Vem relembrar comigo o dia em que saímos da micareta direto pro motel
Essa é a segunda vez que trago uma história quente sobre o meu pau amigo que é corretor de imóveis. Inclusive, percebi agora que nem contei pra vocês o nome dele: César.
Temos um relacionamento que pode ser definido como amizade colorida. Somos parceiros sexuais, temos muito tesão um no outro, mas sentimento mesmo não rola.
O combinado é que, se um dia encontrarmos o amor, voltaremos a ser apenas amigos, sem sexo. Enquanto isso não acontece, nos aventuramos por aí.
Se quiser ler a primeira história, é só clicar nesse link. Hoje o causo vem de um carnaval que passamos numa cidadezinha do interior e a farra acabou no motel. Mas vamos por partes.
A gente adora pular carnaval de rua
Todo ano viajamos com um grupo de amigos para alguma cidade do interior pra poder pular carnaval. Além de ser mais seguro, tem menos lotação, as bandas tocam só os sucessos do axé e do pop e conseguimos nos divertir muito e conhecer gente nova.
O ano dessa história não foi diferente. Como sempre, escolhemos uma cidade pequena, fizemos as malas, compramos muitos preservativos e partimos pro carnaval. Bloquinhos, shows, bebedeira, sexo e alegria. Assim é a nossa folia.
O carnaval é uma época que me permito mais. Transar mais, beber mais, extravasar mesmo. Nunca transo com ninguém sem proteção, mas me permito fazer mais sexo.
Sou uma mulher livre, desimpedida e a vida é uma só, então quero ter todas as experiências. Nosso grupo todo pensa parecido; ninguém bebe a ponto de esquecer o que aconteceu e não conseguir parar em pé, mas a gente faz as nossas loucuras.
Nesse carnaval, eu e o boy não ficamos casados no rolê. A gente saía pra pegar outras pessoas; se desse na telha da gente se pegar beleza, se não, tudo bem também.
O ponto alto da festa são as bandas de axé
Eu gosto muito de axé; tanto a dança quanto a música. Mas o que eu mais gosto mesmo são os dançarinos. Quando são héteros, na maioria das vezes, beijam e fodem muito bem.
Quantas vezes eu já não me atraquei com bailarinos depois do show? Que delícia.
Em um dos dias de folia teve uma banda com bailarinos e eu encarei um deles o show inteiro. Como o carnaval era durante a tarde e ia até de madrugada, ele me viu também no meio da multidão e já me sacou.
No fim do show, não deu outra. Ele veio até onde eu estava e me chamou pra bater um papo. Sabemos que papo ele queria bater, né?
O bailarino era um gostoso: um homem de uns 2 metros de altura, mais 2 de largura, musculoso, careca e cheio de gingado.
Pra provocar a mulherada eles colocam os meninos pra dançar sem cueca, então já sabia que seus documentos também não eram de se jogar fora.
O boyzão me levou pra trás do palco, num lugar meio escondido, e começamos a pegação ali mesmo. Como era escondido e com aquela barulheira da festa, eu podia gemer à vontade.
Ele me chupou gostoso, eu também chupei a rola dele, depois metemos gostoso de pé. Durante a metelância, fiquei com a sensação de estarmos sendo observados.
Qual não foi a minha surpresa quando vi meu pau amigo, assustadoramente perto da gente, nos encarando. Quando ele viu que eu o vi, fez sinal pra eu fazer silêncio.
Fiquei quieta, só que comecei a provocar ele. O bailarino chupava meu pescoço e metia devagar na minha buceta. Eu gemia gostoso e olhava pro meu P.A. e dizia com o olhar que queria ele participando daquela baguncinha.
O bailarino era uma delícia. Tinha ritmo não só pra dançar, mas pra meter também. Ele bombava num ritmo que me deixava louca de tesão.
Por ser bem maior que eu, ele me manipulava como se eu fosse uma boneca. Me erguia, me botava no seu colo, fazia o que quisesse comigo.
Enquanto isso, o meu PA seguia nos observando sem intervir. Quando acabamos e o bailarino gozou gostoso, dei um demorado beijo de língua nele e passei meu telefone, caso ele quisesse repetir a dose em outra oportunidade.
Me arrumei do jeito que deu e voltei pra multidão, procurando minha turma
Nisso o César me abordou e disse que tinha sentido muito tesão em me assistir com outro cara. Falei pra ele que ele tava ficando maluco; não sabia que ele era do voyeurismo.
Ele então me respondeu que não era tão maluco assim, e que eu também tinha gostado, porque fiquei provocando ele durante o sexo.
Não mentiu.
Mas aí ele me fez uma proposta que achei um tanto quanto vulgar – e deliciosa.
-Eu quero foder você agora.
-Tá maluco? Não deu nem pra eu me lavar, tô coberta de suor, o cara me lambeu inteira!
-Eu quero. Vou chupar você inteira do jeito que você tá. Eu quero sentir que você já foi usada feito uma putinha e vou te arregaçar.
Pode soar bizarro? Pode, mas aquilo me deu um tesão enorme; mesmo eu tendo acabado de transar com outro, ele queria me possuir também. Topei.
Fomos pra um motelzinho barato e quando falei que ia pelo menos tomar uma ducha pra tirar a craca de carnaval ele disse que se eu tomasse banho ele não ia mais querer transar comigo.
César queria a putaria no sentido mais raiz possível da palavra.
Então concordei.
Ele não me deixou fazer nada. Com seu abadá, amarrou minhas mãos na cabeceira da cama e disse que agora eu seria só dele, com gosto de outro macho e tudo.
-Eu vou te foder tanto que você vai ficar até assada.
Um misto de tesão e apreensão tomou conta do meu corpo. Ele não estava brincando.
César começou lambendo e chupando meus peitos que há 20 minutos no máximo tinham sido chupados por outra boca. Aquilo só fez aumentar a minha excitação.
Conforme me chupava, ele dizia que o sabor era tudo, que de repente devia ter chamado o bailarino pra participar; que ainda iria enfiar a língua na boca do cara pra experimentar o gosto direto da fonte.
César não parecia estar brincando. Foi lambendo a minha barriga, descendo até chegar onde ele queria. Me chupou por tanto tempo que deve ter tirado todo o gosto da outra foda.
Ele me lambia e me chupava sem a menor piedade. Me fez gozar 4 vezes só com a língua.
Depois disso, César socou seu pau bem fundo em mim, e enquanto fazia isso me pedia pra imaginar que era o meu bailarino ou que o boy estivesse no quarto com a gente.
Em seguida ele soltou as minhas mãos, me mandou ficar de quatro e me fodeu forte nessa posição até que eu pedisse arrego.
Ainda transamos de pé, de ladinho e até no chão. Foi um sexo bem selvagem, sem carinho e nem frescura. Ele lambia o meu pescoço, meus peitos, minha boca. Nem parecia o César que eu conhecia, tamanho era o seu fogo.
Eu estava em transe. Estava tudo muito gostoso. O fato dele ter me visto transar com outro cara, sentir prazer nisso e depois querer me foder ainda com o cheiro e o gosto de outro no meu corpo era muito excitante.
O sexo foi intenso, e depois disso não pulamos mais carnaval naquele dia. Não tínhamos energia pra mais nada, rs.
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