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Conto erótico – virada de ano com muita sacanagem

16 de fevereiro de 2024

Vem cá, deixa eu te contar sobre o réveillon mais maluco e delicioso da minha vida

Hoje, vou te contar sobre a virada de ano mais doida que já vivi. Tudo começa com a festa mais badalada e cobiçada da minha cidade, realizada todo dia 31 de dezembro. Eles começam a vender as entradas em julho e, normalmente, em agosto, já não tem mais lote.

A festa rola numa mansão e é dividida em ambientes; você pode escolher onde vai querer ficar e também pode transitar entre os espaços. Tem a parte da balada voltada pra quem gosta de dançar, tem outra para quem gosta de dançar e transar em público, tem ambiente estilo barzinho e vários outros lugares que variam de estilo de música e vibe.

Eu, meu namorado João e um grupo de amigos decidimos que participaríamos da festa pra ver como era. Ouvíamos todo mundo comentar, mas, por ser caro e exclusivo, nunca tínhamos conseguido entrar.

O melhor amigo do João, Henrique, é um cara muito bem relacionado e conseguiu as entradas pro grupo inteiro. Eu estava muito animada para ver o que ia rolar nesse dia e me arrumei de acordo.

Coloquei um tubinho preto, que evidenciava bem os meus seios, cintura e bunda. Não tinha certeza se ia querer transar em público na balada, mas, se rolasse o clima, eu já estaria preparada. Escolhi meu melhor salto, fiz uma escova e passei a prancha no cabelo pra ficar bem lisinho. Também fiz uma make que ficou bafo.

Ah! Esqueci de falar meu nome. É Sabrina. Tenho um corpo estilo pônei: cavala, mas sou pequenininha. Até esse dia, eu estava muito apaixonada pelo João e achava que a gente ia casar. Todo mundo shippava a gente no grupo de amigos, menos o Henrique. Na verdade, eu não sei se ele shippava ou não, ele sempre foi um cara mais quieto, mais na dele.

Sabe aqueles galãs de filme dos anos 90, de cabelo comprido e amantes de livros? Que usam óculos e colocam o cabelo para trás da orelha de um jeito que faz a nossa calcinha umedecer? Esse tipo de cara, que até então eu não sabia que podia me levar à loucura.

O João, pensando agora, era bem padrãozinho, bem sem graça. Eu comecei a ficar com ele e simplesmente continuamos ficando; sempre foi um relacionamento sem muitos rótulos, sem muitas conversas sérias. Mas isso não significa que eu não tinha sentimentos fortes por ele.

Chegamos atrasados na festa

As meninas do grupo vieram todas se arrumar na minha casa e acabamos nos entretendo naquele clima gostoso de mulheres se produzindo todas ao mesmo tempo, sabe? É um tal de “cadê meu batom” para cá, “alguém trouxe rímel” para lá… uma das delícias da vida.

Chegamos um pouco atrasados na festa, mas deu para entrar de boa. Parecíamos crianças chegando num parque de diversões: cada um queria ficar num lugar diferente. Uma galera foi para o pagode, outra foi para o barzinho, alguns ficaram no ambiente da piscina. João, Henrique, Isa e eu fomos pra parte da balada que não tinha sexo. E foi lá que a merda toda aconteceu.

De repente, sem avisar e nem dar nenhum sinal, o João sumiu. Achei que ele tinha se perdido. Isa e Henrique tentaram me tranquilizar, dizendo que dali a pouco ele apareceria e, por um tempo, até que deu certo, fiquei calma. “Deve ter ido no banheiro”, pensei.

Nós três então começamos a beber. Não sei quantos drinks tomei, mas foram vários. Os dois estavam muito animados e a gente dançou muito. Estava bem divertid para falar a verdade.

Divertido a ponto de eu chegar a esquecer do João em alguns momentos. Perdi a noção do tempo. Não sei mesmo por quantos minutos meu então namorado ficou sumido. A única coisa que me lembro foi: ele sumiu, e quando apareceu, estava com a língua na garganta de outra mulher.

O perdido

Aquele vagabundo tinha me dado o famoso perdido e ele não teve a decência de ir pra outro ambiente da festa para beijar na boca. Não se deu ao trabalho nem de tentar fazer a coisa toda escondido de mim.

A cena foi mais ou menos assim: eu estava próxima do bar com a Isa e com o Henrique e vi a metade da cara do João de longe, metade porque a outra parte se escondia atrás da cabeça de alguma garota usando um top tomara que caia vermelho. Eles estavam pequenininhos por causa da distância, mas vorazes, se beijando atrás de braços levantados e contornos corporais que dançavam ao som de Dua Lipa na pista. Nem a luz estroboscópica e nem o movimento constante das pessoas conseguiram esconder o meu amor.

Falei algo como “Peraí, já volto” para os meus amigos e saí andando na direção deles. Chegando mais perto, consegui ver com mais clareza. João estava encostado numa parede, ao lado da porta do banheiro masculino, e a garota se esfregava feito uma cobra contra o corpo dele. 

A menina era linda, não vou negar e nem fazer a escrota aqui. Ela tinha uma cintura bem fininha, cintura que meu namorado apertava com vigor, intercalando entre passadas de mão na bunda, perna, braço e nuca.

Ele estava em êxtase trocando saliva com aquela moça. A beijava com uma vontade animal. De vez em quando, enchia as duas mãos na bunca dela pra poder esfregar o próprio pau – que devia estar duríssimo – contra a buceta dela, coberta por uma minissaia que já estava quase mostrando tudo.

