Uma mulher cheia de história, experiência e tesão era tudo que eu precisava naquele domingo
Meu nome é João e eu tenho 26 anos. As mães dos meus amigos geralmente me chamam de “rapagão” porque sou alto, gosto de fazer academia e invisto na minha aparência com bons produtos que cuidam da pele, faço a sobrancelha, tenho um bom barbeiro, enfim, me cuido.
Apesar de jovem, costumo dizer que não combino muito com a minha idade. Os outros caras da minha faculdade, por exemplo, gostam de sair por aí, passar o rodo nas menininhas, beber até cair. Acho isso tedioso, pra ser sincero.
A começar pela pegação. Prefiro conhecer a pessoa pelo menos um pouco, saber o nome dela e o que ela gosta, o que quer dessa vida, antes de partir pro sexo. As mulheres são meio forçadas a amadurecer antes na vida, então me dou bem com as meninas da mesma idade que eu, mas conversar com mulheres mais velhas é muito mais interessante.
Mulheres mais velhas são mais interessantes
Não me leve a mal, eu tenho um grande respeito pelas mulheres, tenham elas o tamanho, a idade e o comportamento que tiverem. A questão é que as mulheres entre 40 e 50 anos já viveram o suficiente para não ligarem mais para as miudezas que as mais jovens dão importância.
Protocolos sociais, por exemplo. A mulher sênior já descobriu que não precisa agradar ninguém além dela mesma, e isso me dá o maior tesão. Já fiquei com algumas mulheres mais velhas que eu e sempre foi uma experiência ótima.
Na vida e no sexo elas sabem muito bem o que querem, como querem e quando. Acredito que essa segurança e certeza é o que me atrai mais, independentemente do seu corpo. Elas são uma delícia!
Sílvia é um exemplo disso. Sílvia é uma mulher de 50 anos que teve filhos muito jovem, com 18. Filho esse que é um dos meus melhores amigos na faculdade, o Jonatas. Eu faço faculdade numa cidade distante da minha, e por isso nos fins de semana sempre acabo indo para alguma festa ou curtindo meu tempo livre em casa.
No dia das mães, esse ano, foi um pouco diferente. A família do Jonatas ia alugar uma chácara e comemorar o dia todo, no domingo, e ele me convidou para participar. Não tinha planos e nem dinheiro pra voltar pra casa, então fui.
Sílvia
Chegando na chácara já dei de cara com a Sílvia. Ela é uma mulher belíssima, meio loira e meio platinada pelos fios brancos, atlética e ainda tem tudo em cima, graças ao milagre da cirurgia plástica e do pilates.
Ela é o tipo de mulher que se fez, que nunca precisou de marido pra alcançar suas conquistas na vida, sabe? Jonatas nos apresentou e eu a cumprimentei com dois beijinhos no rosto.
Que mulher cheirosa! Sua pele brilhava e exalava um cheirinho suave de morangos. Ela usava um top cropped branco, saia estampada verde e branca e rasteirinha. Quando tirou os óculos escuros, revelou os olhos mais azuis que já vi na vida.
- Mãe, esse aqui é o João, que eu vivo te falando – disse Jonatas, já se afastando pra buscar uma cerveja.
- Oi João, tudo bem? Jonatas fala muito de você mesmo.
- Muito prazer em conhecê-la. O Jonatas também fala muito de você, ele só esqueceu de mencionar a sua beleza. Com todo respeito, mas você é muito bonita.
- Ah, que isso! Não acredito que meu próprio filho esqueceu do meu principal atributo.
Rimos. Divertida, sexy e confiante. Em 10 minutos de conversa eu já estava apaixonado. Descobri que ela era divorciada e não queria compromisso com ninguém. “Já basta um homem pra cuidar”, disse ela olhando para o meu querido amigo.
Conversar com a Sílvia não era como conversar com a mãe de outros amigos. Tínhamos muito em comum: gosto para música, cultura e arte, desejos profissionais e de estudos, estávamos nos dando muito bem. Conversamos por algumas horas e rolou um clima em alguns momentos. Flertes.
- Sílvia, você toparia tomar uma cerveja comigo?
- Mas nós já estamos tomando uma cerveja!
- Verdade. Mas eu digo só você e eu. Um date.
- É claro! Só marcar o dia e a gente vai.
Não teve drama
Jonatas conhece muito bem a mãe e é um cara bem resolvido, apesar de um pouco imaturo. Quando contei que chamei ela pra sair ele disse que não tinha problema, e quem sairia machucado era eu. Rimos.
