fantasias sexuais
Um gatilho não precisa ser necessariamente uma coisa ruim e eu posso provar.

Conto erótico – o gatilho que eu gostei de disparar

14 de julho de 2023

Um gatilho não precisa ser necessariamente uma coisa ruim e eu posso provar

Tenho transtorno de ansiedade generalizada (TAG) e desde que fui diagnosticada entendi o significado da palavra “gatilho” como algo negativo, porque normalmente representa uma fala ou situação que desencadeia crises horrorosas de ansiedade em mim.

Se você não sabe o que é, eu explico. Tal qual o gatilho de uma arma, que quando é disparado pode fazer estrago, o gatilho mental segue a mesma lógica. É uma resposta do nosso psicológico a uma emoção, comportamento ou pensamento que se conectam com experiências passadas, normalmente negativas.

Por exemplo, ver homens adultos dando broncas em crianças é algo que me dá gatilho, porque a minha relação com o meu pai não foi das melhores. Ele era ausente e, quando estava presente, só sabia brigar comigo. Nunca houve uma palavra de carinho, de afeto, de compreensão.

Então você já deve imaginar que sim, além da TAG eu também tenho daddy issues, o que deixa tudo nessa história mais louco e mais intenso também.

Como conheci o Afonso

Meu nome é Joyce, tenho 20 anos e pouca experiência sexual. Faço terapia há alguns anos e sei que, no meu inconsciente, procuro em um parceiro romântico o carinho que o meu pai não me deu.

Outro agravante: eu sou uma mulher alta, sou desastrada (vivo me machucando) e me considero meio desengonçada, então também tenho várias inseguranças acerca do meu corpo, apesar das pessoas normalmente me dizerem que sou bonita e que poderia ser atriz de novela. 

Conheci o Afonso num barzinho; estava com algumas amigas, bebendo no happy hour depois do trabalho e percebi que ele me olhava de longe, numa mesa com alguns amigos também. Afonso é o famigerado daddy: um homem de meia idade, mas que se cuida, malha, come bem e tem mais saúde do que muito novinho por aí.

Ele já ganhou o próprio dinheiro, já foi casado e tem dois filhos que têm a minha idade e, assim como eu, estão cursando a faculdade. Para a minha sorte, ele é um homem de cabeça aberta. É muito experiente no que diz respeito a sexo e não tem os preconceitos que um cara da idade dele normalmente tem.

Afonso me viu de longe e me mandou uma caipirinha deliciosa de morango. Trocamos olhares, flertamos muito, até que ele veio até a minha mesa e começamos a conversar.

A conversa encaixou demais

Gostei do Afonso de cara. Um homem muito cheiroso e gostoso, parece um armário de tão imenso e forte; maior que eu, o que já me provoca um calor dentro da calcinha. 

Na conversa, comentei que sou desastrada e vivo me machucando, e ele começou a agir com um cuidado e uma proteção, como se eu fosse especial pra ele. 

Essas duas coisas – o tamanho dele e o seu comportamento comigo -, além do óbvio tesão que senti por ele e o fato do papo ter sido ótimo, já foram o suficiente pra molhar a minha calcinha.

Demos uns pegas num canto escuro do barzinho e ele sussurrou várias sacanagens no meu ouvido, mas de um jeito – me desculpe a palavra – paternal, como se ele fosse me ensinar tudo sobre sexo, prazer e amor.

Foi aí que eu percebi

Os gatilhos orgásmicos começaram já na conversa. Essa proteção dele, a maneira como ele me tratou feito uma princesa e dizer as palavras certas nos momentos certos me deixaram a ponto de bala sem ele nem encostar em mim.

Criamos um clima muito sexual antes mesmo de sair do barzinho. Ele me beijava e eu me sentia uma adolescente experimentando tudo pela primeira vez. Afonso me levou para a casa dele e antes de chegar lá eu já sabia que a noite seria uma das melhores da minha vida.

O sexo começou antes de entrar no apartamento

Ele mora num condomínio que tem várias torres de 4 andares, e o seu apartamento fica no terceiro andar. Eu estava subindo a escada na frente dele, e usava uma saia curta e soltinha, que se bobeasse dava pra ver a polpa da bunda. A visão dele era boa, confesso.

Com as duas mãos, Afonso segurou a minha cintura e me mandou parar de subir porque não estava aguentando de tesão e precisava sentir o meu gosto ali mesmo. 

Eu estava entregue. Obedeci cegamente. Encostei no corrimão da escada, minha respiração estava ofegante. Ainda segurando e apertando a minha cintura, Afonso me deu um beijo quente e lento, explorando cada parte da minha boca.

Subiu uma das mãos pra minha nuca, enfiou os dedos no meu cabelo e desceu a boca para o meu pescoço, tudo com muita gentileza, sempre. Ele me chupava com delicadeza, sem deixar marcas na pele.

Comecei a gemer baixinho, o que o deixou ainda mais excitado. Dava pra ver o volume dentro da sua calça jeans. Com gentileza, aquele homem enorme pediu pra eu me abrir pra ele. Minha vulva pulsava, pedindo a sua língua.

Inicialmente, Afonso só sentiu o meu cheiro, por cima da calcinha de renda. A sensação da barba dele passando pela minha virilha me dava espasmos musculares e eu já quase não me aguentava em pé. “Que menina cheirosa”, ele sussurrava, “Que delícia. Hoje vou te ensinar a gozar gostoso”.

Num movimento rápido e de surpresa, Afonso afastou a minha calcinha com a própria língua e começou a me lamber. Ele parecia beber a minha lubrificação como se fosse a sua bebida favorita no mundo. “Você é doce”, ele dizia baixinho. “Eu vou lamber todo esse mel”.

A cada frase, uma onda de prazer viajava pelo meu corpo inteiro. Comecei a gemer mais alto, e ele colocou a mão na minha boca. “Ssshh meu amorzinho, senão os vizinhos vão pegar a gente aqui.. Fica quietinha pra mim, fica”. A voz dele era suave, mas autoritária.

Tive o meu primeiro orgasmo ali e quase caí no chão, porque as minhas pernas amoleceram.

Tive o segundo orgasmo na primeira posição

Afonso parecia saber todos os gatilhos para eu ter orgasmos múltiplos. Para uma menina que se acha desengonçada, ter um homem que consegue pegá-la no colo sem precisar de apoio ou impulso é algo delicioso.

Ele me segurou no seu colo com uma facilidade muito grande, e começou a me penetrar desse jeito. Me encostou na parede da sala e, bem devagar, continuou a bombar até que eu gozasse de novo. Dessa vez ele me pedia: “Geme, menina, geme. Eu quero saber que você tá gozando pra mim, quero sentir”. 

Obviamente tive mais espasmos musculares e agora realmente não consegui mais andar. Sorte que ele era forte e me levou, entre beijos demorados e suados, para um banco alto, perto do balcão da cozinha. 

Afonso dobrou uma das minhas pernas e se agachou no chão. Me chupou mais, dessa vez sem pressa e sem pedir pra eu parar de fazer barulho. Repetia o quanto a minha buceta era doce e dizia que não conseguia parar de me chupar. Incrédulo, ele falava que ia ter que casar comigo pra poder me lamber quando quisesse.

Nunca imaginei que a palavra “gatilho” pudesse ter outro significado pra mim, mas agora estou disposta a aprender todos eles com o Afonso. Outro dia eu conto mais aventuras.

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