Uma história que mexe com a adolescente que habita em nós: quem nunca teve tesão em um músico rebelde sem causa?
A adolescente que habita em mim saúda a adolescente que habita em você. Quem nunca teve um tesão inconsciente no guitarrista de uma banda famosa ou no boyzinho da escola que sabia dedilhar um violão como ninguém?
Ai ai… se aquele boyzinho quisesse dedilhar outra coisa eu seria a primeira voluntária. Enfim, sempre sonhei em ser levada ao êxtase por um músico.
Eles são sensíveis, eles são rebeldes, eles têm um borogodó. Acho que entra na mesma energia de ver homens fardados, de uniforme, cuidando de nenéns; é uma coisa não sexual que acaba sendo muito sexy e muito atraente, pelo menos pra mim.
Bom, eu sou uma mulher bissexual que prefere homens. Fisicamente, tenho um corpo bem bonito; vira e mexe as pessoas me comparam com aquela atriz Lupita Nyong’o, que fez Pantera Negra, 12 Anos de Escravidão etc. É inegável: eu sou gatinha.
E eu tenho um grupo de amigos que gosta muito de rock, a gente frequenta vários bares que apresentam bandas cover aqui na minha cidade.
Em um belo fim de semana, num dos rolês corriqueiros de bar de rock, fui arrebatada pelo vocalista da banda, que resolveu fazer o show inteiro olhando pra mim como se eu tivesse pelada.
Como era esse boy
Ai, ele era lindo demais. Tinha o corpo mais magro, não muito forte (estilo Axl Rose) e era mais alto que eu. Seu cabelo era castanho e comprido, olhos cor de mel e uma barba por fazer. Enfim, um nenenzão.
Meus amigos e eu chegamos cedo no barzinho, então deu pra pegarmos uma mesa bem na frente do palco. O show seria um cover do Nickelback, então você pode imaginar também como era a voz do vocalista.
Uma frase com aquela voz rouca no meu ouvido e minhas pernas ficariam bambas automaticamente.
A banda chegou ainda enquanto o bar estava mais vazio e as luzes ainda estavam acesas, e foi aí que cruzamos nossos olhares pela primeira vez.
Eu estava com roupa de trabalho, mas sempre me visto muito bem: uma saia lápis bem justa e preta de cintura alta com um body vermelho relativamente decotado de manga comprida e vazada. Eu estava belíssima.
O boy, pelo visto, além de vocalista, era o líder da banda. Todo mundo ficava solicitando ele o tempo todo pra resolver as coisinhas do show. Júlio, mas a galera chamava Ju e ele prontamente atendia.
E quando ele se abaixava pra arrumar os fios e o cabelo caía no seu rosto? Prontamente uma de suas mãos vinha colocar o cabelo atrás da orelha, o que revelava brincos muito charmosos e que deixaram o meio das minhas pernas pegando fogo.
Sim gente, eu já queria dar pro cara antes mesmo de ouvi-lo cantar.
Quando começou o show fui arrebatada
Trocamos vários olhares durante a arrumação dos instrumentos, mas quando o show começou é que foi o auge. Acontece que a voz do Júlio é exatamente igual à do Chad Kroeger, vocalista do Nickelback.
Sabe aquela voz que estremece? As pessoas, o lugar, o seu coração? Esse era o Júlio cantando. E o safado fez o show inteiro olhando pra mim.
Não era nem na minha direção, ele olhava direto nos meus olhos; principalmente nas músicas mais românticas da banda.
Agora eu entendo porque as fãs sucumbem e sobem no palco nem que seja só pra encostar nos seus ídolos. É tesão incubado.
E quando acabou o show o pau torou
O show foi o máximo, a galera do bar curtiu muito. Júlio além de tudo ainda era carismático e simpático com as pessoas. Jogou charme em todas as mulheres, seduziu os homens, enfim, um perfeito showman.
Depois que acabou, ele desceu do palco e veio até a mesa onde eu estava. Perguntou meu nome (Andréia) e pediu que eu o acompanhasse, por gentileza.
Meu filho, com você eu vou até o inferno.
Fui. Ele pegou na minha mão e foi me levando pro fundo do bar, onde tinha uma porta que dava num corredor. Fiquei um pouco apreensiva e perguntei onde ele estava me levando.
