Não sabia que poderia me apaixonar mais ainda por aquela mulher
Trabalho viajando muito, e por vezes passo alguns dias longe da minha mulher. Por um lado é bom porque estamos sempre com saudades um do outro e quando volto, o sexo é incrível.
Vou contar pra vocês sobre um episódio em particular que marcou muito o nosso relacionamento. Faz pouco tempo que eu estou trabalhando nessa empresa, então ainda não estamos acostumados com todas as viagens.
Normalmente elas duram de 3 a 4 dias, mas logo no começo dessa minha jornada apareceu uma viagem que duraria 2 semanas. Não era pra uma cidade muito longe, mas mesmo assim eu precisaria ficar hospedado lá durante todo esse tempo.
Mas tudo bem, eu já comecei o emprego sabendo que teria que fazer essas viagens. Logo no dia da minha volta tínhamos um aniversário de uma amiga dela para ir. Como não seria muito tempo na estrada, disse que poderíamos ir sem problemas, provavelmente eu não estaria tão cansado.
Gostamos muito de festas e esse aniversário em específico seria em uma balada super divertida na cidade, que toca músicas famosas por suas coreografias. Muito bem.
Fui viajar e confesso que a saudade apertou
Sou muito apaixonado pela minha mulher, e aos meus olhos ela é a mais linda do mundo. Quando a primeira semana de viagem acabou eu já estava subindo pelas paredes.
Me julgue: eu sou um cara que se masturba pensando na própria mulher. O que posso fazer se ela é uma gostosa?!
Seu único “defeito” é que ela não gosta muito de sexo por telefone e nem pela internet, então precisei me virar enquanto fiquei na saudade. Hehe.
Você deve imaginar o meu estado quando chegou o dia de voltar pra casa. Coração apertado pra ver o meu amor – e o pau estourando a braguilha da calça, confesso.
Como de costume, esqueci da festa
Sou muito distraído e não costumo lembrar de compromissos – por isso mantenho uma agenda atualizada, aliás – e a minha maravilhosa companheira me ajuda a lembrar das coisas também.
Depois da rápida viagem de volta, cheguei em casa já sedento por um beijo da minha pitanga, mas infelizmente tudo que tive foi um bilhete.
“Amor, você deve ter esquecido da festa, já me arrumei e fui. Me encontra lá? Beijo, te amo”
Droga. Ainda teria que esperar até o final da festa e quiçá o dia seguinte pra poder namorar um pouquinho. Mas tudo bem. Tomei aquele banho top, cuidei da barba, coloquei uma roupa legal, me perfumei todo e fui.
O tempo parecia passar em slow motion quando a vi
Chegando na festa, cumprimentei o pessoal, dei explicações sobre o meu atraso e encontrei alguns amigos.
Mesmo interessado no que as pessoas tinham a dizer, meus olhos só faziam percorrer o salão pra ver se encontravam o objeto dos meus desejos mais impuros. Ó, nessa eu caprichei hein?!
Quando vi minha mulher, ela estava na pista se acabando de dançar com as amigas. Segurando uma taça de espumante, ela tinha colocado um vestido vermelho justinho, que acentuava as curvas dela. Que bunda, meus caros. Que bunda!
Ela passou um batom vermelho vivo nos lábios e estava com os cabelos castanhos presos num coque alto, com cabelinhos rebeldes grudados no suor do seu pescoço.
Apreciei essa visão por alguns momentos, quando ela me viu.
Em vez de correr para o meu abraço como fazia sempre que eu voltava de viagem, ela começou a dançar me provocando, me seduzindo com suas caras e bocas e me obrigando a disfarçar, já que desde que tinha visto ela, não ouvi mais nenhuma palavra que a rodinha de amigos onde eu estava havia falado.
Fiz minha cara de safado e fui até onde ela estava. Começamos a dançar juntos, no mesmo ritmo, sem trocar uma palavra sequer. Parece que o DJ percebeu que o clima esquentou e botou Unholy, do Sam Smith, pra tocar. Assim, como num passe de mágica, eu também estava em slow motion.
O mais doido é que não trocamos nenhuma palavra
Ela parecia saber muito bem o que estava fazendo. Depois de ficarmos alguns minutos dançando na pista, ela passou a me lançar o olhar triangular. Não aguentei muito tempo.
Na terceira vez que ela mirou nos meus olhos e depois na minha boca, eu a puxei pra perto pela cintura e tasquei um beijão de cinema, tudo isso sem pararmos de dançar.
Impressionante como a dança tem poderes sexuais sobre as pessoas. Se você nunca dançou com seu amor, faça isso. É uma energia transcendental mesmo, como se os dois estivessem transando sem que ninguém pudesse ver.
Depois de nos beijarmos com vontade, ainda sem trocar uma só palavra, ela se desvencilhou de mim e me chamou com o olhar para segui-la.
Andei atrás dela e nem me dei conta quando a música alta parou de tocar. Onde ela estava me levando? Quando dei por mim, estávamos no estacionamento do clube, perto do nosso carro.
Ela se recostou na lataria do carro e ficou me olhando. Só com as nossas expressões, tivemos um diálogo do tipo eu perguntando se ela tinha certeza, afinal era um lugar público, e ela respondendo que a vida era uma só.
Na pista para negócio
Sinal verde pra putaria que viria a seguir. Fui pra cima dela como um animal faminto. Comecei a beijá-la como se fosse a primeira vez. Como se fosse possível, ela me provocava ainda mais passando sua língua nos meus lábios, sabendo que isso me deixa doido.
Abaixei, coloquei suas duas pernas nos meus ombros, senti o cheiro que mais me fez falta naquelas duas semanas, lambi e mordisquei por cima da calcinha.
Depois afastei sua calcinha e caí de boca como se dependesse daquilo pra sobreviver. Chupei até fazer com que ela gemesse, gritasse e socasse a lataria do carro. Era nesse ponto que eu queria que ela ficasse antes de meter com gosto.
Logo em seguida, fiquei em pé novamente, beijei sua boca com o gostinho que ela tinha deixado na minha língua depois de gozar e, enquanto fazia isso, encaixei meu pau na sua buceta molhada.
Quase caímos juntos nessa hora, tamanho era o tesão e a saudade um do outro. Minhas pernas ficaram fracas até ouvir os gemidos baixinhos que ela soltava no meu ouvido.
Ergui suas duas pernas ao redor da minha cintura e nessa posição ficamos por um tempo. Depois, a desci com delicadeza, a virei de costas pra mim e de frente para o carro.
Passei a masturbá-la com uma das mãos, enquanto a outra tapava sua boca, pra que ela não gritasse. Meti por trás até gozar dentro dela.
Depois de alguns minutos voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido.
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