Tudo sobre o dia em que sentei no colo do Papai Noel e pedi um presente especial
Eu trabalho numa empresa grande, com muitos funcionários. Não existe uma regra que impeça os colaboradores de namorarem entre si, mas esse comportamento não é muito encorajado. Há toda uma burocracia envolvida quando um casal se forma: precisa avisar o RH, preencher um termo de responsabilidade, enfim, é treta.
Mesmo com todos esses obstáculos e até uma cultura que vai contra os relacionamentos entre empregados, acabei conhecendo e me apaixonando pelo Nando, um cara incrível que trabalha no setor de marketing.
Nando tem 40 e poucos anos, nunca se casou e nem tem filhos. Parece um pouco com Cauã Reymond, só que mais bonito. Juro, ele é mais bonito que o ator. Acho que o caráter, carisma e simpatia do boy contribuem pra beleza dele aumentar ainda mais.
Mas fisicamente, se você pensar no Cauã, vai estar vendo o Nando. Ele é forte, másculo, barbudo e delicioso. Foi um milagre conseguir namorar com ele, já que sempre estava envolvido com alguém.
A gente se conheceu numa confraternização de fim de ano, ficamos no primeiro dia e nos apaixonamos muito rápido. Estamos juntos há 2 anos, mas parece que são 2 meses. Temos um fogo incontrolável na cama e todos os dias eu rezo pra não encontrar ele pelos corredores, porque se a gente se encontrar e se encostar, eu vou acabar dando pra ele.
Papai Noel
Como eu disse no começo, a empresa que trabalho é bem grande e tem muitos funcionários. Isso significa que temos diversos benefícios e muitas confraternizações. Todo fim de ano a festa da firma envolve os familiares dos funcionários e os filhos ganham presente do Papai Noel.
O Papai Noel normalmente é contratado, mas esse ano o Nando se ofereceu pra cumprir o papel. A fantasia ficou muito engraçada nele e, por ser carismático, todo mundo amou a atuação. A criançada se divertiu demais, porque ele criou histórias e mais histórias sobre as suas renas, sobre os elfos ajudantes e sobre a Mamãe Noel.
- Ela é muito brava! – ele dizia, e olhava pra mim.
Ver aquele homem, mesmo que debaixo de uma roupa vermelha cheia de enchimentos, barba falsa e gorro, tratando as crianças com tanto carinho e afeto, contribuindo pra fantasia delas, me deixou 100% excitada. Meu útero chegou a coçar de vontade de parir um filho daquele homem.
Depois de entregar o último presente, o Papai Noel fez a sua despedida, recolheu seu saco, e suas renas de pelúcia e voltou para o Polo Norte. Nando foi para o camarim improvisado que fizemos na sala de um dos supervisores e eu fui atrás, pra ajudar ele a se trocar.
Chegando lá eu simplesmente não me aguentei e comecei a provocar a fúria do Papai Noel antes que Nando começasse a se desmontar.
- Sabe o que eu queria esse ano, Papai Noel? – eu disse, fazendo ele se sentar no sofá que tinha na sala e me sentando no seu colo.
- O que você quer de presente, meu bem? – ele respondeu, entrando na brincadeira.
- Eu queria ver o pinheiro do Papai Noel.
- Mas você foi uma boa menina esse ano?
- Hmmm… Acho que não.
- Então você merece um castigo.
Nando me debruçou em seu colo
Como se fosse me dar uns tapas na bunda. Ergueu a saia lápis que eu estava usando e começou a dar tapinhas leves e depois foi aumentando a intensidade. Enquanto isso, eu sentia o volume aumentar dentro da calça do Noel.
A cada tapa, um “ai” que eu soltava, fingindo dor e misturando com gemidos de prazer. Nando foi diminuindo os tapas e transformando eles em passadas de mão por cima da minha calcinha.
Ele já estava me masturbando, praticamente, por cima da calcinha, e me causando arrepios por todo o corpo, quando alguém bateu na porta da sala.
