Uma noite regada a muito sexo entre homens e mulheres
Essa é a última parte da história mais picante da cidade de Prados, uma metrópole brasileira conhecida por suas festas liberais e troca de casais. Aqui você confere como foi a noite de Tales e Tomé, e aqui você acompanha a noite de prazer entre Juliana e Jefferson.
Desta vez vamos ver o que aconteceu no terceiro quarto, a terceira chave sorteada e o casal que sobrou nesse dia: Luiza e Karen.
Luiza é originalmente casada com Tomé, que na primeira história faz um sexo gostoso com Tales, que, por sua vez, é casado com Jefferson.
Karen é casada com Juliana, que nessa noite acaba transando com Jefferson – não antes de chupar sua amada no balcão da cozinha, onde todo mundo podia ver, acompanhar e se deliciar com a cena.
Como Luiza vive um relacionamento heterossexual e é a mais quietinha entre todos os participantes da festa, ela não está tão acostumada a liderar no sexo. Já Karen é mais experiente e adora provocar, principalmente a própria esposa Juliana.
Karen e Luiza
Karen foi sorteada pra subir pro quarto e aguardar enquanto o sorteio dos parceiros rolava lá embaixo. Ela já estava cheia de tesão e com vontade de transar com qualquer um que fosse, afinal de contas se sentia atraída por todas as pessoas da festa.
Quando Luiza entrou no quarto, Karen já estava mais à vontade, vestindo apenas uma calcinha de renda e sem sutiã. Luiza, um pouco envergonhada mas ainda com vontade de sentir e proporcionar prazer, entrou tímida no quarto e começou um rápido diálogo.
- Adorei a sua calcinha.
- Obrigada, gatinha. Tá nervosa?
- Um pouco. Faz tempo que não transo com mulher e confesso que fico com medo de não saber o que fazer.
- Fica tranquila, meu amor. Eu te guio. Você só precisa deitar aqui na cama e me deixar fazer o que quero fazer com você.
Luiza obedece, não sem antes tirar a própria roupa. Por alguns instantes, Karen fica apenas observando o corpo dela, bem torneado. Luiza tem uma pele muito bonita, que chega a brilhar à meia luz do quarto.
Com seios fartos, cintura fina e quadris largos, ela é o sonho de qualquer pessoa que gosta de mulher: corpo de mulherão e carinha de inocente.
Karen sobe na cama e pede pra Luiza virar de bruços. Ela obedece. A primeira então começa a fazer uma massagem nas costas da outra, pra ela poder relaxar e se soltar. Sexo à vontade é muito mais gostoso e Karen sabe conduzir muito bem.
Depois de massagear as costas de Luiza, Karen começa a beijar, lamber e mordiscar o pescoço, os ombros, as costas e vai descendo até chegar na bunda da parceira.
Ela passa da bunda, beija as pernas, as panturrilhas, os pés. Volta a subir até que chega na polpa da bunda de Luiza e para.
Com uma das mãos, invade a fenda e começa a passar suas mãos nas regiões mais quentes. Primeiro o bumbum, depois acaricia o cuzinho dela, desce pela virilha até que chega nos grandes lábios. Luiza suspira.
- Dedinhos sapecas – dispara Luiza.
- Quer que eu pare, amor? – pergunta Karen, enfiando ainda mais seus dedos entre os lábios de Luiza.
- Não, não para. Continua que tá uma delícia – responde, entre gemidos baixinhos.
Karen então começa a masturbar Luiza, de bruços mesmo, que nem precisa de língua porque já está encharcada. Ela geme, pede mais, implora para Karen enfiar mais dedos e que fazer ela gozar.
Karen pausa o que está fazendo, usa as mãos pra separar as bandas de Luiza e começa a chupar o cuzinho piscante dela. Luiza geme mais alto.
- Empina mais essa bunda, cadelinha.
Luiza obedece. Se empina a ponto de arreganhar sua bucetinha molhada e Karen a abocanha por inteiro. Chupa os grandes e pequenos lábios, passa a língua pelo clitóris e faz Luiza gemer com mais intensidade.
- Não para Ka, que eu vou gozar! Continua, assim, assim… – diz Luiza, quase num sussurro antes de ter um orgasmo intenso e longo.
Agora era a vez de Karen
Depois de fazer a gatinha gozar, Karen disse que também queria. Ela se sentou na beirada da cama e pediu pra Luiza ajoelhar na frente.
