
Lúcia estava precisando de um brinde como o que ela recebeu: pau e água quente!
Lúcia estava exausta. O trabalho no escritório consumia suas energias, e quando finalmente chegava em casa, o último desejo que tinha era lidar com os pequenos problemas domésticos que se acumulavam como as pilhas de papéis em sua mesa.
Naquela semana o chuveiro pifou de vez. A água quente, que antes era seu único alívio ao final do dia, agora caía fria e sem vida.
Desesperada, ela procurou uma solução rápida. Entre anúncios online e recomendações de amigas, encontrou o serviço de marido de aluguel. O nome fez com que ela esboçasse um sorriso, talvez o primeiro em semanas.
Era exatamente do que ela precisava: alguém que consertasse as pequenas falhas que transformavam seu apartamento em um campo de batalha.
Ela escolheu o perfil de um homem chamado Rafael. A foto no site mostrava um sorriso amigável, braços fortes e uma disposição que parecia inabalável. Ele prometia resolver qualquer problema da casa, desde encanamentos a reparos elétricos. Sem pensar muito, Lúcia agendou uma visita para o dia seguinte.
A chegada de Rafael
Quando a campainha tocou na manhã de sábado, Lúcia abriu a porta e encontrou Rafael. Ele era ainda mais impressionante ao vivo.
Alto, cabelos escuros levemente despenteados, barba por fazer e um par de olhos castanhos que a fitavam com um misto de profissionalismo e algo mais. Um arrepio percorreu a espinha de Lúcia, mas ela rapidamente se recompôs.
“Bom dia, sou o Rafael. Vim para consertar o chuveiro”, disse ele com uma voz firme e calma, enquanto seu sorriso ampliava as rugas de expressão ao redor dos olhos.
“Ah, claro, entre”, Lúcia respondeu, tentando esconder o rubor que subia em seu rosto. Rafael entrou e foi direto ao trabalho. Lúcia observava à distância, não tanto para supervisionar, mas porque algo em sua presença a deixava intrigada. Ele era habilidoso, mas havia uma energia no ar que a fazia sentir como se estivesse em uma novela, esperando pela reviravolta inevitável.
Enquanto ele trocava a resistência do chuveiro, o silêncio era quebrado apenas pelo som das ferramentas. Lúcia, encostada no batente da porta, tentava focar no que estava à sua frente, mas seus pensamentos iam longe.
Ela imaginava a jardineira jeans e a camiseta branca que aquele deus grego usava jogadas no chão de seu quarto. Imaginava Rafael em cima dela, socando fundo e sem piedade. Meu Deus, como fazia tempo que ela não transava com ninguém!
Rafael terminou o serviço e, ao se virar, pegou Lúcia perdida em pensamentos. “Pronto, tudo feito”, disse ele, limpando as mãos.
“Obrigada, Rafael. Você foi rápido”, ela respondeu, tentando disfarçar o que se passava em sua mente, mas sem conseguir tirar os olhos do corpo dele.
“É o meu trabalho”, ele sorriu, mas dessa vez, seus olhos pareciam segurar o olhar dela por um segundo a mais. Lúcia se aproximou, ainda meio hesitante. “Você gostaria de tomar um café antes de ir?”
Gostaria de uma xícara de café?
Rafael olhou para ela por um momento, como se considerasse a proposta com mais seriedade do que o necessário. “Aceito”, respondeu, com um sorriso que deixava claro que ele não estava com pressa.
Na cozinha, enquanto preparava o café, a tensão entre os dois era palpável. Lúcia usava um short jeans curto, que mostrava parte da bunda bem desenhada dela. Quando ela abaixou para pegar o açúcar, Rafael teve que ajeitar o pau na cueca para não transparecer a sua ereção.
Lúcia, por sua vez, tentava controlar o turbilhão de emoções que sentia, mas era como tentar segurar um furacão em um copo de água. Ela serviu duas xícaras na pia da cozinha e Rafael tomou um gole.
– Nossa Lúcia, que delícia – Rafael disse, sem tirar os olhos maliciosos do corpo de sua cliente.
– Ah eu gosto de fazer tudo muito bem feito.
– Percebi.
Enquanto disse que percebia, Rafael mediu Lúcia da cabeça aos pés. Ela pensou “que se dane”, deixou a xícara de café na pia e soltou um sonoro “Quer experimentar outra coisa que eu sei fazer bem feita?”
Rafael desabotoou sua jardineira e se despiu dela, revelando um pau imenso. Com a boca cheia de água, Lúcia ajoelhou e fez um boquete maravilhoso nele, com direito a garganta profunda e tudo.
Rafael então entrelaçou seus dedos na raiz do cabelo de Lúcia e passou a ditar os movimentos, com cuidado e carinho. Lúcia obedeceu, sem engasgar. Sua boca parecia um veludo.
Quando já estava estourando de tesão, Rafael levantou Lúcia, empurrou as xícaras e a garrafa de café para longe, tirou o short e a calcinha de Lúcia e a sentou na bancada.
Passou a língua em sua vulva quente e intumescida. O sabor era incrível. O que era para ser apenas uma lubrificação se transformou em um sexo oral de alguns minutos. Lúcia gemia, pedindo mais. Ela rebolava na boca do marido de aluguel e queria ser engolida por ele. Fazia tanto tempo que ela não transava que gozou super rápido.
Depois do orgasmo, Rafael ficou em pé e penetrou Lúcia. Ela segurava em seus ombros fortes e ele apertava sua bunda e sua cintura. Aquilo já estava uma loucura quando Rafael tirou Lúcia da bancada e a pôs de pé, de costas para ele. Ele tirou o cabelo dela do pescoço, chupou e mordeu enquanto a masturbava.
Quando ela já estava implorando por mais pau, ele a debruçou sobre a pia, agachou, afastou as duas bandas e lambeu o cuzinho dela, que piscava ensandecido. Depois de mamar aquele furinho, Rafael levantou e socou seu pau por trás. Lúcia gritou, mas ele não parou: meteu forte e gostoso na bunda dela, enquanto ela gritava e gemia, com as pernas moles e bambas.
Lúcia pediu para ele parar. Rafael perguntou se estava doendo, e ela disse que não, mas que precisava experimentar uma coisa. Foi no quarto, buscou um sugador e pediu mais pau. Enquanto Rafael metia por trás, ela se masturbava.
Lúcia gozou de novo em incríveis 30 segundos. Sem se aguentar, ela gritava, gemia, esperneava. Rafael não resistiu e gozou também. Depois desse sexo maravilhoso, os dois tomaram um banho demorado juntos. Agora a água estava quente!
O café esquecido na pia, as xícaras mal tocadas, tudo parecia insignificante comparado ao que acontecia ali. O apartamento, antes frio e vazio, agora era aquecido pelo calor de um encontro que ambos sabiam que não era comum.
Naquele dia, Lúcia descobriu que alguns consertos não estavam na lista de serviços de um marido de aluguel, mas Rafael parecia disposto a ir além de qualquer contrato. E ela, por sua vez, estava mais do que disposta a aceitar o brinde inesperado daquele dia do cliente: o prazer de sentir-se desejada novamente.
Os dias que se seguiram foram uma sequência de encontros apaixonados, cada um mais intenso do que o anterior. O chuveiro, agora em pleno funcionamento, tornou-se um símbolo da mudança que Rafael trouxe para a vida de Lúcia. Mas, mais do que isso, ele trouxe de volta a chama que ela pensou ter perdido para sempre.
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