Conto erótico – na escadaria do prédio

conto erotico

O dia em que não aguentamos de tanto tesão e transamos sobre o corrimão da escadaria

Eu moro num prédio que tem muitos andares, elevador e tudo mais. Por causa disso, o condomínio vive formando brigadistas que precisam saber como agir em caso de incêndio. A regra é que cada andar precisa ter pelo menos um brigadista pra poder auxiliar os moradores em situação de emergência.

Como eu trabalho de casa, achei que seria responsável da minha parte fazer o curso e entrar para a brigada do prédio, então me inscrevi. O que eu não sabia é que o curso é ministrado por um bombeiro de verdade.

E que bombeiro!

João Lucas mora no prédio e é bombeiro há muitos anos. É o tipo de homem que tem uma vocação: salvar a vida das pessoas. Não sei você, mas a combinação de uniforme, músculos, vocação nobre, barba com alguns grisalhos e voz grossa, porém gentil, são a receita pra eu me perder todinha.

Cheguei mais cedo pra aula

Como o curso foi num sábado e eu não trabalho aos fins de semana, acabei descendo um pouco mais cedo pra garantir uma cadeira. Não sabia que quase ninguém tem interesse em ser brigadista. Ao chegar na porta do bloco, vi João Lucas manuseando a mangueira do hidrante, que provavelmente ele nos ensinaria a usar.

A questão é que ele estava enrolando a mangueira com aquelas mãos grossas e ásperas, já começando a suar porque no dia estava muito sol. Por um milésimo de segundo senti inveja da mangueira.

Ele a manipulava com carinho e cuidado. Sabia onde colocar a mão e quando colocar. Estava com uma cara de concentração que me fez molhar a calcinha. Meu Deus, há quanto tempo eu não tinha uma foda de qualidade!

Ele me viu, me cumprimentou e perguntou se eu faria o curso. Disse que sim, e então ele me pediu uma ajuda com a mangueira. “Com todo prazer”, pensei. Naquele dia, mal prestei atenção nas suas palavras, estava ocupada demais com o seu corpo.

Aliás, acho que até dei bandeira, porque uma amiga minha que também mora no prédio e também fez o curso, me pediu pra pelo menos fechar a boca pra baba não escorrer.

Fiquei obcecada

João Lucas era gostoso demais pra eu deixar passar. Eu precisava descobrir se ele era solteiro. Um dia, saindo para o trabalho, dei de cara com ele carregando as sacolas da dona Maria, uma senhora muito querida que mora no terceiro andar. 

  • Joãozinho não é um querido? Ele me viu carregando as sacolas e já tirou da minha mão pra carregar pra mim.
  • Realmente dona Maria, um querido – eu disse, mirando João de cima a baixo.
  • Tá solteiro, viu? – ela sussurrou pra mim, depois que ele passou.
  • Então por que a senhora não faz a sua mágica?

Dona Maria é conhecida como o cupido do prédio. Aqui tem muita gente solteira, e ela vive fazendo o meio de campo através da carta da velhinha simpática, uma vibe de vó mesmo. Ela entendeu o recado. Segui com a vida.

Naquele mesmo dia, Dona Maria me mandou mensagem no WhatsApp.

  • Jéssica, minha querida. Joguei uma conversinha no ouvido do João e tenho informações.
  • Oba! E aí, o que a senhora descobriu?
  • Ele é solteiro meu bem, falei de você assim, como quem não quer nada, e ele disse que te acha muito bonita, mas como tá sempre na correria nunca conseguiu falar com você.
  • A senhora passou meu número pra ele?
  • E eu lá sou amadora? Claro que passei!

Dona Maria, a senhora vai pro céu.

Depois disso, o flerte começou

Depois desse dia, sempre que João Lucas e eu nos encontrávamos no prédio, o flerte acontecia. Um olhar, uma mão encostando na outra, até que um dia, dentro do elevador, rolou um beijo bem quente, no melhor estilo 50 Tons de Cinza. Cheguei a gemer baixinho, de tão bom aquele beijo.

Como ele era o responsável pela equipe de brigadistas, também fazia a manutenção dos equipamentos de segurança do prédio. Um dia, quando eu estava saindo pra levar o lixo, dei de cara com ele no meu andar. Ele estava próximo das escadas, mexendo no hidrante.

Bastou uma troca de olhares.

Eu estava de camisola, ele de uniforme. Provavelmente tinha chegado do trabalho e ido direto verificar os aparelhos. Ele me mediu de cima a baixo. Eu larguei as sacolinhas no chão e fui ao encontro dele. Começamos a nos beijar.

Ele me prensou contra a parede e me beijou com desejo. Uma de suas mãos segurava a minha perna na sua cintura, e a outra agarrava meu cabelo pela raiz.

  • Vamos entrar na sua casa – ele disse.
  • Não dá. minha colega de apartamento tá ali na sala.
  • Então vamos pra minha casa.
  • Não dá. Eu quero você aqui.

Quando disse isso, ele foi me levando pras escadas. Me apoiou no corrimão e afastou minha camisola pro lado. Começou a chupar meus peitos. Eu gemia baixinho, pra ninguém ouvir.

Enquanto mamava, João enfiou a mão por dentro da minha calcinha e começou a me estimular. Que mãos habilidosas! Gozei muito rápido na mão dele. Quando ele percebeu, trouxe os dedos pro próprio rosto, cheirou e depois lambeu. Continuei gemendo ao testemunhar essa cena, e ele me calou com um beijo demorado de língua.

Depois que gozei ele diminuiu o ritmo. Ficou me beijando, lambendo e mordiscando meu pescoço por um tempo. Em seguida, trocou de lugar comigo, se recostando no corrimão. Entendi o recado. Levei minhas mãos pra calça dele.

Abri, coloquei o pau dele pra fora e caí de boca. Fazia tempo que eu não mamava um pau tão lindo e tão gostoso. João Lucas colocou as duas mãos na minha cabeça e revirou os olhos. Ele estremecia a cada vez que eu engolia o pau dele até o final.

Quando viu que eu dava conta, ele começou a foder a minha boca devagarinho. Que delícia! o quadril dele se movimentando pra frente e pra trás, como se tivesse metendo de fato. 

Ele me levantou e me colocou encostada no corrimão

Depois de se satisfazer com a minha boca, João me colocou de pé, afastou a minha calcinha, agachou, passou a língua quente só pra me preparar e depois começou a me penetrar. Nada parecia nos incomodar. Alguém podia nos pegar ali a qualquer momento.

Eu estava tão molhada que o pau dele deslizou pra dentro macio. Depois de algumas estocadas, virei de costas pra ele ver a minha bunda enquanto metia. João continuou metendo com vontade. Suas veias do pescoço saltavam. Ele afastou meu cabelo e começou a lamber, chupar e morder meu ombro e pescoço. 

Quando eu comecei a gemer baixinho, ele levou uma mão ao meu sexo e voltou a me masturbar. Gozamos juntos. Ele dentro de mim, e eu nos dedinhos dele. Que delícia! Transamos mais algumas vezes depois disso, mas esse é um papo pra outro dia.

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Transar com um bombeiro deve ser o fetiche de toda mulher hetero! Se você gostou da história e quer ver outras como essa, continue acompanhando o blog e deixe seu comentário pra gente saber se você gostou. Ah! Se você tiver curiosidade sobre os produtinhos mara da Diversão e Amor, é só clicar aqui.

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