- Nando, tá aí? Você sabe da Sabrina? – era minha amiga Daiana perguntando por mim.
- Oi, Dai! Tô aqui sim, vim me desmontar. Não sei da Sa, mas ela comentou que ia na casa dela rapidinho pra buscar a câmera, que ela esqueceu! – ele pensou rápido, eu tinha ficado de fazer as fotos do evento.
- Aaaah tá, beleza! Se você vir ela antes de mim avisa que tô procurando, tá?
- Aviso sim!
Ufa. Essa foi por pouco. Nando só me sacaneou porque enquanto falava com a Dai, continuou me masturbando, dessa vez por dentro da calcinha e eu não podia exprimir nenhum som. Filho da mãe!
Quando a Dai foi embora eu já estava encharcada. Saí do colo do Noel e, sem deixar ele tirar a roupa, botei o pau dele pra fora e comecei a chupar com vontade. Enquanto mamava, tecia comentários no mínimo vulgares sobre aquela situação toda.
- Nossa, Noel… não imaginava que além da bochecha o seu pau também seria rosinha… E nem que ele teria esse gosto tão gostoso… Hm, acho que quero provar o seu leitinho…
Me lambuzei toda fazendo aquele oral, a ponto de molhar até as bolas do Nando, que eu também fiz questão de engolir. Chupei e masturbei o boy até ele pedir arrego.
- Tá querendo me fazer gozar antes da hora?
- É vingança pelo que você me aprontou quando a Dai veio aqui.
- Então peraí.
Nando me colocou de pé. Coloquei uma perna apoiada no sofá. Ele então se ajoelhou e, sem tirar a barba falsa e o gorro, começou a me lamber bem devagarzinho. Ele parecia querer sentir o sabor de cada milímetro da minha buceta quente. A barba roçava na minha virilha e complementava o oral. Nando abocanhou tudo, como se quisesse me engolir. Que delícia sentir aquela língua no meu sininho! Chegou a badalar!
Ele tirou os acessórios e me mandou encostar na parede
Aquele homem gostoso tirou o gorro e a barba, revelando um dos rostos mais lindos e másculos que já vi na vida. Que delícia! Seu olhar de desejo e malícia sobre meu corpo me deixou com as pernas amolecidas.
Obedeci suas ordens e encostei na parede. Nando tirou a calça, tirou os enchimentos e o cinto, mas ficou com o casaco aberto, mostrando o tanquinho suado. Ele ficou me observando por alguns instantes e depois veio pra cima.
Com uma mão, levantou uma das minhas pernas. A outra mão ele enfiou no meu cabelo, pela nuca, e puxou pra trás, pra expor o meu pescoço. Ao mesmo tempo que começou a lamber, chupar e beijar meu pescoço – que eu confesso, é umas das minhas zonas mais sensíveis – Nando socou fundo em mim. Quase dei um grito.
Depois de se fartar no meu pescoço, ele sufocou meus gemidos baixinhos com um longo e molhado beijo na boca. Estava tão gostoso que eu não parei de gemer. Eu soltava sons de prazer mesmo durante o beijo, dentro da boca dele, o que só deixou o Nando ainda mais excitado.
Depois disso, ele sentou no sofá e eu sentei nele, de frente. Mas não consegui fazer nenhum movimento, porque ele estava prestes a gozar e eu queria que fosse na minha boca.
Ficamos parados assim, nessa posição, por um tempinho, só nos beijando muito e trocando carícias. Ele descia e subia as mãos nas minhas costas, pernas e cintura. Eu dava lambidinhas e mordiscadas na sua orelha, enquanto apertava a buceta contra o pau dele e rebolava bem devagarinho. Nos beijamos muito.
Em seguida, desci do seu colo e voltei a mamar. Pedi de novo o leitinho do Papai Noel e ele, como bom velhinho, me deu.
Nos vestimos e voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido.
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