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Dei gostoso no primeiro encontro, logo depois do primeiro beijo!
Meu nome é Diana, e apesar de parecer uma mulher mais velha, tenho só 19 anos. As pessoas se confundem porque eu tenho um corpo bem de mulherão mesmo, sou alta e tudo mais.
Mas meu coração é de mocinha. Ainda sou do tipo que não faz sexo sem sentimento e demoro pra fazer. Preciso de alguns encontros pra ver se a pessoa é legal de verdade pra só depois rolar alguma coisa.
Todos os dias eu busco pão na padaria pra galera aqui em casa poder tomar café da manhã e, nas últimas duas semanas, toda vez que estou na fila do pão, vejo um cara lindo andando pela padaria.
O nome dele é Diogo. Sei disso porque, depois de ficar paquerando ele por vários dias, o boy finalmente se tocou e veio falar comigo.
Delícias da padaria
Pra você entender melhor: eu estou, nesse momento, em um encontro com o Diogo. Viemos a um barzinho tranquilo da cidade pra poder conversar. Sem música ao vivo e sem muita gente também. Só ele e eu.
Mas eu acho que estou atropelando as coisas, vamos do início. Na primeira vez que vi o Diogo, ele estava no balcão dos frios e não conseguia se decidir entre mortadela e presunto.
Ficava coçando a barba tentando se decidir, até que finalmente resolveu levar os dois. Enquanto as pessoas reclamavam do carinha que estava atravancando a fila, eu só conseguia admirar a beleza dele.
Cabelos jogadinhos, barba na régua e olhos verdes. A pele dele era macia como um algodão e ele também estava sempre bem vestido. Nada de bermuda de tactel: sempre com roupa de verdade. Roupa de adulto.
Nos dias que se seguiram, eu continuei observando o Diogo discretamente e, não sei porque, comecei a me arrumar mais pra ir na padaria. Do nada um batom, um perfume, até um corretivo eu passei um dia.
Acho que ele percebeu que eu estava olhando pra ele, porque um dia veio falar comigo, puxar assunto. A conversa fluiu e eu podia sentir a eletricidade entre nós dois. Ou será que era só fogo no periquito?
O date com o boy
De qualquer maneira combinamos esse barzinho e agora eu tô aqui. Cheia de nervosismo. Ele fica ainda mais bonito quando se arruma e está muito cheiroso. Foi me buscar na minha casa e me tratou como uma princesa.
Sabe aquele homem que respeita o poder da mulher e ainda assim trata ela com todas as gentilezas do mundo?
Quando me viu disse que eu estava linda, abriu a porta do carro fazendo um trocadilho “eu sei que você consegue abrir a porta, mas eu quero parecer um cavalheiro então com licença”, pediu a minha opinião sobre o barzinho, escolheu a mesa mas perguntou se estava boa, enfim, um querido.
E o papo está ótimo também. Ele tem convicções políticas parecidas com as minhas, gosta da cultura pop e disse que tenta desconstruir seus preconceitos sempre.
Além do papo cabeça, ele deixou bem claro que me acha atraente. O tempo todo fica olhando pras minhas coxas e depois pros meus olhos, me comendo com eles.
Diogo também sabe como conquistar uma mulher. Ele me toca de leve, já pegou na minha mão algumas vezes, já colocou meu cabelo atrás da orelha, enfim, sabe como me instigar.
Agora ele foi pagar a conta e vai me levar pra casa. Achei legal que em nenhum momento ele sugeriu um motel. Estamos indo devagar.
Já estamos no carro e durante o trajeto Diogo colocou a mão na minha perna e depois escorregou pra parte interna da coxa. O toque daquelas mãos grandes me fez corar. Tá quente aqui né? Vou abrir o vidro.
O clima esquentou
Chegamos na porta da minha casa. Ele desligou o carro. Estamos conversando e o olhar dele pra mim fica cada vez mais penetrante. Ele olha pra mim como se eu fosse um bolo de chocolate bem doce e delicioso. Retribuo o olhar.
Nem lembro qual era o assunto, mas Diogo está me beijando agora. Seus lábios têm sabor de morango, da balinha que ele chupou no caminho. Que inveja dessa balinha.
