Conto erótico – sedenta por sexo pt. 2

12 de março de 2023

Já contei aqui que sou uma mulher 40+ que um belo dia teve uma experiência de sexo a três e depois disso não quis mais saber de transa baunilha com o marido acomodado.

Acabei me divorciando e partindo para a vida de solteira com tudo. Mergulhei de cabeça e vivi muitas histórias de sexo quente em lugares inesperados e com pessoas incríveis e deliciosas.

Se você quiser saber a primeira história que contei, de foda com dois garotões da academia no chuveiro, clique aqui.

Mas também já tive episódios com um cara só, com mulheres, com pessoas mais jovens, da mesma idade e até mais velhas do que eu.

Até hoje nessa vida livre e libertina, o melhor sexo sempre foi com estrangeiros; a adrenalina de nunca mais ver a pessoa te dá ainda mais vontade de cometer loucuras e transar como se não houvesse amanhã.

Hoje trouxe um episódio da minha vida que ficou marcado: o dia em que encontrei uma mulher interessantíssima durante uma festa na praia e acabamos transando banhadas pela lua.

Eu estava viajando pelo mundo nessa época

Uma vibe bem Comer, Rezar, Amar mesmo. Tanto que estava até em uma cidade por onde a protagonista passou: Bali. Em Bali existem muitas festas na praia, os famosos luaus.

Normalmente os luaus são regados a muita bebida alcoólica, comidas exóticas e pessoas interessantes. 

A cidade é belíssima e lá você encontra gente do mundo todo. Nesse dia conheci uma mulher espanhola; seu nome era Guadalupe, mas todo mundo chamava ela de Lupe.

Lupe era uma mulher como eu, de 40 e poucos anos, divorciada e que tinha resolvido viajar pelo mundo pra se reencontrar. A diferença era que Lupe não era bissexual como eu. Ela gostava apenas de mulheres.

Isso me deixou um pouco insegura, porque eu me sinto atraída por mulheres, mas não tive tantas experiências quanto gostaria.

Conversávamos em espanhol, o idioma mais sexy que existe na minha opinião, e ela desde o início demonstrou interesse em mim.

O clima começou a esquentar depois que ela me perguntou se eu tinha interesse em mulheres e respondi que sim, principalmente se fossem lindas como ela.

Lupe era uma mulher encorpada, com seios fartos e uma cintura fina. Tinha cabelos longos, lisos e bem pretos. Sua pele era de uma cor mel, que destacava muito seus olhos escuros. Acho que nunca tinha visto alguém com olhos pretos.

Eu estava encantada por ela.

Em determinado momento, Lupe me chamou pra um lugar mais reservado do luau, e eu fui.

Só pra você poder imaginar como era, o luau era feito bem na areia da praia, mas tinha uma estrutura grande, como se fosse uma tenda enorme.

Em volta do bar havia de tudo: pista de dança, almofadas espalhadas por um tapete imenso e algumas regiões restritas, como se fosse um VIP.

Lupe era uma das pessoas VIP e me levou pra um lugar reservado, mas nem tanto. O que separava esse cômodo do restante da festa eram apenas tecidos um tanto quanto transparentes que lembravam véus.

Dentro do espaço só havia um colchão bem grande e muitas almofadas. O lugar era bem aconchegante. 

Eu ainda estava deslumbrada com o lugar quando Lupe puxou uma corda e revelou que a tenda se recolhia naquele espaço, deixando à vista o céu estrelado e a lua cheia bem em cima de nós.

Lupe diminuiu as luzes do cômodo e me pediu para deitar no colchão.

Ela se deitou ao meu lado

E começou a me falar sobre as constelações, planetas e outros astros. Além de uma mulher extremamente gostosa e interessante, Lupe é inteligente, culta e gosta de estudar o espaço.

O clima foi ficando cada vez mais quente, até que ela me deu um beijo delicado na boca. Enquanto me beijava, me fazia um carinho no rosto.

Pra tentar mostrar que não estava tão insegura, eu tomei a primeira iniciativa colocando as mãos em sua cintura e puxando ela pra cima de mim.

Lupe gostou quando fiz aquilo e passou a me beijar com mais vigor. Aos pouquinhos, ela foi descendo a boca para o meu peito. Ergueu o corpo, tirou a minha roupa e começou a beijar meus seios.

Lupe era carinhosa, mas sabia bem o que estava fazendo. Ela começou aos poucos, sem muita força e depois foi aumentando a intensidade dos chupões, das lambidas e das mordiscadas. 

Só aquele carinho já me acendeu demais. 

Foi então que me levantei bruscamente e troquei de posição com ela. Também tirei sua roupa e desci com a boca até sua vulva. 

Massageei seus seios com as mãos e chupei lá embaixo devagar, passando a língua por toda a virilha dela. Às vezes lambia suas coxas, os grandes lábios, os pequenos, mas o trato mesmo eu dei no clitóris.

Lupe se contorcia de prazer, gemia baixinho e me pedia mais. Passei a usar meus dedos para penetrá-la e estimular seu ponto G. Nesse momento ela mordeu o travesseiro pra não gritar.

Lupe quis devolver o carinho e me pediu pra ficar de quatro pra ela. Ela então enfiou a cara na minha buceta e me chupou com gosto.

Depois disso, perguntou se eu gostava de brinquedos. Disse que sim e ela tirou um vibrador do tipo varinha mágica de uma bolsa que estava num canto.

Ela então massageou meu corpo todo, me torturando com a imagem e a sensação daquela vibração no meu sexo.

Quando ela chegou com ele onde eu queria, me esforcei pra não gemer muito alto. Meus gemidos baixinhos a deixaram com ainda mais tesão.

Lupe pegou uma das minhas mãos e levou até o vibrador. Com o olhar, me disse que queria que eu mesma me estimulasse. Obedeci, como a boa menina que sou.

Depois ela se sentou de frente pra mim e começou a se masturbar com as próprias mãos. Eu gemia, ela gemia, nós duas observando uma à outra, em êxtase de prazer; querendo ver até onde o tesão nos levaria.

Gozamos juntas.

Em seguida, ela ainda quis esfregar sua buceta contra a minha para que gozássemos mais uma vez. Eu nunca tinha tido essa experiência e foi bem estimulante, prazerosa e divertida.

Depois de muito sexo, nos deitamos de novo pra ver as estrelas e acabamos dormindo juntas. Acordamos com o sol banhando nossos corpos nus e com o barulho do mar no outro dia.

Tomamos um belo banho de mar e repetimos a dose mais algumas vezes. Depois de algumas semanas viajei para outro país e nunca mais encontrei a Lupe.

Fico me perguntando se algum dia ainda vou revê-la e experimentar seu gosto mais uma vez.

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