Fez o que quis comigo, me tratou como a piranha que eu sou e ainda me deu lição de moral no final! Papel completo de sugar daddy!
Gozo dos meus 20 e poucos anos, mas já tenho minha independência financeira, moro sozinha, pago minhas contas e sou dona do meu próprio nariz.
Gosto de deixar isso claro porque a história que vem a seguir pode parecer narrada por uma adolescente que não sabe nada da vida – pelo menos foi assim que ele fez eu me sentir.
De qualquer maneira, não sou uma mulher que tem o perfil da menininha inocente e que se deixa levar. Gosto muito de sexo e normalmente dito as regras na cama, mas esse homem virou meu mundo de cabeça pra baixo e fez o que quis comigo naquele dia.
Por ele eu faço o papel que for: tudo pra ele me dominar de novo. Cadelinha mesmo! 🐶
Tudo começou no meu trabalho…
… mas calma, que ele não é meu chefe. Seria ainda mais excitante se fosse, confesso, mas não é.
Meu chefe é um dos sócios de uma das maiores firmas de advocacia em São Paulo capital e eu sou sua primeira assistente – sim, ele tem outras abaixo de mim.
Isso faz com que eu ganhe um salário respeitável, pelo menos pra minha idade, formação e experiência, então sei que preciso valorizar esse cargo. Ele é um gostoso, se me quisesse eu dava sem pestanejar.
Maaaas o homem é muito bem casado, apaixonado pela esposa e eu super respeito os relacionamentos alheios. Então, nada de chefe pra mim – pelo menos por enquanto. 😉
Foi numa reunião de negócios…
… que vi meu daddy pela primeira vez. A firma onde trabalho representa muitas empresas grandes, então além de ser lindo, cheiroso e esculpido pelos deuses, o daddy ainda é rico. Meu velho da lancha, só que bonito e sem ser careca. Tudo, né?
Como sou eu que marco as reuniões e confirmo as presenças, tenho o contato dele no meu celular. Também sirvo cafezinho e lanchinhos para os executivos e fico à disposição caso eles precisem de alguma coisa.
Nunca tinha visto um homem mais velho tão simpático, sorridente, charmoso e malhado.
Ele não estava usando paletó, como todos os outros, apenas uma camisa, então dava pra ver que tinha braços definidos.
Indo contra o código de vestimenta de reuniões desse tipo, ele usava um colar preto, pulseiras de couro e um relógio que deve custar alguns milhões no braço.
Era muito diferente. E muito gostoso, minha Virgem Santíssima. Que que isso?!
Minha calcinha parecia ter criado vida própria e não consegui segurar alguns olhares na direção dele. E ele, obviamente, percebeu.
A parte boa dos homens mais velhos…
… é que eles sabem mais da vida e percebem quando uma mulher se interessa por eles. No mesmo dia, depois do expediente, ele me mandou uma mensagem no celular dizendo que tinha me achado linda. Perguntou se poderíamos tomar um drinque.
Fiz a desentendida e disse que achava melhor mantermos contato estritamente profissional. Ele respeitou e não insistiu.
Eu queria ele demais, mas como sabia que o contrato do meu patrão com a empresa dele seria longo, pensei que seria mais divertido enlouquecer aquele homem antes de permitir que ele me enlouquecesse de volta.
Naquele dia, ao chegar em casa, me masturbei pensando que o vibrador era a mão grossa e pesada dele dentro da minha calcinha.
Algum tempo depois…
… depois de muitas reuniões e trocas de olhares entre ele e eu, meu chefe me comunicou que faríamos uma viagem para uma conferência importante com o cliente novo.
Pensei que seria a oportunidade perfeita para dar o bote no meu daddy, que já povoava meus pensamentos e minhas fantasias todas as vezes que eu me masturbava ou fazia sexo com outros homens.
Quando tinha reunião, eu acidentalmente esbarrava nele, ia com uma blusa um pouco mais decotada ou transparente e me inclinava de modo que ele pudesse ver e me desejar, mas sempre fazendo a desentendida; avanços discretos pra ninguém perceber além dele.
O mais importante eram as expressões faciais que eu fazia ao provocá-lo, cara de menina inocente e sem malícia nenhuma.
