Conto erótico – proibido é mais gostoso

conto erotico

Se eles soubessem que proibir é o que deixa tudo mais delicioso talvez fizessem diferente

Minha história tem uma vibe meio Montecchio e Capuleto, mas o fim não foi trágico e sim quente. Eu sou da família Rigghi, que é bem tradicional, uma das mais importantes da cidade. Tem uma outra família aqui de sobrenome Visage e os dois núcleos têm uma rixa antiga que começou nos tempos do Getúlio Vargas e perdura até hoje.

Sabe aquela história de que um da família de lá matou um da família de cá e aí teve vingança e isso virou um ciclo vicioso de morte, dor e agonia? Os tempos são outros, mas as pessoas das duas famílias ainda se odeiam, a ponto de tentarem se prejudicar onde puderem: socialmente, no mercado de trabalho, enfim.

Eu sou da geração mais jovem e não tô nem aí pra esse tipo de tradição mesquinha. Tanto que nem conheço ninguém dos Visage além do Heitor.

Conheci o Heitor na escola e ele pensa como eu, não tá nem aí pra briga entre as duas famílias. Ambos resolvemos investir nos estudos e sair da cidade, fazer a vida em uma metrópole. Hoje, nós dois temos 27 anos, estamos com a vida feita e temos outras prioridades.

Nas datas festivas, eu costumo voltar pra minha cidade natal e o Heitor também. Encontrei com ele no supermercado e nossa, não lembrava que ele era tão gatinho. Conversamos por alguns minutos e mal sabia eu que aquilo ia dar o que falar, tanto pra mim quanto pra ele.

Minha mãe viu a cena e me puxou pelo braço, olhando feio pro Heitor. Meio sem entender, dei um tchau sem graça pra ele e fui tirar satisfação com ela.

  • Que isso, mãe? Que falta de educação é essa, você nem cumprimentou o garoto!
  • Jade, você sabe muito bem que o Heitor é daquela família lá.
  • E daí? Quando vocês vão superar?
  • Superar? Sabe o que o pai dele fez com o seu primo Juca? Fez o Juca ser demitido do emprego!
  • Convenhamos que o Juca nunca gostou de trabalhar, mãe. Tá na hora de todo mundo seguir em frente, você não acha?

O episódio chegou nos ouvidos da matriarca

Minha avó Ana ficou sabendo do que rolou no supermercado e quis conversar comigo. Ela é uma mulher dura e intransigente. Me disse pra me afastar do Heitor porque ele não era homem pra mim. Disse ainda que não queria ouvir mais ninguém dizer que eu tinha me encontrado com ele ou sequer conversado.

Pois agora mesmo é que eu ia falar com o Heitor. Ninguém manda em mim. Pedi o WhatsApp dele pra uma amiga em comum, que me alertou “vê lá hein Jade, essa treta das famílias é séria”. Pois eu não tô nem aí.

  • Oi Heitor, tudo bem? Aqui é a Jade. Você deve ter ouvido várias da sua família também.
  • Oi Jade! Com toda certeza. Meu avô disse que me deserda se me pegar falando com você de novo. Me deserda do quê? A única coisa que sobrou no nome dele foi a casa velha caindo aos pedaços que ele mora. Hahahaha!

Além de gatinho, ainda é bem humorado. Do jeitinho que eu gosto.

  • Pois aqui foi igual. Mas mesmo sob ameaças – aliás, por causa delas – eu quero te conhecer melhor. O que acha de atacarmos de Romeu e Julieta?
  • Oh, Julieta! Apareça na varanda e cure meus olhos da secura do desamor.
  • Hahahahahaha eu amo! Aliás, você sabe que aqui em casa eu tenho varanda no meu quarto mesmo, né?
  • Não acredito! Pois eu super subiria no seu quarto, só que não seria só pra ficar nos beijinhos sem graça.

Delícia, ele estava na mesma vibe que eu.

  • Nem eu quero isso. Espera até depois da meia noite, que é certeza que todo mundo aqui vai estar dormindo, e vem. Ao contrário da Julieta, que esperava o Romeu com o melhor vestido, eu não vou usar nada.
  • Vai ser difícil esperar até meia noite!

