muito, mas seria péssimo da minha parte não comparecer, então só aceitei e a vida seguiu seu curso.
O feriado chegou e, segundo a tradição, fomos todos para a casa da tia da Helen. Qual não foi a minha surpresa ao chegar lá e dar de cara com o filho dessa tia, o Simon.
Foi o Simon que abriu a porta e eu não consegui disfarçar a minha cara. Ele tinha seus 20 e tantos anos, era bem alto e forte, tinha uma barba bonita, cabelos compridos e ondulados, presos num coque samurai. E que cheiroso! Muito simpático, nos deu as boas vindas e pediu pra todo mundo entrar.
Percebi que a Lívia também ficou perplexa, mas o boy era mais meu número que dela. Consegui sentir que ele também gostou de mim porque mediu meu corpo de cima a baixo.
Fomos todos para a sala, onde estava rolando um coquetel enquanto o jantar não saía. Simon chamou os jovens pra bater um papo no quintal, onde tinha um espaço coberto, fechado e mobiliado com sofás, pufes e um bar completo.
Tinha em torno de 6 ou 7 pessoas naquele ambiente, mas meus olhos só reparavam no Simon. Além de lindo, ele também tinha assuntos bem interessantes. Estava estudando engenharia e queria muito conhecer o Brasil e a América do Sul como um todo.
Me fez muitas perguntas sobre o Rio, São Paulo e Salvador. Quis saber se no carnaval é realmente aquela putaria toda e desconfiei que na verdade ele queria era saber se eu era adepta da putaria.
Começamos a trocar olhares. Eu estava flertando descaradamente com ele. Era mais forte do que eu. Em determinado momento, como quem não quer nada, ele colocou a mão na minha coxa, bem perto da virilha.
A mãe dele veio pedir desculpas e avisar que o jantar ainda demoraria mais 20 minutos. Simon deve ter pensado que era tempo suficiente – e realmente foi. Ele só não esperava que eu seria mais adiantada que ele.
O gringo delícia pegou a minha mão, sussurrou no meu ouvido que queria me mostrar alguma coisa, deu uma desculpa qualquer pra galera e foi me puxando pelo braço.
O quarto dele ficava no porão da casa, mas não era uma coisa creepy nem nada. Aliás a casa toda era muito bonita e bem arrumada, igual você vê nos filmes americanos mesmo. Chegando lá ele disse que tinha me achado linda e que se pudesse, namoraria comigo. A seguir o diálogo que a gente teve em inglês.
- Meu Deus, garoto! Namorar? A gente acabou de se conhecer.
- Mas é sério, você é muito linda. Uma princesa.
- Você tá querendo me comer, né? – bem sutil graças a Deus.
- O quê? Não, imagina. Acho que tô apaixonado mesmo…
- Corta essa. Comigo não precisa fingir. Não sei como são as mulheres daqui, mas eu não tenho vergonha de sentir tesão. Eu gosto de sexo. E sei que você também.
Apesar da objetividade, falei a parte final num tom quase de sussurro, intercalando entre olhar pros olhos dele e pra boca. Mal terminei a última frase e Simon me beijou. Ensinei a ele o que era um beijo de língua bem brasileiro.
Riding his dick
Sem deixar ele recuperar o fôlego, agachei, coloquei o pau dele – já duríssimo – pra fora, e comecei a mamar. Mamei, mamei, mamei até ele se contorcer.
Em seguida mandei ele deitar. “Now it’s your turn”, eu disse. Agora é a sua vez. Tirei a minha roupa e sentei na cara do gringo. Rebolei bem devagar pra ele pode sentir toda a extensão e o sabor da minha buceta brasileira. Fiz o boy lamber e me chupar até quase sufocar. Ele era talentoso e habilidoso com a língua. Conseguiu me fazer gozar.
Na frente da cama dele tinha um espelho. Me posicionei de uma maneira que ele visse a minha xoxota engolindo ele até quase as bolas e cavalguei. Fui rápido, fui devagar. Me esfregando, apertando ele com os músculos da vagina e fazendo como se fosse a minha boca sugando.
Quando percebia que a lubrificação estava diminuindo, eu desmontava e lambuzava ele todinho de novo. 20 minutos? Pois eu fiz ele gozar gostoso em 15.
Simon ficou tão perplexo que nos outros 5 minutos ele só ficou tentando assimilar o que tinha acontecido naquele quarto.
- Agora é que eu quero casar com você mesmo. Meu pau até assou de tão quente que você é!
- Parece que teremos mais de um peru assado nesse dia de ação de graças.
Rimos muito. Nos limpamos. Saímos do quarto como se nada tivesse acontecido. Foi uma aventura e tanto.
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