Conto erótico – amor sem sexo é amizade?

24 de julho de 2023

Minha história com um relacionamento aberto depois de 18 anos de cumplicidade

Meu nome é Júlia e sou casada há 18 anos com o Afonso, que é um ótimo marido. Temos 2 filhos adultos e gostamos das mesmas coisas. Temos uma história de amor e cumplicidade muito bonita.

Porém, com o tempo, mesmo que sejamos duas pessoas bonitas, de aparência jovem e mesmo que a gente se cuide muito, o sexo acaba perdendo um pouco a graça porque é sempre o mesmo buraco e sempre a mesma peça. Entende?

Já fizemos de tudo: swing, ménage, frequentamos casas liberais, mas sempre com a presença um do outro. E mesmo assim, ainda caímos na rotina. Até quem transa com outras pessoas também pode cair no marasmo, viu? Hahaha!

Então, um belo dia, cientes da situação chata em que estávamos, sentamos pra conversar e chegamos num consenso de que precisávamos mergulhar no desconhecido pra trazer de volta aquela sensação do novo, do fresco, da adrenalina. 

Não me leve a mal

Eu amo demais o Afonso e ele me ama muito também. O sexo costumava ser incrível, e queríamos que tudo permanecesse assim, mas infelizmente a vida mudou. A nossa conexão emocional segue a mesma; somos namorados, marido e mulher, e também muito amigos. 

Conseguimos entender que ambos precisávamos de mais, viver outras experiências. Então, por mais difícil que tenha sido tomar essa decisão, chegamos num acordo: resolvemos abrir o relacionamento. Eu poderia sair com outras pessoas e ele também. 

Então vou te contar sobre o Levi

Levi é filho de uma amiga minha, e a tensão já começa por aí. Eu já estou na casa dos 40 e ele ainda tem seus 20 e poucos. Essa minha amiga é muito antiga, então eu me lembro dele ainda pequeno.

Logo que ela teve o Levi, se mudou pra uma cidade mais distante, então não acompanhei o seu crescimento. Não temos contato direto, então o tesão que acabou nascendo um pelo outro não chega a ser uma coisa doentia e perversa. Ela é minha amiga, e ele é só o filho dela, com quem tive poucos encontros antes que chegasse na vida adulta.

Recentemente ele se mudou de volta pra minha cidade pra poder cursar a faculdade, então começou a ter a nossa casa como um ponto de referência, um porto seguro. Tudo que ele queria saber, perguntava pra mim.

Como não conhecia ninguém, começou a frequentar a minha casa e fez amizade com o Afonso e com os meus filhos também. Porém, eu trabalho em casa, então o contato era mais comigo mesmo.

No início era algo amigável e inocente. Ele me perguntava sobre os melhores passeios, a vida noturna, as melhores academias, a turma do esporte, enfim, pedia dicas sobre a cidade com frequência.

Mas um dia, isso mudou.

Um dia ele chegou quando eu estava limpando a casa

Levi aparecia sem avisar, e várias vezes o recebi de pijama ou sem estar muito arrumada. Nesse dia ele veio bem na hora que eu estava fazendo faxina, e eu costumo faxinar de short curto e top de academia, bem fresca. Logo que me viu, já percebi um olhar mais malicioso da parte dele, mas que ele lutava contra pra não deixar transparecer.

No primeiro instante achei fofo. Um garoto, inexperiente, achando gostosa uma mulher mais velha. Um clássico da pornografia. Mas depois, passei a reparar nele como homem, e não mais como garoto. Ele tem braços fortes, com músculos torneados e definidos. Levi também ostenta um peitoral grande, que eu adoro e valorizo nos homens.

Conversamos um pouco e ele foi embora, mas depois desse dia, não sei porque, que comecei a andar com roupas mais provocantes em casa. Afonso percebeu e a chama da nossa vida sexual até reacendeu um pouco.

Um dia, com Levi em casa, eu estava preparando o almoço enquanto os dois conversavam sobre futebol na sala.

Percebi que, sempre que podia e sempre que Afonso olhava pro outro lado, o garoto me media de cima a baixo, com lascívia nos olhos. Num momento em que meu marido foi ao banheiro, Levi veio até a cozinha pra conversar.

