conto erótico

Conto erótico – sexo na Olho de Boi

26 de janeiro de 2024

A viagem de férias com as amigas que virou um caso de amor de verão

Tenho um grupo de 5 amigas muito especiais e já nos conhecemos há mais de 15 anos. Todo ano a gente combina uma viagem só entre nós. Algumas são casadas, outras namoram e até já viajamos junto com os parceiros, mas o combinado é termos um rolê só nosso pelo menos uma vez por ano.

Esse ano combinamos que o destino seria o litoral e escolhemos Búzios-RJ pela paisagem belíssima, centro de compras bem bacana e praias deliciosas pra conhecer. Alugamos uma casa e partimos pra lá.

Nos primeiros dias curtimos muito as praias e demos muitas risadas lembrando de histórias antigas. Eu queria muito conhecer a praia Olho de Boi, que é conhecida por ser o destino de naturistas, mas tem uma trilha meio difícil pra chegar lá e as meninas não curtem muito essa parte.

Combinei que ia tirar um dia pra fazer a trilha e conhecer a praia sozinha, já que elas não estavam afim. Juntei minhas coisinhas e fui até a praia Brava, onde começa a trilha. Fiquei um pouco na areia, curtindo a paisagem e aquele lugar incrível, dei alguns mergulhos, deitei pra tomar sol até que me deparei com um deus grego saindo do mar.

Ele era careca, musculoso e tinha a pele mais brilhante que eu já tinha visto na minha vida. Negro retinto, o homem parecia ter saído de uma pintura. Belíssimo mesmo, quase uma falta de educação com as pessoas feias.

Fui bater papo

Ele estava sozinho, assim como eu. E como eu sou cara de pau e não gosto de perder tempo, fui puxar conversa.

  • Oi, tudo bem? Posso me sentar aqui do seu lado?
  • Olá, tudo bem e você? Pode sim! – ele me respondeu, num portunhol bem charmoso.
  • Meu nome é Ayana, e o seu? Você é brasileiro?
  • Meu nome é Juan, e sou espanhol mas moro aqui em Búzios tem alguns anos. Por isso que meu português é meio esquisito.
  • Imagina! Dá pra entender normal.
  • E você Ayana, é de onde?
  • Eu sou do interior do Rio, mas vim passar férias com algumas amigas. Eu queria conhecer a Olho de Boi, mas elas não querem encarar a trilha, então vim sozinha. Tô aqui tomando coragem pra subir, hahaha!
  • Que legal! Eu já fui lá, é bem lindo. Se quiser posso te acompanhar. A trilha é íngreme, mas tem bastante sombra. Bora?
  • Jura? Você tá tranquilo pra ir?
  • Tô sim, posso ir contigo se quiser.
  • Poxa eu vou aceitar então, porque fazer uma trilha desconhecida é complicado, né.
  • Com certeza. Vamos então?

Ao longo do caminho fomos conversando e nos conhecendo. Uma trilha íngreme é difícil pra flertar, mas em alguns pontos nós trocamos olhares e ele me ajudou nas partes mais difíceis. Deu pra perceber que ele também tinha me achado atraente.

Demoramos 40 minutos pra chegar

Paramos em alguns pontos pra tirar foto da paisagem e também pra bater papo, então demorou um pouco pra chegarmos na praia. Nesse ponto eu já tinha esquecido que teria que tirar a roupa – como eu disse no começo, a praia é de nudismo.

  • Você sabe que aqui as pessoas ficam nuas, né?
  • Nossa, é verdade. Tinha esquecido! – eu disse, já tirando a parte de cima do biquíni. Juan não conseguiu disfarçar que olhou diretamente pros meus peitos.
  • Desculpa, é que não é tão comum encontrar uma mulher 100% segura com o próprio corpo. Muito legal, admiro seu corpo. Opa! Quer dizer, admiro isso em você, numa mulher. – ele se embananando foi tão fofo!
  • Fica tranquilo, Juan. Eu sei que sou uma gostosa. – falei brincando.
  • É mesmo.

Nesse momento o clima ficou um pouco tenso. Ele então tirou a roupa e revelou um membro digno da academia internacional da rola bonita. Benza Deus! Continuamos o caminho até chegar na praia, que é de tirar o fôlego. Mar azul cristalino, rochas e pedras que parecem ter sido esculpidas por um artista e areia branquinha.

Tinha algumas pessoas indo embora e a praia estava ficando deserta. O que se seguiu parecia cena de filme. Juan e eu entramos no mar, brincamos jogando água um no outro e corremos pela areia, parecendo dois adolescentes.

Aliás eu recomendo muito visitar uma praia de nudismo, não pelas segundas intenções porque esses espaços têm regras de conduta, mas pelo fato de entrar no mar sem roupa nenhuma. É uma conexão indescritível com a natureza e com os elementos da terra. Vale muito a pena.

Aliás, foi tudo tão natural que quando ele me encostou numa rocha e me beijou eu não estranhei e nem me surpreendi. Só me entreguei. Suas mãos grandes, porém delicadas, desceram até a minha barriga, cintura e subiram pelas costas enquanto o mar quebrava suas ondinhas nos nossos pés.

O beijo evoluiu para um amasso; Juan subiu minhas mãos acima da minha cabeça e as repousou sobre a rocha. Segurou as duas com apenas uma de suas mãos e com a outra, agarrou meu seio. Começou a chupar com delicadeza e foi aumentando o ritmo, até que eu começasse a gemer. 

Soltou a outra mão e agarrou o outro seio. Se fartou por alguns minutos, até que eu segurei seu rosto e o trouxe pra minha boca novamente. Nos beijamos demoradamente, um beijo íntimo e que se encaixou perfeitamente. 

Me sentia tão leve que mal percebi quando ele me pegou no colo. Com habilidade, nem precisou lubrificar nada e já enfiou em mim aquele pênis maravilhoso. Se eu estava leve, nesse momento fui pras nuvens. Nunca tinha transado com uma pessoa que não precisou nem fazer um oral, nada do tipo antes de começar a me penetrar.

Juan era bom e suave

Ele me comia sem pressa, sem afobação. Parecia que já nos conhecíamos há anos. mas precisávamos ser rápidos, porque como em qualquer outra praia é proibido transar na Olho de Boi.

Ele se deitou perto de onde as ondas quebravam e eu cavalguei por um tempo. Eu subia e descia, tal qual a maré. A água batia nas minhas costas às vezes, deixando tudo ainda mais gostoso. Juan me segurava pela cintura, controlando o ritmo. gozei me esfregando nele, sentindo o sol na minha pele e o barulho do mar.

Logo em seguida ele gozou também, se misturando à espuma das ondas. Ainda em cima dele, dei mais um beijo antes de entrarmos no mar pra mergulhar mais uma vez e nos lavar antes de fazer a trilha de volta.

Quando contei pras minhas amigas, elas não acreditaram

Só botaram fé quando apresentei o Juan pra elas. Ele virou meu casinho durante a viagem, transamos mais algumas vezes e trocamos telefone, mas quando voltei pra minha cidade não nos encontramos mais. Essa é uma história, porém, que valeu muito a pena.

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