conto erotico

Clara e Miguel na queda d’água

14 de agosto de 2024

A cachoeira, com seus poderes místicos, fez o casal transar feito louco!

 

A tarde era quente, o sol lançava seus raios dourados sobre as folhas das árvores que dançavam com a brisa suave. Clara e Miguel haviam decidido explorar a trilha que levava a uma cachoeira escondida no coração da floresta. Eles se conheceram há poucos meses, mas a química entre eles era inegável.

 

A trilha serpenteava pela mata fechada, cercada pelo canto dos pássaros e pelo farfalhar das folhas. A expectativa do encontro com a queda d’água alimentava o desejo crescente entre os dois. Clara, de vestido leve e sandálias, caminhava à frente, enquanto Miguel, de camiseta e calça jeans, a seguia de perto.

O primeiro toque

Após uma caminhada que parecia interminável, o som da água caindo anunciou que eles estavam próximos. O casal se entreolhou, cúmplice, e apressou o passo. Ao chegarem, a visão da cachoeira roubou-lhes o fôlego.

 

A água cristalina caía sobre as rochas, formando uma piscina natural rodeada por uma vegetação exuberante, banhada não só de água, mas também do sol que cortava a copa das árvores.

 

Sem perder tempo, Clara tirou o vestido, revelando seu biquíni, e entrou na água. Miguel a seguiu, tirando a camiseta e os sapatos. A água era refrescante, um contraste delicioso com o calor do dia. Eles se aproximaram, o toque de suas peles despertando uma energia inexplicável que os envolvia.

 

Abraçados, sentiram o mundo desaparecer ao redor. O som da água, o cheiro da vegetação, tudo parecia conspirar para aquele momento mágico. Seus lábios se encontraram, primeiro suavemente, depois com uma intensidade que fazia o coração disparar.

 

Eles exploraram cada centímetro um do outro, movidos por uma paixão que não podiam mais conter. As mãos de Miguel deslizavam pelas curvas de Clara, enquanto ela se agarrava a ele, sentindo a força de seu corpo contra o dela. Cada toque, cada beijo, cada suspiro aumentava o desejo entre eles.

O risco e o êxtase

A consciência do risco de serem pegos a qualquer momento só tornava tudo mais excitante. O barulho dos passos de algum caminhante poderia interromper a brincadeira a qualquer instante, mas isso apenas alimentava o fogo que os consumia. 

 

Eles se entregaram completamente um ao outro, como se aquele momento fosse o único que importasse. Miguel tirou a bermuda que usava e só afastou o biquíni de Clara, que já era bem pequeno e revelador. Ela estava tão excitada que nem precisou de lubrificação. Assim que Miguel a penetrou, sentiu seu interior apertado e macio.

 

Miguel a apoiou sobre uma pedra, longe da queda d’água. Clara estava praticamente deitada sobre a pedra, com os seios fora da água. Ele fazia os movimentos de vai e vem enquanto agarrava, beijava e lambia seus mamilos. O movimento da água ajudava o sexo a ir mais fundo e mais gostoso.

 

Começaram a se mover em sincronia, a água escorrendo entre eles, tornando tudo ainda mais sensorial. Por algum tempo, o sexo foi apoiado nessa pedra, dentro da piscina natural, mas Miguel queria mais sensações, então levou Clara até a cachoeira. 

 

A cachoeira formava uma espécie de câmara por trás dela, onde eles ficaram para consumar o seu desejo. Com a água caindo sobre eles, os dois chegaram ao êxtase juntos.

 

Apesar de abafados pelo som da água, os gemidos eram altos e fortes. Quando gozaram, se seguraram, ofegantes, deixando a sensação de plenitude tomar conta de seus corpos e mentes.

 

Mas ainda não tinha terminado. Num rompante de tesão e loucura, Clara ajoelhou-se e começou a chupar o pau lambuzado de Miguel. Ela nunca tinha feito isso, não sabia qual era o sabor, mas decidiu que queria experimentar. Surpreendentemente, ela gostou. Limpou o pau dele todo, deixando bem limpinho.

 

Miguel, excitado com essa atitude, resolveu que queria mais. Pegou Clara no colo, entrou na água novamente, apoiou-a em outra pedra, um pouco afastada da queda d’água e dessa vez 100% submersa e voltou a penetrá-la. 

 

Essa pedra tinha um lugar onde Miguel podia se apoiar, então sem segurar em Clara, ele a penetrava fundo, segurando a pedra e exibindo seus bíceps malhados.

 

“Quero ouvir melhor os seus gemidos dessa vez”, ele disse. Clara obedeceu, gemendo alto e com vigor. Ficaram assim por algum tempo, até que, tomada pelo tesão, Clara virou de costas e pediu que Miguel a penetrasse por trás. Ele prontamente atendeu o seu pedido. Não resistiu muito tempo, já que estava muito apertadinho e melado, o que o deixou explodindo de tesão.

 

Clara gozou mais uma vez enquanto faziam sexo anal e Miguel estimulava seu clitóris com os dedos. Ele gozou dentro dela logo em seguida.

O banho de cachoeira

Depois do clímax eles tomaram banho de cachoeira completamente nus e ficaram ali, abraçados, deixando a água acalmar seus corpos aquecidos. Aos poucos, a realidade começou a voltar, e eles riram juntos, cúmplices de um segredo que pertencia apenas aos dois. Saíram da água, vestiram-se e, de mãos dadas, seguiram de volta pela trilha.

 

O caminho de volta foi percorrido em silêncio, um silêncio confortável que falava mais do que qualquer palavra. Sabiam que aquele momento ficaria gravado para sempre em suas memórias, um testemunho da paixão que os unia.

 

E enquanto se afastavam da cachoeira, deixavam para trás não apenas o som da água, mas também a certeza de que aquele era apenas o começo de muitas aventuras juntos.

 

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