conto erotico

Conto erótico – suados do rachão

28 de março de 2024

Depois de um bate bola super pegado e divertido, ele e eu nos pegamos na trave do gol

Eu amo jogar vôlei. Não que eu seja muito boa, nunca fui atleta nem nada, mas é um esporte divertido que me traz muita alegria, sem falar na endorfina que um belo rachão libera no corpo.

Recentemente encontrei uma turma muito bacana aqui no meu bairro, que joga algumas vezes na semana. As pessoas foram super receptivas comigo e acabei fazendo amizade com elas de cara.

O grupo tem homens e mulheres, e um dos administradores do grupo é simplesmente o homem mais bonito que já conheci na minha vida.

Eu sou uma mulher solteira e não sabia se ele tinha alguém ou se era casado. Quando entro em uma turma nova, costumo ficar mais na minha, sem me meter muito nas conversas logo de cara pra poder sentir o ambiente, ver se sou mesmo bem-vinda e ir fazendo meu nome aos poucos.

O nome do ADM é William

O nome do ADM é William, mas todo mundo chama ele pelo apelido: Liu. Ele tem o mesmo porte do Darlan, oposto titular da seleção brasileira. Eu, por outro lado, me chamo Rebeca e tenho 1,73 de altura. Carinhosamente apelidada de Girafa desde a infância, por ser magra e comprida.

O tempo até que me fez bem; encorpei um pouco e considero meu corpo até que bonito. Fiquei de olho no Liu desde o primeiro dia de jogo, e notei que ele é do tipo reservado. Extrovertido, divertido, brinca com todo mundo, mas não se expõe muito e nem fala da vida pessoal com qualquer pessoa.

Todas as conversas que tivemos no começo foram sobre vôlei. Até que as pessoas começaram a zoar a gente, porque ele é um ótimo levantador e eu gosto de atacar. Dupla dinâmica, dupla dinâmica, o pessoal do time gritava.

Quando a turma descobriu que eu era solteira, a zoação se aprofundou ainda mais. Começaram a shippar os dois, e foi aí que descobri que Liu era solteiro. Perfeito, pensei comigo. Com cuidado e sem transparecer, comecei a arquitetar maneiras de ficar sozinha com ele em alguns momentos. Nesses rápidos instantes, eu aproveitava pra lançar olhares diferentes pra ele.

Liu é um cara bonito e confiante, então não demorou pra ele perceber qual era a minha e, pra minha alegria, retribuir esses olhares. Num belo dia, em que fiquei pra ajudar a desmontar a rede e recolher as bolas, rolou um clima e a gente se beijou.

Saímos juntos algumas vezes, mas sempre pra comer e jogar conversa fora. Descobri que tínhamos muita coisa em comum. Ele comentou sobre um campeonato misto que ia acontecer e perguntou se eu não queria participar. Topei. Começamos a treinar juntos.

O campeonato se aproximava

Liu e eu também. Nesse ponto já tínhamos saído várias vezes, conhecido alguns lugares juntos e trocado muitos beijos, uma mão boba aqui e outra ali. Mas sexo mesmo ainda não tinha rolado. No dia do campeonato estávamos muito próximos e começou a ficar difícil de não dar bandeira. Queríamos deixar em segredo a nossa pegação pra ninguém do grupo ficar enchendo muito o saco ou cobrando namoro; a galera é dessas.

Jogamos e estávamos em muita sintonia. Nosso time ganhou. Foi muito legal, uma sensação de dever cumprido misturado ao cansaço e à alegria da vitória. Fomos comemorar todos juntos. Pensei que esse seria o dia em que a gente finalmente ia transar, mas logo depois das comemorações o Liu tinha um compromisso, então não deu.

Sempre que eu achava que o sexo ia acontecer, vinha um imprevisto e tínhamos que adiar. Eu já estava subindo pelas paredes e, a julgar pelo jeito que ele me olhava e pelo volume que às vezes aparecia na bermuda dele, o boy também não estava se aguentando.

Até que um dia, depois de um rachão muito bom, em que tava todo mundo animado e se entregando pro vôlei, conseguimos nos entregar também ao desejo.

Ainda na quadra

Virou praxe eu ajudar o Liu a desmontar tudo depois dos jogos, e naquele dia não foi diferente. Quando terminamos de arrumar as coisas, ele, que sempre precisava ir embora correndo, dessa vez não parecia estar com pressa.

