Conto erótico

Conto erótico – me arrumei toda barbiezinha só pra ele rasgar a minha roupa

13 de setembro de 2023

No fim das contas nem assistimos ao filme! Mas não vou negar, foi ótimo.

Meu nome é Andréa, sou uma mulher de 32 anos e trabalho muito. Sou casada com o Hugo, que tem 35 anos e é um homão da porra. Sem rodeios, ele é um baita de um marido. 

Naquelas conversas com as amigas em que cada uma fala mal do próprio marido eu sempre fico em silêncio, sorrindo e acenando, porque não tenho um “a” pra falar do Hugo. Faz a parte dele nas tarefas de casa, facilita a minha vida, é um parceiro incrível.

E mais: na cama parece um deus do sexo. Hugo me faz gozar de maneiras que nunca imaginei que seriam possíveis. 

Nos conhecemos muito jovens. Fomos amigos por muito tempo, cada um curtiu a própria solteirice e depois assistimos um amor muito bonito florescer, de maneira muito natural. 

Nos casamos há alguns anos e o sexo continua incrível, pelo menos quando dá pra fazer. Tanto eu quanto ele temos rotinas corridas e horários que não batem, então acaba que ficamos muito tempo sem nos ver.

Mas isso não é problema. Quando os encontros rolam, é sempre muito intenso, com muita paixão, dedicação e, principalmente, tesão acumulado.

Estávamos saindo de uma semana corrida, pra variar, em que mal consegui fazer uma refeição do lado dele, e combinamos de pegar um cinema e sair pra jantar depois.

Caprichei no look

Afinal de contas, eu estava indo passear com o amor da minha vida. Coloquei um vestido soltinho que tenho, porque naquele dia fez muito calor. Uma sandália bem verão também e apostei nos acessórios pra complementar.

Fiz um cabelo bem romântico, com tranças embutidas, e uma make estilo morango pra finalizar. Fiquei linda, modéstia à parte.

Hugo também estava incrível. Ele tem 1,90m de altura, é careca, barbudo, tem braços fortes, ombros largos e um corpo na medida certa entre músculos e gordurinhas – que eu adoro apertar. Cheiroso como nunca e muito bem arrumado também.

Antes de sairmos de casa ele já me largou um elogio.

  • Eita que mulher gostosa que eu tenho. Não me engana com esse estilinho romântico, não. Eu tô ligado que você gosta mesmo é de uma pegada forte.

Já desmontei ali mesmo. Ele me conhece tão bem!

No carro já comecei a provocar o boy

Se tem uma coisa que eu morro de tesão é ver o meu marido dirigindo o nosso carro. Temos uma vida boa, um carro bacana – fruto de muito trabalho – e ver ele assim, todo bem vestido, cheiroso, com aquela mão enorme no volante e a outra na minha coxa, aquela mão que ocupa minha perna toda, nossa…

Então enquanto estávamos no caminho pro cinema eu já comecei a provocar o Hugo com comportamentos sutis. Arrastei a mão dele um pouco mais pra cima, como quem não quer nada, e logo em seguida me ajeitei no banco do carro para que só o mindinho dele encostasse na minha calcinha, por dentro do vestido mesmo.

Depois disso, encostei a cabeça no ombro dele e comecei a dar beijinhos no braço dele, como se fosse uma menininha inocente. 

Já percebendo a minha maldade, quando paramos no semáforo ele usou a mão do volante pra segurar meu rosto e me beijar de um jeito nada católico, passeando a língua bem devagar na minha boca e mordendo de levinho o meu lábio inferior.

Coitado, me deu ideia. No final do beijo, passei de levinho a língua nos lábios dele, coisa que quando eu faço deixa ele maluco.

Você acredita que depois que fiz isso, ele encostou o carro num bairro mais ermo, numa calçada escura qualquer, me mandou descer do carro e ali mesmo me ordenou que encostasse na porta do carro porque ele queria me chupar gostoso?

Ele fala de um jeito que não consigo resistir

Que loucura, parar o carro no meio do caminho pra satisfazer um capricho do meu marido! Mas eu obedeci, porque assim como ele, eu estava cheia de tesão. E meu tesão aumenta mais ainda quando ele manda em mim.

Encostei no carro, como ele mandou. Ele se agachou na minha frente, colocou minha calcinha de lado e enfiou aquela língua quente em mim. Eu já estava latejando por dentro. Ele lambia e estimulava meu clitóris com aquela boca deliciosa, a ponto de eu perder a força nas pernas.

Quando ele viu que eu bambeei, apoiou os joelhos no chão e colocou minhas duas pernas nos seus ombros. Eu gemia, me debatia, tentando me livrar daquela boca insana, mas ele é muito mais forte que eu e me prendeu com eficiência.

  • Fica quietinha, fica. Prometo que você vai gostar.

Me entreguei. Gemia cada vez mais alto, até que ele me desceu no chão, levantou e me calou com um beijo demorado. Entre beijos, ele dizia: 

  • Você tem que ficar quietinha pra mim. Pode gemer, mas baixinho, tá? Senão eu vou ser obrigado a te jogar dentro do carro e te tratar feito uma piranha. Você vai se comportar?

Eu respondia com gemidos. Era tudo que eu conseguia fazer. Ele então voltou a se ajoelhar e a me chupar com vontade, mas ao mesmo tempo, com toda a calma do mundo. Gozei umas duas vezes só ali.

Conseguimos chegar a tempo pra ver o filme

Mas filme mesmo, não vimos quase nada. Nossa sorte é que a sessão estava vazia. Sentamos nas cadeiras da última fileira e quando os trailers começaram, eu me sentei no colo dele e comecei a me esfregar naquele pau que já estava duríssimo.

Nos beijamos muito, como dois adolescentes cheios de hormônios, e em determinado momento, com a intensidade e o tesão acumulado, ele acabou rasgando o meu vestido pra poder chupar meus peitos. Minha sorte é que sempre carrego um alfinete na bolsa e consegui disfarçar depois pra poder ir embora, mas meu Deus, quando ele fez isso, quase que eu gozei mais uma vez.

Mais tarde eu ficaria triste por ter perdido o vestido, mas tinha valido a pena. Que homem gostoso!

Depois de rasgar meu vestido, com uma mão só ele abriu o zíper da calça, colocou o pau pra fora e começou a meter em mim devagar, mas fundo, do jeito que eu gosto.

Eu já estava encharcada do oral que ele tinha feito, e muito provavelmente ele ter rasgado meu vestido fez com que eu ficasse ainda mais lubrificada. Eu gemia baixinho, no ouvido dele, pra só ele ouvir. Sei que isso também deixa ele maluco.

Os gemidos baixinhos somados aos beijos intensos que trocávamos enquanto ele socava forte em mim foram suficientes pra fazer com que a transa durasse pouco tempo. Mas isso não foi um problema. Tudo que é bom dura pouco, né?

Depois que ele gozou intensamente dentro de mim, ficamos mais um tempo na mesma posição, ainda nos beijando muito. Fiz carinho no pescoço dele, nas orelhas e na careca.

Ele, por sua vez, chupou e mordiscou o meu pescoço, me arrepiando inteira. Conseguimos assistir metade do filme. Não entendemos nada, mas definitivamente valeu a pena.

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