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No começo achei estranho, mas quando experimentei não consegui mais parar
Meu nome é Janete e eu tenho 34 anos. Meu corpo não é magro nem gordo; gosto de dizer que sou preenchida nos lugares certos. Comecei a namorar o Anderson, um homem incrível que tem 37 anos, é bem sucedido, divorciado e pai de 2 filhos.
O Anderson foi criado no sistema bruto, rústico e sistemático. Na casa dele, os homens não podiam chorar e nem demonstrar emoções, bem família tradicional brasileira, sabe? E por isso ele acabou ficando bem travado no que diz respeito a sexo. Qualquer mínima menção ao próprio cu era “lá ele” 1.000 vezes.
Confesso que eu também fui criada nesse sistema, e mesmo tendo cursado universidade pública e desconstruído muitas das “verdades” que me foram ensinadas, de vez em quando, ainda pego uns preconceitos enraizados.
O beijo grego é um deles. Homem hetero gostar de beijo naquele lugar? Isso não existe. Era o que eu pensava, até começar a namorar o Anderson.
O boy dos sonhos
Anderson não é um cara perfeito, mas chega muito perto. Ele conhece o valor que tem a família de verdade, não a que vive de aparências, mas o conceito de família, de poder se apoiar uns nos outros, de construir uma fortaleza.
Os filhos dele são a sua prioridade número 1 – como tem que ser – e ele sempre ajuda a ex esposa quando ela precisa de uma força. Isso não me deixa enciumada, muito pelo contrário.
A Vânia é uma mulher incrível, sabe o lugar dela, sabe o papel que desempenha na vida do Anderson. O casamento terminou porque cada um tinha um objetivo muito diferente na vida, então o carinho e a amizade permaneceram, o que eu acho muito maduro e civilizado.
Quando ela percebeu que eu não era uma mulher superficial e que tinha chegado pra somar, rapidamente fez amizade comigo.
E assim eu levo a vida com o homem dos meus sonhos: maduro, consciente, comprometido, seguro e nossa, um gostoso que acaba comigo na cama toda vez que transamos. Ele sempre me satisfez demais, mesmo antes de chegarmos no assunto do cu.
O beijo grego
Anderson demorou alguns meses pra me falar do seu desejo pelo beijo grego, acho que pra se sentir seguro e abrir suas fantasias comigo, ter certeza que eu não era uma pessoa preconceituosa.
Só queria deixar claro no tanto de tesão que eu sinto por ele. Ele tem braços fortes, faz academia todos os dias, tem um abdômen tanquinho, uma barba que roça no meu pescoço e me causa arrepios pelo corpo todo, é careca e tem um pau rosa perfeito.
Quando ele me falou o que queria que eu fizesse, na hora, não demonstrei emoções, mas fiquei confusa. Será que ele gostava de homem? Pode me julgar, mas tenho certeza que qualquer mulher pensaria nisso também, pelo menos inicialmente.
Disse pra ele que ia pensar, afinal de contas, eu nunca tinha feito aquilo. Ele disse que tudo bem e seguimos com a vida.
O sexo ardente
Num belo dia, quando voltamos de um samba onde fiquei provocando ele o tempo todo e vice-versa, chegamos em casa explodindo de tesão um pelo outro. As crianças estavam com a Vânia e tínhamos a casa só pra gente.
Entramos pela porta já nos beijando muito e tirando a roupa. Ele me jogou na parede e enfiou os dedos em mim, com vigor e vontade. Me masturbou até que comecei a gemer alto e quase gozar.
Foi então que eu, no auge do meu desejo por ele, virei o jogo e coloquei Anderson na parede, só que de costas pra mim. Comecei beijando as costas dele e fui descendo. Tirei a sua cueca, ajoelhei, afastei as bandas da bunda e enfiei a língua no cuzinho rosa do meu amor.
Eu não sabia que ia gostar tanto. Que cuzinho gostoso de chupar. Ele gemeu que nem uma cadelinha no cio, o que me deixou com ainda mais tesão. Eu passava a minha língua, ora com força, ora mais devagar, ora descia, ora subia. Aproveitei pra morder e chupar aquela bunda lisinha e gostosa.
Anderson gemia e suas pernas tremiam. Foi quando percebi que ele queria mais. Chamei ele pro quarto, coloquei um travesseiro no meio da cama e pedi pra ele apoiar a bunda ali. Ele me obedeceu, deitando de barriga pra cima.
Comecei a fazer um boquete bem demorado e com bastante capricho. Enquanto fazia garganta profunda, coloquei o dedo indicador na boca dele e ele lambuzou. Desci com o dedo até a portinha e enfiei o dedo devagar. Comecei a estimulá-lo enquanto chupava aquele pau maravilhoso.
Anderson gemeu tanto, estava tão gostoso, que acabou gozando na minha boca. Engoli. Deixei o pau dele bem limpinho. Ele continuava duro.
Aproveitei pra sentar e fazer ele gozar de novo. Cavalguei por algum tempinho e Anderson parecia que ia desmaiar a qualquer momento, tamanho o prazer que parecia sentir.
Peguei suas mãos e apoiei elas no meu corpo, rebolando sob aqueles dedos másculos e ásperos. Me sentia uma criança perto dele, de tão grande e corpulento. Meu quadril subia e descia, bem devagar, e eu apertava o pau dele com os músculos da buceta pra parecer ainda mais estreito e delicioso.
Ele tirou forças não sei de onde pra se levantar e me comer de quatro. Arreganhei bem a bunda pra ele ver o meu cuzinho piscar. Não demorou muito até que ele gozou de novo, dessa vez dentro de mim. Quando terminamos ele já não conseguia nem mais ficar de pé.
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