A viagem foi marcada…
… e eu separei as minhas lingeries mais escandalosas, junto dos robes mais discretos. Ficamos todos no mesmo hotel, mas me certifiquei de manter o quarto do meu chefe num andar bem diferente do meu – e do daddy.
Ao reservar quartos no mesmo andar, eu poderia finalmente fazer o que eu queria.
É desnecessário contar aqui sobre os almoços, jantares e palestras aos quais participamos. A única coisa que você precisa saber é que no meio dos compromissos, consegui a chave do quarto dele. O que você não consegue com dinheiro na mão e funcionários espertinhos?!
O que interessa é dizer que no último dia em que íamos dormir no hotel, eu esperei todos se recolherem, dormirem até, tomei um banho longo e perfumado, vesti uma lingerie preta, um robe da mesma cor e saí ao ataque.
Entrei silenciosa e sem me anunciar…
E fui até a cama dele. Ele dormia só de cueca boxer e camiseta regata. Mostrava na cueca que além de gostoso, também tinha tamanho nos documentos.
Sem acordá-lo, sem fazer barulho, sem anúncio, tirei o pau dele pra fora e comecei a chupar como se fosse um pirulito.
Subia, descia, lambia, deslizava, até ele ficar todo meladinho. Acho que ele estava sonhando comigo, porque não acordou por um tempo.
Quando finalmente despertou e me viu, primeiro se assustou e depois disse que não estava entendendo nada, que aquilo era um absurdo.
Por um momento achei que tinha me ferrado, afinal de contas ele poderia muito bem contar pro meu chefe e adeus salário respeitável e cargo bom.
Mas enquanto ele falava, fiz cara de medo, limpei a boca com as mãos, mas não sem antes lamber os lábios superiores.
Deixando o robe aberto, exibindo meu corpo, levantei da cama, pedi perdão e quando ia dizendo que tinha sido um mal entendido, ele me mediu de cima a baixo, sentou na beirada da cama, me pegou pela cintura e numa força só me colocou sentada no colo dele.
Ele começou a me beijar furiosamente, com desejo e muito tesão acumulado. Disse que eu era muito sapeca, que tinha provocado ele todo esse tempo, que ele só pensava em mim e no meu corpo e que ao vivo era ainda melhor.
Só pra você entender, eu sou uma gostosa sim, mas uma gostosa baixinha e magra, então ele, com seus 1,80m de altura e corpo atlético, conseguia me manipular como a uma boneca. O que me dá o maior tesão. Só dele fazer isso eu já quase gozei, sem brincadeira.
Pra devolver o carinho…
… comecei a rebolar no colo dele, bem devagar. Ele pareceu entender que não precisava ter pressa, tínhamos a noite toda pela frente, e então diminuiu o ritmo também.
Desceu a mão da minha cintura até a minha bunda, da bunda para polpa, da polpa para a calcinha, e foi aí que ele enfiou os dedos por dentro da minha calcinha, comigo ainda sentada no colo dele, e começou a me estimular enquanto ainda beijava a minha boca.
Parecia que ele tinha sede de mim. Levantou da cama comigo no colo, me encostou na parede, minhas pernas enroladas na cintura dele.
Ele conseguiu me segurar com os braços, se agachou, colocou minhas pernas nos seus ombros e me chupou como eu nunca tinha sido chupada antes. Eu gemia, eu gritava, eu gozei uma, duas, três vezes consecutivas.
Depois disso fiquei mole, mas ele ainda tinha sede. Ele tinha fome. Ele me queria por inteiro.
Me colocou de joelhos ao lado da cama, com os braços apoiados nela, e me preencheu. O vai e vem me deixou zonza. Com uma mão ele me masturbava e com a outra, segurava firme meu pescoço.
Enquanto isso falava no meu ouvido o quanto eu era dissimulada e o quanto merecia ser castigada. Que eu era uma menina muito levada – aqueles papos bem delícia de daddy mesmo, sabe?
Era tudo que eu queria. Ser possuída, dominada, punida, subjugada. Que ele fizesse o que quisesse comigo. Eu estava entregue. Respondi o que ele queria ouvir, que eu era dele, que ele me castigasse então.
CONTINUA!
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