
Ana não sabia que encontraria o melhor sexo de sua vida no trabalho
Ana era a alma da enfermaria. Sua empatia e sorriso acolhedor eram um bálsamo para os pacientes em seus piores momentos. Pedro, o novo médico plantonista, era a personificação da calma em meio ao caos. Sua mente analítica e mãos firmes inspiravam confiança.
Um dia, durante uma reanimação cardiopulmonar, seus olhares se cruzaram. A adrenalina da situação e a necessidade de trabalhar em equipe criaram uma conexão instantânea entre os dois.
Os movimentos dos profissionais junto de sua equipe parecia um balé. Quando o paciente voltou da parada, cada batida do seu coração aumentava a tensão sexual entre Ana e Pedro.
Quem trabalha na área da saúde sabe que cada dia é uma surpresa, e aquele P.S. ainda veria dias de muitas reviravoltas.
Os plantões se tornaram uma tortura e um prazer ao mesmo tempo. A administração do hospital não permitia relacionamento entre funcionários, mas a atração entre Ana e Pedro era inegável. Eles trocavam olhares furtivos, mensagens codificadas e, ao se cruzarem nos corredores, roçavam as mãos um no outro “sem querer”.
As conversas sobre a vida, a morte e seus sonhos os aproximavam cada vez mais. Todos sentiam a tensão entre os dois e todos podiam prever que, em algum momento, algo mais poderia acontecer.
Doutor Tesão
Pedro era um homem de caráter. Cuidava de sua mãe e de seu pai, já idosos, sozinho. Levava uma vida pacata e era homem de uma mulher só. Era desejado por praticamente todas as mulheres do hospital, salvo aquelas que não gostavam de homens.
Ana também era uma mulher muito atraente. Mesmo no uniforme de enfermeira era possível ver as curvas do seu corpo. Vários médicos, enfermeiros e até socorristas já tinham tentado ficar com ela, mas Ana nunca se permitia. “Gente do trabalho não!”, ela dizia, firme.
Mas Ana não esperava que se encantaria pelo médico bonzinho e gostoso. O magnetismo dos dois era palpável, enérgico. Mais um pouco e dava pra sentir o choque.
O paciente pediátrico
Um belo dia durante o plantão noturno Pedro salvou uma criança de um engasgo. Um garotinho lindo, de apenas 3 anos, que tinha engolido a peça de um brinquedo. Os pais chegaram no pronto atendimento com o menino já molinho, sem respirar. Pedro foi um herói. Todos aplaudiram. Os pais não sabiam o que fazer para agradecer.
Ana acompanhou todo o processo. A forma como Pedro cuidou do menininho, tão pequeno e com tanto afeto ao mesmo tempo, a emocionou e a encheu de tesão. Quando já estava tudo bem com o paciente, Pedro começou a brincar com ele, fazê-lo rir, para aliviar a tensão dos pais.
Sem resistir mais àquela tentação, Ana chamou Pedro e pediu para conversar com ele. Os dois foram para a sala de descanso dos médicos.
- Tá tudo bem, Aninha?
- Tá sim. É que… – de repente, ela perdeu a coragem.
- O que foi? – Pedro perguntou, em tom preocupado.
- Não aguento mais, Pedro. Não aguento mais te ver todo dia nesse hospital. Quando eu acho que você não pode mais me surpreender, você vai lá e me prova o contrário. O que foi isso com o garotinho? Você não cansa?
- Ué, mas canso de quê?
- De ser tão maravilhoso!
Depois de dizer isso, Ana se atirou nos braços de Pedro e o beijou. Pedro se surpreendeu, mas não a repeliu. Retribuiu aquele beijo doce e voraz. Ele passou as duas mãos em volta de Ana, envolvendo-a por completo. Passou a ditar o ritmo, acalmando a pequena. Mais nenhuma palavra foi dita depois daquele beijo.
A sala de descanso
Quando o beijo foi finalizado com um selinho, Ana se encostou no peito de Pedro. A covinha abaixo do pescoço dele era tão perfeita e tão cheirosa! Delineava o início de um peito forte, perfeito para apoiar a cabeça.
Os dois ficaram um tempo abraçados até que Pedro levou os dedos ao queixo de Ana, levantou sua cabeça e a beijou de novo. Com calma e sem pressa, Pedro foi levando Ana até perto da porta da sala e a trancou. Depois, com as duas mãos na cintura dela, a ergueu no seu colo e a levou até uma das camas da sala.
Ele deitou Ana na cama e tirou os sapatos dela, os seus, sua camisa e a camisa dela. Ana tinha seios fartos e bonitos, guardados por um sutiã branco de renda. Ele ficou olhando pra ela por um minuto, como se quisesse guardar aquela cena na memória.
Ele tirou também a calça dela, revelando uma calcinha fio dental branca, com renda transparente. Ana tinha um corpo lindo e bem desenhado. Ela também ficou admirando o abdômen definido do médico e como seu cabelo caía perfeitamente sobre o rosto. Que homem!
Ele então tirou a calça e a cueca, revelando um pau maravilhoso, combinando com o resto do corpo. Ela se deitou na cama e Pedro veio por cima. O doutor foi direto na calcinha de Ana, apenas afastando ela para o lado e enfiando sua língua quente dentro dela. A enfermeira precisou segurar um gemido de prazer.
Pedro fez sexo oral em Ana por alguns minutos, enquanto ela se contorcia e abafava os gemidos com as mãos. Depois de se fartar, ele foi subindo pelo abdômen dela e chegou aos seios. Ana estava muito molhada, pronta para ser penetrada. Pedro estava com o pau imenso e latejando. Ele tirou o sutiã dela e começou a lamber seus mamilos.
Chupou, mordiscou de leve e, com as mãos, massageava os dois seios dela. Sem sequer colocar a mão no seu membro, enquanto lambia e chupava os peitos fartos da enfermeira, Pedro começou a penetrá-la. Dessa vez Ana não conseguiu segurar o gemido.
Ela gemia baixinho no ouvido dele, o que só deixava seu pau ainda mais duro. Ana pedia que ele socasse mais fundo e mais forte, e ele foi aumentando o ritmo. Aquele sexo tinha sido muito esperado. Ana estava com tanto tesão que se contorcia, apertava as costas de Pedro e o arranhava. Ele continuava mamando seus peitos como se quisesse leite.
O movimento era de uma perfeição incrível. O encaixe dos dois foi transcendental. Não precisaram nem trocar de posição, tamanha era a química. Pedro não sabia o que era melhor: chupar aquela buceta doce ou comer aquela mulher maravilhosa que não parava de gemer no seu ouvido.
Ele interrompeu os movimentos, voltou para a calcinha dela e dessa vez começou a chupar o clitóris de Ana até que ela gozasse. Ela se contorcia tanto que chegava a ser difícil manter o ritmo. Mas Pedro conseguiu. Ana gozou longamente, apertando e arranhando os ombros do médico.
Logo em seguida ele voltou a penetrá-la e, com os gemidos baixinhos, acabou gozando também. Depois disso, se arrumaram e saíram separados da sala, para não levantar suspeitas. Este, porém, foi o início de um caso tórrido de muito sexo e pouco juízo. Em breve você vai saber mais episódios desse casal.
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Sexo no trabalho já é um tesão, mas e quando esse trabalho é um hospital? Tudo proibido, ui! Mais gostoso ainda! Se você gostou desse conteúdo e quer ver outros como esse, continue acompanhando o blog e deixe seu comentário pra gente saber quais outras histórias podemos trazer aqui. Ah! Se você tiver curiosidade sobre os produtinhos mara da Diversão e Amor, é só clicar aqui.