Conto erótico: uma festa cheia de segredos

4 de setembro de 2022

Tem coisa que é melhor ficar no anonimato, mas eu precisava dividir essa história com vocês.

 

Trabalho com eventos e já tenho uma carreira consistente e grandiosa, modéstia à parte. Minha empresa faz festas tanto para outras empresas quanto para pessoas físicas.

Por conta disso, recebo muitos convites para fazer networking, conhecer novos fornecedores, shows, vernissages, exposições e festas. Muitas, muitas festas.

Como o meu tempo é curto e precioso, tenho algumas assistentes que fazem uma pré-seleção de convites e deixam na minha mesa todos os dias, para que eu possa avaliar quais eventos são interessantes de marcar presença.

Chega convite de tudo quanto é tipo, e na semana que aconteceu o que vou contar aqui recebi um convite todo preto, que tinha letras em vermelho, num papel sofisticado – que nem todo mundo usa por sua delicadeza.

O convite era muito misterioso. O evento não tinha nome, apenas a data, o endereço e uma frase: “Você foi uma das selecionadas para participar da noite mais inesquecível do século”.

Agora veja você. Eu, uma profissional renomada na área de eventos não estava por dentro desse mistério, e parecia ser uma festa grandiosa. Eu precisava participar.

 

Segui a identidade visual do convite…

… e usei um vestido preto, mais sensual mas ainda assim chique. Na dúvida, vá de preto. Usando preto a gente nunca erra.

Na entrada do evento havia dois brutamontes conferindo convites, e isso foi o que eu achei mais curioso; eles não tinham uma lista com nomes, apenas recebiam o papel na porta.

Foi aí que tive certeza absoluta que essa festa era muito exclusiva. Eles sabem tudo sobre os convidados? Até quem somos e se o convite é verdadeiro ou falso?

Enfim, ao passar pela porta confirmei as minhas suspeitas. Que lugar incrível. Só tinha gente bonita, de todas as idades, cores e formatos de corpos, mas todo mundo muito bem arrumado, exalando charme e beleza.

A música tocava em som ambiente, o que permitia às pessoas interagir, conversar e até dançar mas de maneira mais moderada.

Parecia que o lugar cheirava a sexo, mas não de um jeito ruim ou vulgar, era excitante a forma como as pessoas se olhavam.

Não sou muito de sair com pessoas com o único e exclusivo objetivo de transar, mas aquela festa parecia que tinha alguma coisa no ar e estava me deixando com muito tesão.

O cheiro, as pessoas, as bebidas, a música, tudo estava perfeito.

Com 5 minutos de evento eu já tinha esquecido que tinha ido lá pra conferir quem tinha organizado tudo e qual era a proposta da festa.

 

Estava experimentando um drinque…

… quando bati o olho numa enorme bandeja funda que tinha nada mais nada menos do que… inúmeros preservativos!

Me liguei na hora. Aquela era uma festa adulta, literalmente. Para transar. E com muita liberdade de escolha de parceiros e parceiras.

Fiquei um pouco nervosa quando vi que o volume da música aumentou e algumas pessoas começaram a se beijar e até a tirar a roupa. 

O bar se encheu de homens e mulheres que gostavam de assistir e, por algum motivo, achei que seria o melhor lugar pra mim também.

Encostei no balcão e por ali fiquei até me acostumar com a ideia de que assistiria uma orgia – e talvez até participasse em algum momento.

Achei bacana que ninguém forçava nada, tudo era muito consensual, inclusive as pegadas mais agressivas e intensas. 

Fiquei pensando que aquela era uma ótima oportunidade, já que eu sempre tive vontade de viver uma experiência assim, mas nunca tinha me mexido para fazer acontecer.

O tempo voou enquanto estive encostada no balcão. De repente as pessoas já estavam transando muito, e ver tantos corpos ao natural, com sede de sexo, me deixava encharcada.

 

Foi então que eles olharam na minha direção…

Um homem e uma mulher, cada um fazendo sexo com seu respectivo parceiro. Os dois começaram a olhar pra mim intensamente, como se me convidassem para participar.

O homem estava penetrando outro homem, que se encontrava de quatro no chão. O passivo gritava e ardia de prazer, rebolando no pau do seu macho.

O que olhava pra mim agarrava a bunda do que estava de quatro, tinha nas mãos veias saltadas e dedos rústicos de homem. Intercalava suas mãos entre a bunda e a cintura do passivo, sempre com muita força e decisão.

Ele olhava na minha direção, me provocava, chegou a me chamar usando as mãos. A minha vontade era ir mesmo.

A mulher, por outro lado, estava numa cama redonda. Ela chupava outra mulher, que se contorcia e rebolava na boca da primeira.

A que ganhava o sexo oral estava deitada de costas pra mim, então eu conseguia ver a cara de tesão da que me encarava.

Ela começou a fazer a mesma coisa que o homem fez; estimulava a pessoa com quem estava mas comunicava com o olhar que queria estar fazendo aquilo comigo.

A mulher subia na boca da sua parceira, beijava, depois descia aos mamilos dela, sugava e lambia seu corpo inteiro, sem nunca deixar quebrar o contato visual que tinha comigo, enquanto intercalava tudo isso com o sexo oral.

Em um determinado momento, ela enfiou três dedos na própria boca, lambuzou e enfiou na parceira, que queimava de prazer. Ela gozou assim.

 

O passivo também gozou…

E então, como se tivessem combinado, os dois vieram na minha direção. Sem dizer nada, a mulher, que já estava toda nua, pegou na minha cintura e me deu um beijo na boca.

O homem chegou por trás e colocou a mão na minha perna, na parte de trás da coxa e foi subindo a mão até chegar na barra do vestido curto que eu usava.

Sem a menor cerimônia, os dois me viraram de costas para o balcão e demos um beijo triplo.

Ela continuou me beijando na boca, no pescoço e colocou as mãos nos meus peitos. Devagar, tirou eles de dentro do vestido e passou a sugá-los com gentileza, bem devagar.

Enquanto isso o homem desceu até a minha vulva, afastou a minha calcinha e começou a me chupar com igual delicadeza, mas com muita vontade.

 

O que veio a seguir foi inesquecível

O homem me virou de costas para o balcão e a mulher subiu em cima dele, abrindo suas pernas em frente ao meu rosto. Só disse uma palavra: “Chupa”. Obedeci.

Enquanto isso, o cara arrancava a minha calcinha – sim, arrancava, ele rasgou ela, o que me deixou com mais tesão ainda – e socava por trás.

Ele precisou me segurar, porque quase desfaleci, tamanho o prazer. Depois disso ainda transamos em outras posições e também passei por outras pessoas. Mas isso é história para outro dia.

 

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