Meia noite e um minuto, ele apareceu jogando pedrinhas na minha janela

Como manda o figurino de Romeu, Heitor jogou pedrinhas no vidro da varanda e eu, que nem consegui dormir de ansiedade, fui abrir pra ele entrar. Ele escalou o muro e conseguiu pular na varanda. 

Não sei se ele é realmente forte e ágil daquele jeito ou se a vontade de transar o transformou. Heitor mal entrou e já veio me agarrando. 

  • Não podemos fazer barulho – eu disse, em meio a beijos molhados e muita mão boba – se minha mãe te pega aqui, ela te mata e me mata também.
  • Proibido é mais gostoso. Fazia tempo que eu queria ficar com você, mas você nunca me deu mole.
  • Mas agora eu dei. Quer dizer, ainda não dei, mas você me entendeu – Heitor riu e me jogou na cama.
  • O que eu falei sobre não fazer barulho?? – sussurrei.

Ouvi passos. Era minha mãe. Com certeza ela ouviu o barulho da cama e estava vindo perguntar o que estava acontecendo. Ela bateu na porta e disse:

  • Jade? Tá tudo bem, minha filha?

Amassei um pouco a cara, desgrenhei o cabelo e abri a porta esfregando os olhos, forçando uma cara de sono. Heitor se escondeu atrás da porta. Com uma mão, segurei a porta. com a outra, fiquei alisando o pau dele, brincando com o perigo.

  • Oi mãe, tá tudo bem sim. Eu caí da cama, acredita? Não tô mais acostumada com cama de casal normal. A minha lá em casa é queen size né. Mas tá tudo bem sim, pode ir dormir tranquila.
  • Ah então tá bom filha, boa noite.
  • Boa noite.

Assim que fechei a porta, Heitor me agarrou de novo.

  • Eu vou fazer você gemer muito hoje. E vai ter que ser bem baixinho. Minha Julieta.

Me entreguei aos braços dele. Heitor me beijou demoradamente, me sentou na cama. Desabotoou a calça e fiz um boquete bem gostoso e demorado nele, enquanto agarrava sua bunda. Ele respirava fundo e inclinava a cabeça pra trás, segurando pra não fazer barulho. 

Depois de um tempo, já louco de tesão, ele me deitou na cama e veio por cima. Encaixou e começou a me penetrar devagar, mas bem fundo. A cada socada eu arqueava as costas, pra não ter que gemer. Heitor me sacaneou ainda mais quando começou a morder meu pescoço, que é meu ponto fraco.

Não aguentei e comecei a gemer baixinho. Conforme eu ia aumentando o tom, ele colocava a mão na minha boca pra me calar ou então me beijava.

  • Oh Julieta, como é apertada a sua buceta.

Segurei pra não rir, mas entrei na onda:

  • Oh Romeu meu, que delícia esse pau teu.

Fiquei de quatro e ele me pediu pra empinar bem a bunda. Obedeci. Heitor então se inclinou e começou a me lamber e enfiar a língua em mim, sentindo o sabor do meu melzinho doce. Depois de se lambuzar, Heitor encaixou o pau no meu cuzinho apertado.

Depois de algumas bombadas, ele disse que não estava mais se aguentando. Pedi pra ele esperar e aguentar firme e peguei o meu sugador na gaveta. Comecei a me estimular enquanto ele ficava paradinho pra não gozar. Quando estava quase lá, falei pra ele continuar.

Mais duas bombadas e ele gozou gostoso no meu cu apertadinho enquanto eu gozava no sugador. Foi muito difícil não gritar. Dormimos juntos naquele dia e acabamos dando mais uma rapidinha de madrugada, tudo com muito silêncio.

É assim que acaba uma rixa de anos!

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O jovem tem um jeitinho todo especial de acabar com uma briga milenar! Se você gostou da história e quer ver outras como essa, continue acompanhando o blog e deixe seu comentário pra gente saber se você gostou. Ah! Se você tiver curiosidade sobre os produtinhos mara da Diversão e Amor, é só clicar aqui.

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