Vem ler as novas aventuras de uma gostosa com seu daddy
Aviso aos leitores: esta é a continuação do conto erótico Sacanagem com um Daddy, então se ainda não leu, corre lá pra poder entender a história completa 😉
Depois de me comer de quatro, o daddy me colocou pra cavalgar. Gozei nessa posição; sim, gozei de novo, mesmo depois de estremecer três vezes na boca dele. Ele é realmente bom demais na cama.
Como comentei, sou baixinha e ele é bem alto e forte. A cada troca de posição ele me manipulava como se eu não pesasse nada. Transamos em pé, sentados, de lado, até de ponta cabeça rolou.
Depois que acabou, tomamos um banho juntos, voltei pro meu quarto no hotel e ninguém desconfiou de nada.
Só que, ao contrário do que eu pensei, aquela não seria apenas uma aventura de uma noite.
Mesmo tendo se fartado comigo…
… ele queria mais. Até o final da viagem não nos falamos mais, afinal de contas já era o último dia.
Porém, quando voltamos pra São Paulo, toda semana ele arrumava uma desculpa pra me ligar no celular da empresa.
As conversas não tinham cunho sexual explícito, mas às vezes ele falava bem baixinho, frases ambíguas, sussurrando, num tom que me deixava encharcada.
Não era aquele tipo de conversa sem graça de “você é uma gostosa”; o cara além de bom de cama era criativo também!
Ele sabia falar de sexo sem falar de sexo. Por exemplo, mencionava que tinha ido treinar aquele dia, que estava suado e precisava de um banho.
Imediatamente eu tinha crise de ansiedade. Que vontade de sentar naquele homem de novo!
Teve um dia que ele veio ao escritório…
… porque tinha uma reunião marcada com o meu chefe. Eu sabia da reunião, mas não tinha certeza do horário, porque foi outra assistente que agendou.
Estava voltando do meu almoço sozinha, aguardando o elevador no hall do prédio, quando senti o perfume dele.
Ele tinha chegado para a reunião e me cumprimentou com cordialidade e respeito, como se nunca tivesse feito eu gritar de tesão entre quatro paredes.
Ficamos esperando juntos e eu acho que nunca torci tanto pra não dividir o elevador com mais ninguém.
O elevador chegou e ele, feito um cavalheiro, segurou a porta pra eu entrar. Apertei o botão do último andar. Assim que a porta fechou, ele veio pra cima de mim como se fosse um animal faminto.
Me prensou contra o fundo do elevador e prendeu meus punhos acima da minha cabeça com uma mão só.
Com a outra mão, desceu pelos meus braços, segurou meu rosto, me deu um beijo de língua demorado, com saudade.
Depois, foi descendo a mão pela minha camisa, apertou meus seios, beijou-os. Enquanto a mão descia, a língua subia.
Quando chegou com a boca no meu pescoço, chegou também na parte de dentro da minha saia lápis. Enquanto lambeu e chupou meu pescoço, ainda segurando meus braços acima da cabeça, com a outra mão começou a me masturbar por cima da calcinha.
Soltei um gemido baixinho. Pra ele, foi a perdição. Ele pedia pra eu ficar quieta, senão seria castigada. Desobediente, continuei gemendo gostoso e bem baixinho no ouvido dele.
Nem percebemos quando o elevador parou…
… antes do último andar, e a porta abriu. Num milésimo de segundo, ele me soltou e se afastou.
-Oi Andréia, tudo bem? Precisava mesmo falar com você – disse a Juliana, do departamento financeiro.
-Oi Ju, em que posso ajudar?
-Depois dou uma passada lá na sua mesa, preciso encaixar um horário pro Fernando conversar com o René. – René é meu chefe.
-Ah sim, sem problemas. Me lembra depois que a gente faz acontecer.
Juliana desceu em um andar antes do nosso destino. Não tivemos a oportunidade de voltar de onde paramos naquele dia.
Foi então que o daddy me ligou alguns dias depois e pediu…
… pra nos encontrarmos. Eu falei pra ele cortar a conversa fiada e vir logo pro meu apartamento.
-Te espero com a mesma calcinha que usei naquele dia no elevador. E mais nada.
Ele respondeu que queria muito me pegar de jeito, mas antes devíamos comer alguma coisa, então traria algo bem gostoso pra gente. Aceitei e fiquei esperando.
Só que ele não contava com a minha astúcia: eu realmente estava usando só a calcinha. Abri a porta do apartamento assim quando ele chegou.
O homem deixou a sacola de comida cair no chão, tamanha foi sua surpresa.
-Tenho mais fome de você do que de comida.
Depois de dizer isso, ele me pegou no colo, me levou até o balcão da cozinha, me sentou em cima do balcão. Agachou, me chupou gostoso como da primeira vez, me lambuzando toda.
-Essa buceta é uma delícia, mas hoje a minha língua só vai beijar a sua boca.
Ao dizer isso, ele sacou o pau pra fora; nem me deixou chegar perto pra chupar, por mais que eu quisesse. Enfiou com tudo – e quando digo com tudo, foi com tudo mesmo – me fazendo gemer alto.
Ficamos no balcão por um tempo. Apesar de muito tesão, ele metia com ritmo, sem britadeira. Enquanto isso, beijava minha boca, passando a língua nos meus lábios de vez em quando. Nunca antes um beijo tinha encaixado tanto.
Depois ele me deitou no sofá da sala. Ele mandava e eu obedecia. “Empina essa bunda pra mim”, “abre mais essas pernas”, “rebola devagarinho”.
No final, gozamos juntos. Jantamos. E nesse dia, ele dormiu comigo. Acho que estou apaixonada. Amor de pica?
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