conto erótico

Conto erótico – volta às aulas com nota boa

22 de fevereiro de 2024

Aproveitamos que a câmera da sala estava quebrada pra matar a vontade

Tô apaixonada pelo meu professor da faculdade. Eu sei, é errado. Mas ele não é muito mais velho que eu e tem um sério problema, que é ser gostoso em excesso e saber como explorar isso. Eu não sou a única que pede em pensamento pra ele sortear uma aluna pra comer.

Vamos ao contexto. Eu faço psicologia na faculdade e esse professor em questão, que vamos chamar de Alencar, é a pessoa mais incrível do corpo docente. Muito empático com a vida miserável do estudante universitário, ele não costuma dar prova, só trabalho.

Mas o que faz ele ser um gostoso é a maneira com que ele conta as histórias dos seus pacientes. Não sei se você já assistiu à série Sessão de Terapia, com o Selton Mello, mas o Alencar tem a vibe do Caio, o terapeuta e protagonista. Como todo mundo e como o Caio, Alencar tem seus demônios e defeitos, mas nunca deixa isso transparecer, pelo menos não no trabalho.

O que faz dele um gostoso é o fato de ser infinitamente charmoso e profissional. Nunca deu trela pra nenhuma aluna, mas, ao mesmo tempo, sabe ser carinhoso e atencioso com todas nós. Maldito seja, Alencar! Vai ser gostoso assim na casa do caramba!

Além de tudo isso, ele é todo forte, mas sem ser tão definido, tem uma barriguinha que deve ser uma delícia de deitar em cima e mãos enormes, que ficariam lindas apertando a minha bunda… Ai ai, eu tô completamente apaixonada.

Ele nunca me deu esperanças

Além de gostar muito dele, também gosto muito da matéria que ele dá, então estamos sempre batendo papo sobre livros, pessoas que são destaque na área, enfim, sempre foi um papo de aluna e professor. Nunca revelei meus sentimentos e nem ele deu qualquer abertura pra termos algo a mais. Um belo dia, durante o intervalo, ficamos batendo esse nosso papo de sempre.

Para fins de contexto: a minha sala de aula é bem afastada do resto do campus, então as pessoas ou ficam dentro da sala, ou saem e vão pra cantina, que fica a uns 10 minutos de caminhada. Nesse dia em específico, todo mundo resolveu ir pra cantina. Falei pras minhas amigas que ia ficar na sala e uma delas falou meio alto: “você nunca vai superar, né gata?”. Xinguei a maldita e fiquei conversando com Alencar. O problema – ou não – é que ele ouviu.

Estávamos batendo nosso papo, como sempre fazíamos. Ele me chamou pra ver o novo livro que tinha comprado. Inocente, fui.

  • Nossa eu amo esse autor! Depois que ler você pode me emprestar?
  • Claro, Verena. Empresto sim. Posso ser sincero com você?
  • Claro que pode, Alencar. Estamos entre amigos.
  • Não sei se você sabe, mas acho que, por causa da minha idade e do meu jeito, as alunas costumam ficar meio em cima. Não querendo me gabar nem nada, é algo meio desconfortável até. Mas isso acontece.
  • Ah sim, eu sei. É que você é um cara muito legal e acho que o fato de você não dar abertura pra ninguém deixa elas ainda mais ouriçadas, haha.
  • Então, mas você sempre foi uma pessoa muito respeitosa. E te agradeço.
  • Ah, que isso. Nós somos amigos, não tem nada a ver. – entrei em pânico, confesso.
  • Jura? Ah então acho que ouvi errado alguma coisa, agora a pouco…

Um silêncio constrangedor se seguiu. Consegui reorganizar meus pensamentos. Aquilo estava acontecendo mesmo? O Alencar estava me dando condição?

  • Na verdade você não ouviu nada errado. Mas eu gosto tanto de você como professor que não acho legal te deixar desconfortável, sabe. E também só revelo meus pensamentos quando sei que tô 100% segura.
  • Você tá segura, Verena. Comigo você pode contar. Sempre.