Ele enfia a mão nos meus cabelos e com a ponta dos dedos acaricia o meu couro cabeludo. Isso me dá arrepios. Enquanto sinto o calafrio percorrendo o corpo, Diogo enfia também a língua na minha boca, dançando com a minha.
O beijo é longo, sem pressa, totalmente silencioso. Não sei se vocês me entendem, mas a boca dele é gostosa, é uma boca que parece um doce, não por causa da bala mas por causa da maciez e do sabor quente.
Damos um amasso no carro mas como nós dois somos grandes fica desajeitado. Descemos do carro e entramos no quintal da minha casa. Peço pra ele não fazer barulho.
De pé, encostados na parede, o beijo continua. Agora Diogo consegue apertar a minha banda e passear a mão pelo meu corpo. Quando chega nos seios, se demora um pouco. Afasta meu sutiã pro lado e beija, lambe e chupa meus biquinhos.
Retiro os olhos de tesão, me segurando pra não gemer alto. Dou gemidinhos baixinhos que deixam ele ainda mais excitado. Diogo sobe pro meu colo e depois pro meu pescoço enquanto segura na minha cintura com força.
Meu pescoço é muito sensível, então começo a gemer mais. Já sinto a minha calcinha encharcando. Diogo fala no meu ouvido que aquilo não era o tratamento que uma princesa merecia. Respondi que sou princesa da porta pra fora, e que entre 4 paredes eu sou uma putinha. A putinha dele.
Era tudo que ele queria ouvir, eu acho porque, depois disso, Diogo enfia a mão dentro da minha calcinha. Agora ele se ajoelhou e começou a me chupar com a mesma boca gostosa.
Não sei como ele fez isso, mas parece que criou um vácuo entre a minha buceta e a boca dele, e por mais que eu me mexa e tente me desvencilhar, não consigo. Acabo gozando ali mesmo, em pé, na boca do boy, que se lambuza e se diverte.
Estamos pegando fogo. Desencosto da parede, faço ele levantar e coloco ele na minha posição. Abro a calça, vejo aquele volume enorme por dentro da cueca e minha boca enche d’água. Coloco o pau dele pra fora e engulo inteiro, de uma vez.
Chupo com carinho, sem pressa. Passo a língua na cabecinha e por toda a extensão dele. Faço garganta profunda. Lambo as bolas. Tudo bem devagar e sentindo cada milímetro daquela rola perfeita.
Diogo se inclina pra trás e se contorce de prazer. Ele coloca as duas mãos no meu rosto, com o pau dele ainda na minha boca, e me olha incrédulo. Me puxa pra cima e me diz que jamais imaginou que eu faria um boquete tão gostoso.
Respondo que isso era preconceito dele, só porque tenho cara de patricinha. Ele concordou e disse que queria sentir o gosto da minha boca de novo, aquela boca maravilhosa e gostosa. Nos beijamos demoradamente. Enquanto isso, masturbo ele e o faço estremecer.
Diogo então levanta minhas pernas e coloca em volta da sua cintura. Sem muito esforço, encaixa o pau na minha buceta e ele desliza pra dentro como se já pertencesse a ela.
A sensação é indescritível. Estamos pegando fogo. Eu me entrego a ele, no colo dele, totalmente perdida em desejo. Diogo me encosta na parede e aumenta a intensidade do vai e vem. Desce uma das minhas pernas e volta pro meu pescoço.
Entre beijos, chupões e mordidas, não sei se gozo pela segunda vez na boca dele ou no pau. Só sei que estou tão mole que não consigo mais ficar em pé.
Finalizando com estilo
Me ajoelho novamente. Volto a chupar a rola lambuzada dele. Chupo até gozar, jogando aquele jato de porra dentro da minha boca. Engulo tudinho, porque sou uma mocinha comportada.
Limpo ele todo, dou mais umas lambidinhas e fico em pé de novo. Foi uma das transas mais intensas que tive na minha vida. Olho pra ele e só tenho energia pra dizer que quero de novo.
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Transar logo depois do primeiro beijo? Ui! Tá pegando fogo, bicho! Se você gostou da história e quer ver outras como essa, continue acompanhando o blog e deixe seu comentário pra gente saber se você gostou. Ah! Se você tiver curiosidade sobre os produtinhos mara da Diversão e Amor, é só clicar aqui.