  • Gi, eu tô subindo pelas paredes.
  • Nem me fale. Mas para de me chamar de Gi, inferno.
  • Ah mas você é a minha Girafinha. Deixa, vai. É carinhoso – ele disse, enquanto vinha colocando a mão no meu rosto pra me beijar.
  • Eu tô toda suada, Liu.
  • Eu não ligo. Aliás, eu também tô. Você tem nojo?
  • Não. Pra ser sincera eu até prefiro.

Quando eu disse que gostava do suor dele, pareceu a gota d’água. Estávamos perto da trave do gol, ainda dentro da quadra, e ele me pegou no colo segurando minhas pernas, me encostou na trave e começou a me beijar muito. O suor escorria pelo meu rosto e pescoço, que Liu chupava como se fosse a polpa de uma fruta. Ele me colocou no chão e continuou me beijando muito, intensamente.

  • Eu amo jogar com você. É um tesão que eu sinto a cada ponto que você marca.
  • Se não fosse pelas suas levantadas eu não ia conseguir.

Ele me virou de costas pra ele, me pressionou contra a trave, pegou minhas duas mãos e subiu acima da minha cabeça. Com a outra, apertou minha cintura. Liu é forte, me domina com apenas o mindinho se quiser. Eu não queria nem saber se alguém poderia nos ver. Só queria saber dele. De nós.

Senti sua língua na minha orelha. Ele começou a me morder e me chupar: o pescoço, o ombro, onde pudesse alcançar. Enquanto isso, eu rebolava no pau dele, esfregava minha bunda nele.

Sem que eu pudesse reagir, Liu abaixou meu short, afastou as bandas da minha bunda e, mesmo sem me lubrificar com a boca, me penetrou. Aliás, nem precisava. Eu já estava encharcada de tesão.

Liu meteu em mim com o mesmo capricho que me levanta a bola durante o jogo. Agarrou meus peitos, depois desceu pra minha cintura. Meteu, meteu, meteu até dizer chega. Eu não podia gemer muito alto, porque alguém poderia ouvir. Então gemi baixinho, empinando minha bunda cada vez mais pra facilitar a penetração.

Liu me virou de frente pra ele

Antes de voltar a socar fundo aquele pau maravilhoso e cheio de veias, ele me chupou. Colocou uma perna minha em cima do ombro e me lambeu, como se tentasse secar todo o suor da minha virilha.

  • Tá gostoso? – perguntei.
  • Tá uma delícia. Do jeito que eu gosto. Buceta com gosto de buceta. Aliás, você toda é uma gostosa. Esses peitos, essa bunda, mulherão demais.

Homens, vocês não fazem ideia do quanto é gostoso ouvir isso. Do quanto a gente se sente gostosa. Ele foi dizendo isso enquanto me chupava, e o som das palavras misturado à agilidade da língua de William me fizeram gozar a ponto de perder a força nas pernas.

Ele subiu e voltou a meter com força, dessa vez até jorrar porra dentro de mim. Senti o jato quente e grosso saindo e me lambuzando. Quando ejaculou, Liu diminuiu o ritmo e aproveitei pra apertar o pau dele com a minha buceta quente. Dessa vez foi ele que perdeu a força nas pernas. Que isso, mulher? Quase fiz o homem cair.

Depois de se recompor, ele fez uma coisa que eu nunca tinha visto homem nenhum fazer, mas que me deu vontade de dar de novo pra ele, na mesma hora.

  • Nossa, te lambuzei inteira.
  • Tudo bem, valeu a pena. Não se preocupa, eu moro aqui perto. Chegando em casa tomo um banho.
  • Posso te ajudar com isso se você quiser.
  • Com o banho?
  • Não, antes de você chegar em casa, pra poder pelo menos chegar limpa.
  • Como você pode me ajudar? Aqui não tem nada com que eu possa me limpar.

Quando terminei de falar, Liu agachou e começou a me lamber e chupar a própria porra, que escorria de dentro de mim. Ele me lambeu e me limpou feito um gatinho. Aquilo poderia ter me causado um estranhamento, mas me deu ainda mais tesão. Pedi pra ele continuar, porque eu ia gozar de novo. Gozei de novo. Homens que não têm medo de se explorar. Melhores homens.

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