Como uma menina obediente, Luiza se posicionou. Karen abriu as próprias pernas e mandou Luiza sentir o seu cheiro. Ela obedeceu. Em seguida, olhou bem nos olhos de Karen e pediu.
- Pode?
- Pode, pequena.
Luiza então, com sua língua quente e delicada, começou a lamber a vulva de Karen como se fosse uma gatinha tomando leite. Seus olhos inocentes faziam Karen delirar. Luiza passou a chupar o clitóris dela com delicadeza, mas como quem sabe muito bem o que está fazendo.
Luiza intercalava chupadinhas com lambidinhas, e deixava que Karen visse sua língua subir e descer, passeando pelos grandes e pequenos lábios e até penetrando um pouco, tudo com muita calma, mas com eficiência.
Karen segurou os cabelos de Luiza e mandou que ela a fizesse gozar, e assim Luiza o fez. As pernas dela estremeceram, seus dedos se encurvaram e suas costas arquearam. Há tempos não tinha um orgasmo gostoso como aquele.
Depois disso, Luiza se deitou novamente na cama, e Karen subiu em cima dela pra chupar seus peitos. Enquanto fazia isso, estimulava o ponto G com apenas um dedinho sapeca.
Parecia que o mamilo e o ponto G tinham alguma conexão, porque conforme Karen penetrava e estimulava, Luiza sentia no bico do peito, e quando Karen mordia e chupava seu mamilo,ela também sentia no seu ponto G. A sensação de prazer era inenarrável, tanto que Luiza gozou mais uma vez.
Quando elas estavam terminando, alguém bateu na porta
Era Jefferson, que estava no quarto ao lado com Juliana. Karen abriu a porta.
- Veio participar da nossa festinha?
- Na verdade, vim convidar vocês pra minha. Nossa Luiza, você tá uma gatinha, hein? Aliás, vocês duas. As gatinhas querem leite?
As duas se entreolharam, ambas com cara de safadas, e confirmaram que sim com a cabeça. Ali mesmo no ato, Karen já se ajoelhou pra chupar Jefferson, e qual não foi a sua surpresa em sentir o gosto da porra dele lambuzando toda a extensão do seu pau.
- Ué, você já gozou?
- Já, a sua mulher é uma gostosa assim como você, e eu deixei ela estirada na cama igual uma boneca inflável. Eu acabei com a raça dela.
- Nossa, que delícia. Na próxima quero sentir esse seu pau dentro de mim também.
- Por que não agora? Só de imaginar eu comendo a sua mulher e depois você no mesmo dia, com o cheiro da buceta dela ainda impregnado no meu pau já me faz ficar duro de novo. Bora?
Jefferson nem terminou de falar e Karen já estava beijando sua boca. Luiza seguiu para o outro quarto, onde Juliana se encontrava deitada e derrotada na cama, tamanho o prazer que tinha sentido até então.
Sem dizer nada, Luiza deitou na cama, abriu as pernas de Juliana e começou a lamber sua buceta repleta de porra. Ela chupava, lambia, sugava tudinho lá de dentro, tal qual uma gatinha no cio.
Enquanto isso, no corredor, ao lado da porta do outro quarto, Jefferson fodia Karen de pé, enquanto se beijavam de língua, misturando o gosto da porra, da buceta de Juliana e de Luiza também.
- Isso é perverso, eu acabei de fuder a cadela da sua mulher, você acabou de fuder a Lu e agora a gente tá se comendo aqui no corredor – disse Jefferson, enquanto fazia Karen virar de costas pra ele e prensava suas mãos com as dele contra a parede.
- Eu gosto assim, eu gosto é da sacanagem. De ser tratada feito uma puta.
Quando ouviu isso, Jefferson não pensou duas vezes. Lambuzou seu próprio pau e meteu com tudo na buceta de Karen, que gritou um pouco de dor, um pouco de prazer e um pouco pelo susto.
- Caralho! Vai com calma!
- Calma é o cacete. Você não gosta de ser tratada assim? Então cala a boca e geme pra mim.
Ao dizer isso, Jefferson começou a bombar com força e, com uma mão, estimular o clitóris dela, como se quisesse fazer a Karen desfalecer de tanto tesão. Ela gemeu, gritou, urrou. Não demorou muito até que Jefferson gozasse de novo, dessa vez sentindo a raba de Karen.
Depois disso, os dois voltaram ao quarto onde Juliana e Luiza estavam, e Karen limpou o pau de Jefferson com a boca enquanto Luiza sugava a buceta desfalecida de Juliana.
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