Ele disse essa última frase olhando fundo no meu olho e depois ficou um tempo olhando pra minha boca, mordendo o canto da própria boca disfarçadamente. Me aproximei um pouco dele. Sem dizer mais nada, demos o nosso primeiro beijo. Logo em seguida o pessoal começou a voltar pra segunda parte da aula.

Fiquei completamente transtornada e ainda mais apaixonada por ele. Não faço ideia de qual foi o conteúdo e também não sei se ele deu aula direito. Eu só queria que a aula acabasse logo pra poder conversar com Alencar de novo. Entender o que tinha acabado de acontecer.

Assim que todo mundo foi embora eu percebi o quanto ele estava nervoso. Esperei. Fui até sua mesa. Alencar estava tão lindo, usando sua costumeira camisa social com dois botões abertos, guia de proteção, calça e sapato social… Barba feita, cabelo muito bem cortado, brinco em uma orelha, óculos de nerd, cheiroso e sem jeito…

Não consegui dizer nada e, antes que ele pudesse formular qualquer palavra, emitir qualquer som, fui pra cima. Me entreguei a ele, e ele a mim. Eu beijei a boca dele como se fosse a primeira vez que alguém me tocava. Agi como aluna na fantasia pornográfica entre professor de meia idade e adolescente.

Ao contrário do que eu esperava, ele não me repeliu. Não me rejeitou. Não me afastou. Inicialmente ele se assustou, mas depois me abraçou e retribuiu o beijo molhado e cheio de desejo que eu dava pra ele.

Fizemos sexo em cima da mesa dele

Alencar só me afastou um pouco pra fazer como nos filmes e empurrar todos os livros, cadernos, lápis e outros objetos da mesa para o chão e me colocar sentada em cima. Ele abriu a minha blusa, observou meus seios ainda dentro do sutiã e disse:

  • Como você é linda. Como eu esperei por esse momento!

Assim, sem saber, o sentimento que eu nutria pelo professor era correspondido. Fiz um cafuné em seu cabelo e beijei sua boca, agradecida.

Alencar colocou sua mão entre meus seios e, gentilmente, me fez deitar sobre a mesa, com as pernas abertas. Ele tirou o meu short e a minha calcinha, me deixando só de camisa e sutiã. Desceu só pra me lubrificar – nem precisava, na verdade – e depois me amou com vontade e com saudade, se é que isso é possível.

Perguntei, no meio do processo, se a câmera não ia pegar a gente ali. Ele disse que a câmera estava quebrada e que só não poderíamos demorar muito. Depois de algumas bombadas naquela posição, metendo fundo e beijando meu pescoço, pedi pra realizar um sonho.

Eu queria chupar o pau dele. Queria sentir o gosto que ele tinha. Ele se recostou na mesa e eu agachei no chão. Alencar colocou a mão na minha cabeça, mas sem ditar o ritmo. Só me fez carinho, como quem faz cafuné numa criança. Com ternura, afeto e cuidado.

Eu passei a língua em cada pedacinho daquele mastro. Depois abocanhei de um jeito que meus lábios só encostaram nele quando passei da metade, pra ele sentir de uma vez que eu ia engolir inteiro. E assim o fiz. Subindo e descendo, chupei o pau dele até que ele não segurasse mais os gemidos.

Sempre com a mão repousada no meu cabelo, às vezes na minha nuca, Alencar gemeu. Alto, sem vergonha e sem pudor. Quando ele estava quase gozando, me ergueu e beijou a minha boca. Ergueu sem esforço uma das minhas pernas e voltou a me comer, sem pressa e com muito carinho.

Enquanto rolava o vai e vem, o professor segurava delicadamente o meu pescoço com uma das mãos, e com a outra apertava a minha bunda. Eu gemia baixinho. Pouco tempo depois ele gozou dentro de mim.

Depois desse dia, começamos a namorar escondido. Nos pegávamos na sala dos professores, no banheiro, na sala, onde desse. Mas isso é pauta pra outro dia.

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