  • Júlia, eu não sei o que tá acontecendo comigo, mas eu preciso por pra fora.
  • Nossa Levi, pode falar. Você até me preocupou agora. O que tá acontecendo? – perguntei em tom maternal, fazendo a sonsa.
  • Com todo o respeito – ele abaixou o tom e começou a sussurrar – mas você é muito gostosa, Júlia. Não consigo parar de pensar em você, no seu corpo, você é linda demais, não tô ag…
  • Gente, eu vou ali no mercado buscar um refrigerante pra gente. Querem alguma coisa?

Afonso interrompeu a declaração que eu ouvia, estarrecida com a coragem de Levi. Pedi ao meu marido que trouxesse uma sobremesa também; sem perceber o que tinha acontecido, Afonso pegou a chave do carro e saiu. Olhei para o garoto e comecei a responder.

  • Olha Levi, eu já tive a sua idade e sei como é ter esse tesão todo. Isso passa.
  • Não seja condescendente comigo, Júlia. Eu sei muito bem que você também tem tesão em mim. Acha que eu nunca percebi o jeito que você me olha? Eu posso ser jovem, mas não sou idiota. Se não tivesse percebido uma abertura nunca teria dito nada.

Eu fiquei chocada com a audácia daquele moleque. Tentei jogar a carta do compromisso, mas ele também me venceu.

  • Garoto, eu sou casada.
  • Ah, vai jogar a carta do marido? Me poupe, Júlia. Eu sei que você me quer. Vamos aproveitar que ele saiu. Eu te como aqui mesmo, encostada nesse balcão, se você quiser.

A ideia de transar com o Levi enquanto o Afonso tinha saído e a chance dele pegar a gente no ato fez estremecer meu corpo. Vendo que eu tinha ficado sem argumentos e sabendo que eu realmente queria, Levi me agarrou e me tascou um beijo na boca.

Sem pensar, me entreguei. Levi segurou as minhas mãos, me virou de costas pra ele e colocou minhas mãos em cima do balcão ao mesmo tempo que começou a beijar a minha nuca. 

Depois disso, segurou a minha cintura, se esfregou na minha bunda e começou a apalpar os meus seios por cima da roupa.

Levi era jovem, mas não parecia ser inexperiente. Ele tinha pressa, mas não era desgovernado como a maioria dos garotos quando têm a chance de fazer sexo. Ele sabia o que estava fazendo.

Quando dei por mim, já estava nua

Levi abaixou o meu short e calcinha, afastou as bandas e lambeu tudo que encontrou pela frente. Me mandou empinar pra ele poder alcançar todas as partes com facilidade e eu obedeci. Ele me chupou gostoso, como quem prepara a buceta pra levar uma bela macetada.

Levi foi rápido e eficiente; em poucos minutos, conseguiu me lubrificar só com a língua. A essas alturas, eu já estava gemendo , empinando mais e rebolando na boca dele. 

Em seguida, ele ficou de pé, me fez abaixar e enfiou seu pau duro dentro da minha boca. Me lambuzei naquele pênis imenso e firme. Chupei só um pouco, seguindo o ritmo que ele ditava, e logo me levantei pra ele me comer sobre o balcão, como tinha prometido.

Levi me mandou ficar de costas pra ele de novo, e com maestria começou a bombar devagar, aumentando o ritmo conforme desejava.

Aquele moleque fez de mim a sua putinha particular. Ele me mandava rebolar, eu rebolava. Me mandava ficar parada, eu ficava. Me mandava gemer, eu gemia. Cadelinha demais.

Depois disso, ele se sentou em uma das cadeiras da mesa de jantar e me mandou sentar. Como cadelinha que sou, sentei. Eu subia e descia, beijava a boca dele, gemia no seu ouvido. Quando minhas pernas se cansaram, ajoelhei e chupei o pau dele mais um pouco. Ele gostou e ficou me observando. “Continua, gostosa, continua que eu vou gozar na sua boquinha”. 

Eu adoro que gozem na minha boca, e quando senti aquele leite quente, engoli tudo e limpei o pau dele.

Como eu ainda não tinha gozado, ele me mandou ficar de quatro pra ele no chão. Eu fiquei. Então, ele me masturbou e me chupou nessa posição até que eu gozasse. Quanto mais eu me contorcia, mais ele me estimulava, até que gozei nos dedinhos e na língua dele. “Muito bem, eu gosto assim. Gostosa e obediente”.

Depois disso nos vestimos e segundos depois o Afonso chegou. Almoçamos e não conseguimos disfarçar os olhares de luxúria que trocávamos.

Antes do Levi ir embora, dei um beijo de língua no Afonso. Eu queria que ele me visse beijando meu marido ainda com o gosto do pau dele na minha boca.

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