No dia combinado levei a Sílvia para um forró. Ela tinha mencionado que gostava de dançar no dia da chácara e seria a desculpa perfeita pra ficar mais perto do corpo dela. Quando passei na sua casa pra pegá-la ela estava – se é que isso é possível- ainda mais linda do que no domingo.
Sílvia vestia outro cropped, dessa vez florido, com uma saia branca, mais curta que a outra e rodada, afinal de contas ela ia dançar forró.
A saia revelava coxas bem torneadas e bronzeadas. Ela tinha se emperequetado com pulseiras, colar e brincos e estava um espetáculo. Gostosa demais. Saí do carro e abri a porta pra ela. “Que cavalheiro!” ela comentou. Mas meus pensamentos sobre o que eu queria fazer com ela não eram nada gentis.
No forró dançamos muito, a ponto dela suar e ficar com alguns cabelos presos na nuca. Quanto mais ela suava, mais cheirosa ficava, e mais maluco me deixava. Com aquele esfrega esfrega da dança foi difícil conter algumas ereções, principalmente quando ela esfregava a coxa dela na minha.
Num forró mais lento rolou um clima e nos beijamos. Nossos lábios se encaixaram como um imã. Depois de beijar sua boca, beijei também o cantinho dos seus lábios e o seu pescoço. Percebi que ela se arrepiou.
-Vamos para um lugar mais silencioso? – ela pediu.
Seguimos de volta para a casa dela para o que seria uma noite de muito prazer.
Sexo com mulheres mais velhas é sempre um deleite
Ao chegar no quarto dela, Sílvia preparou o ambiente com uma vela aromática, meia luz e uma playlist que começava com músicas românticas e ia aumentando o nível de sedução e batidas para acompanhar o vai e vem que viria em seguida.
Ela voltou para os meus braços e se entregou totalmente. Beijei seus lábios e seu pescoço. Afastei a alça do cropped e continuei os beijos até chegar no seu ombro. Desci para o seu colo, que exalava um cheiro maravilhoso. Que pele, que mulher.
Eu já estava duro quando cheguei nos seus seios. Redondos e empinados, eles pareciam desesperados pela minha boca. Mamei um enquanto segurava com carinho o outro, e fui revezando até que ela soltou um gemido sincero.
Desci por sua barriga e tirei a sua saia, que revelou uma calcinha de renda branca. Ela já sabia o que queria desde antes de ir para o forró. Sem tirar a calcinha dela, comecei a beijar e lamber suas coxas. Afastei as duas e enfiei a minha língua dentro da sua calcinha quente. Sílvia gemeu mais alto.
Colocou sua mão no meu cabelo e foi me guiando pra dentro da sua intimidade. Chupei sua buceta como se fosse sua boca. Ou será que havia beijado sua boca como se chupa uma buceta?
De qualquer maneira, ela sentou na cama e abriu as pernas, me convidando para mais. Fiquei alguns minutos fazendo sexo oral nela, até que senti os tremores do orgasmo e ouvi os gemidos de quem está tendo uma descarga de prazer.
Agora que ela já tinha gozado, eu podia penetrar com mais facilidade e mais tesão. Mas não sem antes ela me pedir pra me experimentar também. Tirei a minha roupa e ela elogiou o meu pau. Começou lambendo a cabecinha e depois engoliu tudo de uma vez, numa garganta profunda e maravilhosa.
Sílvia então ficou de quatro pra mim, se mostrando toda e me chamando. Nessa hora eu já não tinha mais inibição nenhuma. Fui pra cima dela como um predador caça sua presa. meti com força e com ritmo, fazendo ela gemer cada vez mais alto.
Depois me sentei na cama, encostado na cabeceira, e ela sentou. Ela rebolava como uma dançarina, e gozou mais uma vez se esfregando em mim. Enquanto ela tinha o segundo orgasmo, eu mordia o seu pescoço e acariciava seus peitos.
Sílvia então se deitou de bruços e eu encaixei meu pau naquela buceta que ficou ainda mais apertada nessa posição. Bastaram algumas bombadas para que o leite viesse.
Ela pediu para eu não gozar dentro dela. Ela queria engolir. Então, quando estava prestes a ejacular, avisei e ela voltou a me chupar. Foi tão rápido que gozei direto na garganta dela. Que delícia.
No final, estávamos acabados e felizes. Voltei a transar com a Sílvia mais algumas vezes, mas outro dia eu conto.
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Transar com a mãe do seu amigo e ele ainda ficar de boa? Que delícia! Se você gostou da história e quer ver outras como essa, continue acompanhando o blog e deixe seu comentário pra gente saber se você gostou. Ah! Se você tiver curiosidade sobre os produtinhos mara da Diversão e Amor, é só clicar aqui.