Sexo de reconciliação, que sabor!
Eu sou uma mulher de 25 anos e tenho um corpo cheio de curvas bem distribuídas. Gosto muito de sexo, mas sexo bem feito. Não me venha com aquela história de soca fofo que comigo o homem tem que entregar qualidade. O orgasmo é básico, sabe?
E por sorte, namoro um boy que, além de ser uma pessoa incrível, soca forte. A gente namora já tem 5 anos e acredito que vou ficar com ele por um bom tempo – pra sempre é muito brega de falar num conto erótico, será? 😍 Eu amo aquele ordinário.
Não vou negar, gosto de carinho e gosto de estar com alguém em um relacionamento monogâmico. Sou piranha sim, mas piranha do amor. O único problema é que a intensidade do nosso sexo é a mesma das nossas brigas.
Tudo eu sinto, e ele também. Qualquer “a” fora de contexto é motivo pra briga. Na maioria das vezes são coisas bobas, tipo a cor que devemos pintar a parede do apartamento, mas como os dois são do signo de câncer, você já viu.
Teve um dia que tivemos uma briga mais séria
Ele foi grosso comigo por nada; estava passando por um perrengue no trabalho e acabou descontando em mim.
E detalhe, naquele dia o bonito não tinha feito as tarefas domésticas dele e eu tive que fazer, então já estava virada no jiraya quando, sem eu nem falar nada, ele já veio com os dois pés no meu peito.
Não sou obrigada, né? Falei um monte. Ficamos uma semana sem nos falarmos direito.
Ele só foi se tocar que estava errado no final do sétimo dia
Lerdo! Mas antes tarde do que nunca, né? Eu já não me aguentava mais de saudades de conversar com ele. 🥺 Mas também sou cabeça dura, não dou o braço a torcer, principalmente quando não estou errada.
Ele veio conversar comigo, pediu desculpas e ficou tudo bem. Só que, como a gente faz sexo pelo menos umas 3 vezes na semana, estávamos os dois já na fissura! Em abstinência rsrs.
Eu tenho uma poltrona bem confortável na minha sala…
…E gosto de usar ela para ler meus livros. Trabalho em casa, então gosto de deixar meu cantinho com a minha cara, porque passo muito tempo aqui. O meu namorado não mora comigo, mas passa mais tempo na minha casa do que na dele, praticamente.
Os horários de trabalho dele são meio malucos; tem dia que vai de manhã e folga à tarde, tem dia que fica integral, tem dia que nem vai, enfim, bem bagunçado. No tempo livre, normalmente ele gosta de ficar aqui onde moro mesmo.
Logo depois que resolvemos a nossa briga, eu saí do computador para almoçar e dei de cara com ele sentado na poltrona, com as pernas abertas. Uns coxões que meu Deus!
Ele tem um corpo definido, mas não magro. Tem umas gordurinhas que eu amo apertar, inclusive. Tem uma barba baixinha, maxilar bem quadradão. Homão. Estava de óculos lendo um livro – uma vibe nerd gostoso -, usando a roupa do trabalho, que é calça e camisa social (a camisa com alguns botões abertos, mostrando o colo).
O bichinho estava tão compenetrado que não me viu encarando aquela cena. Quando finalmente se deu conta, ele colocou o livro de lado, tirou os óculos olhando pra mim daquele jeito e se ajeitou na poltrona, igual esse boy faz no final do vídeo.
Foi o meu chamado
Do nada senti minhas pernas bambearem e eu precisei sentar. E precisei sentar naquela poltrona, mas sem o boy sair dela. Rsrs.
Sentei no colo dele e ele começou a me beijar e tirar a minha roupa. Tirou o vestidinho que eu estava usando, depois o sutiã – com uma mão só, o que sempre me faz correr um arrepio – me deixando só de calcinha.
Depois de tirar meu sutiã, ele segurou meus cabelos pela raiz, me forçando a expor o pescoço. Ele passou a beijar, lamber e chupar meu pescoço, depois foi descendo pros meus peitos.
Me fez afastar um pouco pra ele poder chupar meus mamilos, beijar e lamber toda a extensão dos meus dois seios, enquanto ao mesmo tempo os apertava gentilmente com as duas mãos.
Enquanto isso eu me esfregava devagarzinho no volume da calça dele. Depois que meu namorado terminou o carinho nos meus peitos, se levantou comigo ainda em seu colo e me apoiou no braço da poltrona. Ele é tão forte que conseguiu me equilibrar só naquele braço fino!
Depois disso, desabotoou a calça, expôs seu magnífico pau, agachou, tirou minha calcinha, chegou com o rosto pertinho de mim, sentiu o cheiro dela, beijou-a como se fosse a minha boca, depois se levantou e, como já tinha dito pra você, socou forte.
Ele tem ritmo, sabe atingir meu ponto G com o pau, sabe a posição que temos que ficar. Enquanto ele socava forte, eu arranhava suas costas e gemia alto no seu ouvido. Depois disso ele levantou um pouco o corpo e pude ver a definição de seus músculos.
Em seguida, fomos para o sofá. Ele socou com as duas mãos atrás da cabeça. Ele sabe que eu amo quando faz isso; assim consigo ver seus músculos aparentes e ele me trata feito a cadelinha que eu sou.
Por fim, pedi pra ele voltar para a poltrona. Ele se sentou e eu também sentei. Sentei até gozar e fazer ele gozar também. Sexo de reconciliação = tudo pra mim.
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