Se eu não estivesse tão puta, talvez tivesse sentido tesão naquela cena. Se o som não estivesse tão alto, teria dado pra ouvir os gemidos dela quando ele lambeu os próprios dedos entre os beijos e enfiou a mão no meio das pernas dela, por dentro da calcinha, pra masturbá-la.

Eles não me viram.

Quando voltei, a Isa tinha sumido

Não fiz nada além de voltar para o bar, meio desnorteada com a cena. Encontrei Henrique sozinho e que, curiosamente, tinha acabado de ficar mais bonito aos meus olhos. A Isa tinha sumido.

  • Onde você foi? – ele perguntou, tentando gritar mais alto que a música.
  • Fui no banheiro! E a Isa, cadê?
  • Ah, apareceu um carinha dando em cima e ela foi beijar na boca. Tá certa, né? Tá solteira! – ele disse, rindo e despreocupado.
  • É! Ela que tá certa mesmo. Ser solteira é muito melhor.

 

Vendo o meu jeito, ele pediu para a gente sair dali e ir pra um lugar mais calmo, sem tanto barulho. Eu não tinha mais nada pra perder naquela festa, então fui com ele. Chegamos a uma sala mais tranquila, onde vários casais se pegavam com vigor, quase transando pelos sofás, bancos e balcões, e sentamos.

  • Tá tudo bem com você? – Henrique perguntou, num tom preocupado.
  • Encontrei o João. – respondi, com uma expressão que já contava a história inteira. Conhecendo o amigo, ele entendeu tudo.
  • Nossa, eu sinto muito. João é um dos meus melhores amigos, mas é vacilão demais. Não é a primeira vez que ele dá relaxo com uma menina legal como você.
  • Ah, obrigada pela parte que me toca.
  • Mas é sério, você é uma pessoa incrível, Sá. Não sei como ele consegue, aliás, ficar com meninas tão bonitas, sendo feio e ainda por cima vacilão.

 

Ele conseguiu me tirar uma risada sincera. Ficamos conversando por um tempinho, mudamos de assunto algumas vezes e percebemos que tínhamos mais em comum do que eu imaginava. Ele realmente gostava muito de ler, não era só um estereótipo. Eu também sou fã de literatura e trocamos muitas figurinhas sobre nossos autores favoritos. A conversa fluiu tão bem que resolvi me abrir com ele e falar de um gosto peculiar que eu tenho no mundo dos livros. 

 

  • Eu gosto de literatura erótica e até escrevo uma coisinha ou outra.
  • Sério? Tipo o quê?
  • Por exemplo, saindo dessa festa já vou ter várias inspirações. Transar em público é algo muito excitante. Se expor dessa maneira, se deixar observar assim, deve ser uma delícia. Entende?

 

Não precisei falar muito mais do que isso. Henrique observou o casal que estava bem na nossa frente, provocando um ao outro com carícias e trocas de olhares, tudo com muito tesão. Era perceptível que os dois queriam se comer mas estavam com vergonha.

 

Ficamos em silêncio, só observando o outro casal. Percebi que cresceu um volume na calça dele. Dei o primeiro passo. Me levantei e sentei no colo dele, de frente pra ele.

 

  • Sabrina, o que você tá fazendo? – Henrique me perguntou, sem muita autoridade.

 

Fiquei alguns segundos olhando dentro dos olhos dele. Segurei o cabelo dele com uma das minhas mãos. A outra, deixei repousar sobre o seu peito. Tal qual a garota do top vermelho que pegava meu namorado, me esfreguei devagar e quase que sem ninguém perceber no pau do melhor amigo de João e bem baixinho, sussurrei:

 

  • Tô lendo seu pensamento.

 

Henrique me beijou com ardência. Ele tinha ritmo. Ele tinha o encaixe perfeito na minha boca. Ficamos ali por algum tempo, sem nos preocupar se seríamos vistos. Depois de beijar minha boca com sua língua quente, Henrique me levou para a outra balada, onde era permitido fazer sexo.

 

Chifre trocado?

Quando chegamos havia vários casais transando em posições diferentes. Pedi uma bebida no bar, e enquanto esperava pelo drink, Henrique se ajoelhou atrás de mim e, afastando minha calcinha com a língua, começou a me chupar. Ele fez um vácuo no meu clitóris com a própria boca e passou a me sugar como se eu fosse uma fruta cheia de suco e suculência.

 

Não consegui disfarçar. Minhas pernas bambearam. Antes que eu pudesse me recuperar daquela sensação, Henrique se levantou, já com o pau pra fora, e começou a meter por trás. Ele grudou seu corpo no meu; ficamos colados, numa tempestade de tesão, encaixe perfeito e lubrificação. Eu fervia por dentro.

 

Henrique começou a me masturbar enquanto me comia, o que me levou ao orgasmo com muita facilidade. O ritmo começou acelerado e ele foi diminuindo, conforme sentia os espasmos do meu ápice. Quando eu relaxava, ele socava fundo de novo, bem devagar, provocando uma nova contorção.

 

O sexo foi rápido, mas foi intenso e delicioso. Logo em seguida, ele também gozou. Ainda dentro de mim, ficou passando a língua na minha orelha, enquanto apertava minha cintura com gentileza.

 

Depois disso, nos encontramos com outros amigos. Terminei com João, que até hoje não sabe que foi pego por mim me traindo, tampouco que dei gostoso pro seu melhor amigo. Henrique e eu tivemos outros encontros sexuais, mas outro dia eu conto.

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