Júlio me respondeu que queria me apresentar a banda, porque todo mundo reparou que ele não tinha parado de me olhar o show inteiro, até perdeu algumas notas porque o desconcentrei. Ri.
O boy então abriu uma porta que revelou o camarim improvisado dos artistas. Lá dentro, o pessoal da banda foi super receptivo comigo e me fez várias perguntas – sobre trabalho, vida pessoal e tudo mais.
Fiquei ali conversando com eles por uns 30 minutos, até que o dono do bar veio pedir pro pessoal acompanhá-lo porque tinha saído um rango pra eles.
Todos foram. Menos Júlio e eu. Júlio disse que iria depois, e que ainda tinha uns assuntos pra conversar comigo. Eu sabia bem que temas ele queria abordar.
Enfim, dei pro vocalista
Então, sozinhos, começamos um diálogo curto, que terminou no melhor sexo da minha vida.
– Então Andréia, não costumo fazer isso de trazer uma pessoa no camarim, mas você estava tão linda e única na plateia que tive que te conhecer.
– Ah Júlio, corta essa. Você fala isso pra todas. Já catei que você é um mulherengo.
– Eu sou mulherengo mesmo, mas nunca apresento ninguém pra banda. Esses caras são minha família. E a minha família te abençoou. Agora posso fazer o que queria desde o começo dessa noite.
Ao dizer isso, Júlio veio na minha direção e tascou-me um beijão de língua.
Enquanto me beijava, suas mãos passeavam pelo meu corpo até pousarem sobre a minha bunda.
Lá ficaram por um bom tempo, até que senti as duas na minha cintura, me forçando pra virar e ficar de costas pra ele.
Júlio abriu o zíper da minha saia e a desceu, me deixando só de body.
Como o body era bem cavado, não costumava usar calcinha junto, então o que separava meu corpo de Júlio era só uma camada fina de tecido.
Ele então, depois de elogiar a minha bunda, afastou o body de lado e enfiou sua língua quente em mim.
Júlio lambia, chupava, mordiscava e me levava ao êxtase. Me pediu pra ficar de frente pra ele, fiquei. Me lambeu e me chupou mais.
Depois disso, Júlio tirou meu body, abaixou as próprias calças e cueca, revelando um pau gigantesco – sem brincadeira – e lindo, perfeito.
Não tive outra ação a não ser cair de boca naquela delícia, mas ele só me deixou lambuzar e já me puxou pra cima de novo.
Ergueu uma de minhas pernas. Ergueu a outra. Me segurou no alto e começou a socar forte dentro de mim, me fazendo gemer como uma cadelinha.
Quanto mais eu gemia, mais forte ele socava. Em dado momento, comecei a gritar.
Júlio tapou a minha boca com a sua. “Fica quietinha, fica”.
Aquela voz rouca, o fato de estar me segurando no colo e socando aquele pau imenso em mim me fizeram gozar como nunca antes na minha vida.
Depois que gozei intensamente, Júlio me pediu pra ficar de quatro no sofazinho do camarim. Fiquei, porque obedecia cegamente aquele homem.
De rabo pra cima e me sentindo mais gostosa do que nunca, implorei por mais. Ele parou um pouco, me observou, disse que a visão era maravilhosa demais e veio.
Mas Júlio veio com tudo. Colocou as duas mãos na minha bunda, afastou uma banda da outra, enfiou a cara no meio e começou a me chupar de novo. Mas dessa vez, suas intenções eram outras.
– Esse cuzinho fica me atiçando. Vai levar o que merece hoje.
Eu como amo um anal, já fiquei toda faceira e me arreganhei ainda mais. Isso levou o boy à loucura. Ajeitou bem o seu instrumento e socou pra dentro de novo, me fazendo gritar de novo.
– Tá doendo, amor?
– Que doendo, é tesão! Soca mais! Soca tudo!
Júlio então socou tudo, mas ele sabia como comer uma mulher. Em sua performance não fez aquele sexo britadeira, a coisa era ritmada, rebolada, com pegada.
Enquanto transávamos, ele beijava minha boca, meu pescoço, apertava minha cintura, puxava meu cabelo. De quatro, massageava meus seios, sussurrava coisas no meu ouvido. Que homem.
Ele chegou no ápice
E gozou dentro de mim. Senti um misto de agonia e felicidade, porque queria ter engolido aquela porra toda. Caímos juntos no sofá, exaustos.
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