Conto erótico – homem com H maiúsculo! pt. 2

6 de fevereiro de 2023

Quem diria que uma viagem com amigos ia render tanto tesão?!

É minha segunda história picante. Se você quiser ler a primeira, é só clicar aqui. Só pra você saber mais ou menos como foi o outro episódio de sexo quente, meu boy me salvou de um assédio e provável crime.

A sensação de salvamento foi simplesmente demais pra mim e precisei extravasar dando muito pro meu herói.

Mas hoje a história vai ser um pouco diferente. Será que você está preparada? Recomendo ler acompanhada de alguém pra te ajudar a gozar ou do seu brinquedinho preferido. A tela vai pegar fogo!

Sérgio e eu fomos viajar com amigos

No mês passado aproveitamos os dias de calor e descemos para uma casa na praia com mais uma turma de amigos. Casais, solteiros, famílias, tinha de tudo. 

Pegamos uma casa bem grande, bonita e confortável num desses aplicativos de aluguel por temporada, fizemos as malas e partimos para uma mini-férias.

A casa tinha churrasqueira, piscina, salão gourmet, um monte de quartos, alguns com hidro inclusive, enfim, a casa era bem linda.

Mas o engraçado é que a parte da churrasqueira ficava meio escondida; quem estava na área da piscina não conseguia ver quem estava na churrasqueira, mas quem estava na churrasqueira tinha uma visão legal da piscina.

Sei lá, não tem como explicar. Resumindo, quem quisesse fazer bagunça na churrasqueira podia fazer e ninguém ia ver. E foi o que fizemos.

No primeiro dia a galera resolveu pedir pizza

E todo mundo foi pra piscina. Estava um clima bem gostoso. Pagode na caixa de som, alguns casais dançando na beira da piscina, outra galera comendo a pizza e as crianças mergulhando.

O dia foi acabando, as crianças se cansaram, tomaram banho e foram dormir. Só ficaram os adultos. Todo mundo meio alto, alguns casais começaram a se pegar e criou-se um clima de sexo no ar.

Chegou a passar pela minha cabeça que iríamos participar de uma suruba, mas a coisa não chegou a ir tão longe.

Só que de todos os casais, Sérgio e eu éramos os que estavam mais acesos e a fim. O pessoal começou até a tirar um sarro “subam pro quarto”, “isso aqui não é motel” e outras pérolas pra deixar a gente constrangido.

Então o meu boy me puxou pra área da churrasqueira e disse que precisava me mostrar uma coisa. Por incrível que pareça, ninguém reparou na nossa saída.

Na área da churrasqueira tinha uma mesona de madeira

Com aqueles bancos grandes, tipo piquenique, sabe? Nos sentamos ali, cada perna pra um lado do banco, eu na frente e de costas pra ele, encostada no seu peito. Dava pra ver todo mundo na piscina.

Foi então que o Sérgio começou a beijar meu pescoço, depois lamber, chupar e mordiscar. Enquanto fazia isso, subiu as mãos, que estavam nas minhas pernas, pros meus peitos.

Eu estava usando um short jeans agarrado e um top cropped soltinho sem sutiã. Ele acessou meus seios facilmente e começou a massageá-los enquanto mordia meu pescoço. 

Só de lembrar me arrepio inteira. Quando achei que fosse ficar só nisso, Sérgio desceu uma das mãos pra dentro do meu short sem desabotoar.

A pressão que o jeans fazia na sua mão somada à minha excitação e a adrenalina de podermos ser pegos a qualquer momento deixou o movimento dele ainda mais prazeroso.

Baixinho, eu disse

-Amor, alguém pode chegar aí!

-Você não gosta da adrenalina? Não quer correr o risco de ser pega? Eu tô louco pra comer você. Você coloca essas roupas pra me provocar, esse cropped sem sutiã e o short que deixa seu corpo ainda mais gostoso…

Calei a boca dele com um demorado beijo de língua. Passei a minha língua nos lábios dele – o que deixa os homens totalmente sem rumo – e depois disse que gostava da adrenalina sim e que queria saber que gosto ela tinha.

Depois que disse isso, fiz ele passar as duas pernas pro lado de fora da mesa e encostar as costas nela. 

Me ajoelhei, coloquei seu pau pra fora e comecei a chupar só a cabecinha. Eu lambia, lambuzava toda ela, até que do nada engoli de uma vez. Sérgio chegou a dar um pulo no banco.

Então comecei a engolir e masturbar ao mesmo tempo, fazendo ele perder as estruturas de tanto tesão.

Só pra você ter uma ideia, a gente estava na área escura da churrasqueira, sozinhos, mas dava pra ver todo mundo na piscina. Se desse na telha de alguém buscar alguma coisa na geladeira, por exemplo, seríamos pegos no flagra.

Tudo isso deixava a brincadeira ainda mais excitante.

Quando ele não aguentou mais as minhas provocações, me ergueu do chão e com um movimento só arrancou meu short com calcinha e tudo.

Me fez sentar no banco, na mesma posição em que ele estava e caiu de boca. Ele tem uma língua particularmente grande, que cobre toda a minha vulva. 

Ela tem umas partezinhas ásperas, que fazem uma cosquinha misturada com um prazer inenarrável. 

Sérgio é o tipo do cara que sabe chupar uma buceta direito, sabe? Até fazer a mina gozar. Foi o que aconteceu, em menos de 2 minutos.

Quando ele viu que eu estava quase lá, subiu a mão na minha boca pra eu não gritar. Quando parei de me tremer toda, Sérgio me pegou no colo, me encostou numa parede de tijolinhos e socou fundo, sem nem precisar ajeitar o pau com a mão, de tão duro que estava.

Ficamos assim por um tempo até que eu pedi pra ele me comer por inteiro. Entendendo a minha mensagem, Sérgio me colocou no chão, me virou de costas pra ele, lambuzou meu cuzinho e encaixou com gentileza.

Nunca me segurei tanto pra não gemer alto e pra me aguentar de pé. Depois que eu gozo, perco toda a minha força. 

Sérgio acabou com a minha raça naquele dia. Quando liberei a porta de trás sem nem ele pedir, o bichinho foi ao paraíso e voltou.

Em determinado momento pedi pra ele deitar na mesa da churrasqueira, fui por cima e sentei gostoso naquele pau de respeito.

Fiz ele gozar desse jeito, dentro de mim.

Depois disso, nos vestimos e voltamos para a piscina como se nada tivesse acontecido. Aparentemente, ninguém percebeu.

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